MaryNoleto

Abro os olhos e a primeira coisa que me vem à mente é que tem algo terrivelmente errado. Todos os meus poros sentem isso. Minha respiração acelera, minha cabeça dói, e quero desesperadamente saber o que está acontecendo. Não faço a mínima ideia de aonde estou. Nada aqui me é familiar.
Está escuro, mal vejo um palmo na minha frente, mas não parece que há muito para ver de qualquer forma. Estou no que parece ser um galpão – que não é limpo há muito tempo – tateio em volta em busca de algo, mas só encontro a parede. Junto dela tento achar a saída do lugar, mas tenho a impressão de não estar mais perto da saída do que estava antes.
Meus olhos lacrimejam – há uma dor estranha – posso senti-la, mas é uma sensação diferente, distante, como se não fosse exatamente ... minha dor.
Sentir uma dor que não é minha. O que estou pensando?
Tropeço em algo, – grande e pesado – perco o equilíbrio e acabo no chão. Desconfiada, com o coração aos pulos e prestes a sair pela boca, olho na direção do que me desequilibrou. Tem uma forma familiar – quase humana – Me aproximo para toca-lo e imediatamente recuo.
Se mexeu.
Seja o que for aquilo, está vivo.

História sendo reescrita
Início em: 16/04/2018

Ayla Beaumont é uma jovem que tem sua vida condenada a tragedias desde o seu nascimento. Ayla não sabe quando foi a última vez em que teve uma noite tranquila, sem seus pesadelos recorrentes, dificilmente seus pesadelos se repetem mas a algo que nunca muda, o fim: Morte
Sempre convivendo com a morte em seus sonhos, Ayla estava acostumada com o terror psicológico, mas quando Aly acaba por mudar de cidade, sua vida muda drasticamente e deverá a aprender a lidar com um outro tipo de pesadelo, um bem real desta vez.

Ayme Johnson nunca teve e nunca desejou uma vida perfeita, nunca foi o tipo de garota que sonhava com seu príncipe encantado, não é o tipo de garota que acredita no amor. Nunca teve dificuldade em assimilar os fatos, ser mais racional que emocional faz parte de quem é. Ayme nunca experimentou ser guiada por outra coisa que não essas duas.
Mas agora que faz parte de um submundo, um mundo onde se esconder é essencial para continuar viva – ou algo próximo a isso, já que aparentemente ela é agora mais morta do que viva – Ayme tem que lidar com uma nova barreira. O instinto.
Ayme nunca teve medo de filmes de terror, mas sempre pareceu para ela, que todos os seres mitológicos – como os vampiros e lobisomens – eram maus simplesmente por que queriam, era explicação mais que suficiente. Nunca lhe passou pela cabeça que eles não poderiam evitar ser assim. Mas agora é algo que não lhe sai da cabeça, por que agora ela sabe, que talvez os monstros que protagonizaram todos aqueles filmes de terror pudessem afinal estar sendo controlados. Controlados pela falta de controle.
O instinto, a necessidade de atacar, de conseguir alívio para a imensa dor que atormenta a cada segundo, a única coisa capaz de parar aquilo – acabar com a sede.
Era um ciclo sem fim, a dor nunca acabava, mas os momentos de alívio representavam os momentos mais...doces de sua existência, então parar porque? Ela sabia que assim que tirasse seus dentes da jugular de alguém, a dor já a estaria rondando, como um urubu esperando a morte de sua presa
Ela sabia que a dor a alcançaria, porém quanto mais tempo afastada da dor, melhor. Melhor para ela.

VAGAS ABERTAS
Jenn Mellark é uma sobrevivente de um mundo apocalíptico. Todos há quem ela já conheceu estão mortos, mortos sim, por que a casca que os pertencia agora é somente isso:
Uma casca sem alma e sem consciência, algo morto que só pode ser eliminado quando acertamos sua cabeça, uma máquina programada para a destruição...
Todas as regras, todas as leis, absolutamente tudo sumiu, evaporou-se com todos aqueles que se foram, por que os que ficaram...Esses são os piores, as únicas leis que respeitam são a da sobrevivência.
O que restou não pode ser chamado de Terra, muito menos céu, nós vivemos em um purgatório.
E estamos na estrada para o inferno

Mariane Evan é condenada ao fingimento, condenada a violência, condenada ao medo, condenada ao sofrimento.
Quando é obrigada a escolher entre a sua própria vida e a do monstro ao qual chamava de pai, ela faz uma escolha que muda drasticamente sua vida, a levando a um mundo tão desconhecido para ela, quanto o amor.
Quando finalmente acha ter se livrado de seu maior pesadelo, ele volta de uma forma mais temível que nunca, mas assustadora que nunca. assustador de mais, para algo que não deveria sequer ter voltado.
Dean e Sam Winchester estão em mais um caso, que deveria ser como todos os outros, mas que ensina aos Winchesters que as aparentes aparências podem ser tão falsas e frágeis quanto um espelho.
Nesse caso eles se descobrem totalmente perdidos quando nada é o que eles pensavam, e se envolvem emocionalmente quando descobrem o reflexo dos seus medos de uma forma mais intensa em outra pessoa, alguém tão quebrada por dentro quanto por fora.

A 500 anos, um cientista que pesquisava mais a fundo a genética ou DNA, tentava identificar os genes de todas as gerações passadas,afim de evitar possíveis doenças, e foi no meio dessa pesquisa que ele então descobriu o primeiro vestígio de "bruxaria", sendo os mais recentes vindo de antepassados que viveram entre o século XV e XVII, o mesmo período da caça às bruxas.
Intrigado sobre tal DNA, o cientista conseguiu ampliar tal gene que até então não era identificado,e assim eles nasceram, eram gêmeos, uma garotinha e um garotinho absurdamente lindos e de olhos tão azuis quanto o céu quando está a ponto de anoitecer.
Os primeiros de uma nova espécie de seres humanos.
Os perfeitos
Seres humano tão belos que conquistaram rapidamente o mundo, seres humanos com um enorme diferencial:
Eles tinham magia
Apesar de a magia não ser forte o suficiente para se poder fazer coisas extraordinários, era o suficiente para que pessoas com o poder de ler mentes, de controlar as coisas, visitar os sonhos, entre outros viessem a existir.
E enquanto isso maravilhava algumas pessoas, era os suficiente para os faze-los odiados por outros, e com o tempo a sociedade foi se dividindo entre os perfeitos, quem os odiavam e quem gostavam deles ou não tinha nada contra.
Em algum lugar do decorrer dos últimos 500 anos, os perfeitos deixaram de ser raros para se tornar maioria.
Novas comunidades foram formadas, tudo evoluiu e com o tempo veio a guerra.
Os perfeitos venceram e os outros viraram extintos.
Os que sobraram fizeram um trato, cada "espécie" viveriam separadas uma da outra.
E com o tempo a trégua mudou para outros termos:
-A proibição de contato entre eles