poemvante

Shoko Ieiri tinha seu próprio museu, paredes cheias de memórias, cruéis recordações dos fantasmas que habitavam sua casa.

Satoru não conhecia seu vizinho adequadamente e, honestamente, não sabia nada sobre ele.

Só que na hora do desespero, a gente não se importa muito com isso.

[satosugu | ospweek]

— Minha mãe falou que eu tô grande já. — Yamaguchi suspirou. — Não me sinto grande, mas e você, Tsukki, você se sente?

Que pergunta idiota.

Tsukishima já tem 1,70.

Aos 12 anos.

Óbvio que ele é grande.

━ E se fizemos uma loucura? ━ Diz baixinho, rente ao meu ouvido.
━ Tipo o quê?
━ Andássemos na chuva agora.

Essa eu escrevi para quem vejo no espelho, continue firme, Nayeon. Porque eu espero que você passe a ver a vida como florescer em um jardim.

Itadori engoliu em seco ao sentir o de olhos azuis lhe analisar de cima a baixo.

Embora baixa e controlada, a voz de Megumi não deixou de parecer assustadora quando proferiu:

— Te pego na saída.


itafushi | brasil'au | crack!fic

Todos naquela faculdade conheciam o gêmeo problemático. Sukuna era coberto por tatuagens e uma carranca matinal, sem contar das milhares de briga que ja esteve envolvido. Mas antes de tudo conheciam o ponto fraco do garoto, e este que por sua vez era seu outro gêmeo. Mas ninguém nunca ousava chegar perto dele, quer dizer, até aquele garoto aparecer.

Mesmo com todas dificuldades e momentos difíceis Sukuna e Yuuji sempre se orgulhariam de tudo que passaram. Choso também se orgulharia sempre, porquê quando olhasse para trás ele teria, um lugar para chamar de lar. E era um lar quentinho, com cheiro de chocolate quente e fragrância de baunilha. Com um toque de amor e diversão, seu lar possuia duas pessoas, as pessoas que mais amava. E era por essas duas pessoas, que ele sempre seria o melhor irmão mais velho de todos.