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Beber à grandes tragos extingue a sede; Beber em pequenos goles prolonga o prazer da bebida. Assim também é a relação do amor, e com tudo mais na vida. Viver com tanta intensidade possível, seja pela rejeição familiar ou amor passado, de qualquer forma, se torna monotonia e por mais que seja divertido, com um tempo cansa. Mas depois, as almas aparentemente perdidas percebem que a intenção de mergulhar em um mundo pecaminoso, é para trazer de lá o alguém que por trás da mascara composta por problemas tem um bom coração. E finalmente, viver aos poucos, uma doze de cada vez.