Lymeraiton

"- Você não quer ser poderosa? Você não quer ter em mãos todo o seu poder roubado uma vez pelo anel sinistro? Sussurrava o demônio que tinha a aparência aproximada de um morcego, chamado de Angkor. Vamos, aceite meu contrato. Você terá todo o poder que quiser... Mas com três condições. (...) E uma delas inclui... Seus sentimentos por aquela pessoa não existirão mais, igualmente tudo o que passaram juntos."

"É... Você cresceu... Elsword."

(...) E enquanto uns andam de charrete
Outros desvanecem-se ali, completamente roucos. (...)

Tudo o que quer é chegar à cidade o mais rápido possível. E, claro, também quer perguntar ao seu psicólogo que droga de terapia é essa.

Como ele se irrita com terapia.

Não há um final feliz, nunca há. Só por meio tempo, se me é permitido ou se não é roubado de mim.

E é por isso que eu fico aqui, de punhos cerrados e batendo os dentes, sem fazer nada além de buscar o refúgio nas palavras. A única coisa que parece fazer sentido em momentos como este.

Por que, fora isso, há apenas um doce nada.

"Eu quero morrer de uma vez, Jenny. Como é que eu vou combater o câncer, se ele é feito de mim? Não quero ter meu corpo perfurado para um propósito maior. Eu só quero morrer, Jenny. Você me entende?"

Respiro por respirar, senão, não o faria. Não vejo graça nisso. Nem em comer, o que me trás uns tantos problemas.