LittleLucy

"O cérebro que parou" é a descrição da vida de alguém que, a partir do momento em que acorda até o momento em que dorme, tem conversas incessantes em sua mente, e constantemente cria uma estratégia para tudo. Qualquer situação acaba se tornando uma imensa linha de raciocínio, e ficando cada vez mais insensatas e irracionais, onde sempre há o problema de saber exatamente todas as opções para dizer e todas as respostas que poderia receber. Eu diria que tentarei retratar o mais detalhadamente possível como é viver assim nessa fanfic, destinada a todos os fãs de puramente pensar.

Eu não posso estar amando ele, eu o odeio! Eu odeio quando ele fala que me ama e no outro dia fala que era mentira, eu odeio quando ele fala do meu lado com quantas meninas ele transou noite passada só pra me provocar, eu odeio o fato dele achar que me tem nas mãos. Eu odeio o fato de que eu, Kimberly Gilinsky, está apaixonada por Matthew Espinosa.

Maddie Thompson e Nash Grier? Quem olha para nós deve achar que somos o casal perfeito, mas estamos bem longe disso! Ele não confia em mim, ele acha que eu saio ficando com qualquer um. Eu odeio quando ele me humilha na frente dos outros! Mesmo assim, eu não sei porque, mas, eu continuo amando o idiota que o ciúmes o tornou.

Katy Harris você cometeu o pior erro da sua vida! Você acreditou no que Sam Wilkinson falou. Ele falou que me amava mas na verdade, estava só me usando! Minha vida não era perfeita, mas era bem melhor do que agora com ele nela. Eu odeio o fato dele me achar uma ingênua. O pior? Eu sou apaixonada por ele.

E se você não soubesse da existência da banda One Direction, e você morasse em São Paulo, e um simples show, um simples toque, tudo era simples, ou não, só sabemos que foi tudo por acaso. Mariana Ribeiro Nolasco, mais conhecida como Mari, encontra seu verdadeiro amor? Mas será simples viver isso tudo? E valerá a pena? Eis a questão... Uma vida normal se transforma em uma coisa muito louca, será que ela vai gostar? Odiar?
Mas quem será que é realmente Mari? Uma doce menina? Será? Seu amado irá enxergar seus defeitos?

Dizem que a curiosidade mata, vai deixar ela te matar?

Obs: Declaro que está fanfic é de minha autoria. Plagio é crime! Fanfic de capitulo único.

" As vozes ecoavam em minha cabeça, enquanto tudo girava ao mesmo tempo, “gorda” “estranha” “feia” “horrível” “vadia”, essas palavras já não me ofendia mais. Estava indefesa no meio de uma rodinha, as crianças além de falarem coisas horríveis começaram a jogar coisas em mim, apenas recuava, na intenção de conseguir sair dali, mas só consegui dar no meio da parede, e cada vez as crianças se aproximavam mais."

"Coloco o capacete, subo em minha moto, dou a partida, espero uma brecha e me meto entre os carros, como sempre vou rápido, mas dessa vez ir rápido era realmente necessário, já que eu estava atrasada de mais para o treino. Por sorte os sinais de trânsitos, estavam ao meu favor, todos verdes. Acabei ficando atrás de dois caminhões enormes que que atrapalharam minha visão, consegui passar entre os dois, e ir para o outro lado onde ficava longe deles, o sinal ficou verde arranquei com a moto, mas tive que parar no mesmo instante por causa de um cachorrinho que havia se soltado da coleira, ouvi apenas uma buzina alta, olhei de relance para trás e havia um ônibus, ele bateu atrás de mim, me fazendo voar junto com a moto, tão longe que fez um caminhão bater contra mim, me jogando para a calçada, o que me fez apagar."

Quando as coisas vêm tudo de uma vez só, é difícil você conseguir processar. Você percebe que viveu uma mentira, uma mentira que valeu a pena. Mas tudo que tem um começo tem um fim. E foi assim que aconteceu com Anna Garcia Evans, o que tinha começado com sua mãe, teria chegado ao fim. Juliana Evans tinha câncer e estava no seu estado terminal. Mas Anna não desistiria da sua vida, aos 16 anos. Ela começaria algo novo, que logo chegaria ao fim.

“A vida é feita de impasses e de acontecimentos que leva-nos a serendipidade ou de a total tristeza. Você foi o meu acontecimento de serendipidade, e isso eu tenho certeza. Espero ter sido o seu.”

Em seus devaneios, uma vaga lembrança dos cabelos bagunçados, olhos escuros como a noite turbulenta em que se viram pela primeira vez, um sorriso sacana nos lábios, uma voz que de tão boa acabara se tornando ensurdecedora, capaz de atrair qualquer vítima que ousasse se render. Ou não. Muitas das vezes se render era a única opção.
Ela foi aceita na universidade que mais queria, fazendo o que ama. Momentânea era o que ela era. Talvez os truques de sedução que ele carregava fossem apenas uma forma de se divertir sem pagar pelo preço que ainda sim carregava nas costas. Talvez todas as intrigas fosse um modo de não se entregarem ao que vos era oferecido.
Ela se dizia calma, é claro que isso quando não estava sendo perturbada, jogava limpo enquanto sua única opção não era jogar sujo e ele? Ah, ele tinha um coração frio como gelo, é claro, enquanto o amor não batia a sua porta. Talvez tudo dependesse das circunstâncias.
O invisível facilmente tinha o domínio na vida de ambos, traçava os seus caminhos numa linha perfeita, ainda que pudesse parecer uma ideia totalmente errada.

"Só escutava tragédias sobre a guerra, sobre como o Primeiro Emblema queria acabar com todos nós, e sobre como devemos manter distancia deles. Eu concordo que o Primeiro Emblema trouxe muita tragédia e morte, inclusive a de meus pais, mas sei que nem todas as pessoas de lá são ruins. A guerra foi basicamente uma luta onde o norte se uniu para dominar o sul e ter o mundo todo em suas mãos. Os aliados ao norte, hoje chamados de Emblema1, que conquistou alguns países do sul, mas em "compensação" perdeu alguns do norte para o Emblema2, nós, os que fazem parte do domínio do Sul, mesmo morando no norte, somos uma cidade conquistada pelo Segundo Emblema, o que nos põe em dever com seus governantes.
Não devemos falar nem nos encontrar com as pessoas dos outros emblemas, o que, lógico, não é uma regra respeitada por mim, e nem por muitos jovens da minha idade."