HeyAtena_

Quando você tem um chefe como o meu, você precisa de uma lista de regras para lidar com a noiva ruiva nojenta, com a idiota de você mesma e com as mudanças de humor dele. Vida de secretária não é fácil.

PS: Essa fanfic também está sendo postada no Nyah!

"Vi que a pessoa que estava ali usava um vestido branco com rendas todo ensanguentado. Parece que foi assassinato. Sim, CSI agente Sakura se apresentando. Se bem que minha vida está mais estilo "Sobrenatural" ou "American Horror History", mas né, deixa pra lá."

Sakura Haruno é uma adolescente rebelde de Los Angeles que se muda para um dos melhores colégios internos de Tóquio, por livre e espontânea obrigação de seus pais. Ela não esperava que conheceria as pessoas mais doidas do universo e que sua escola seria, de fato, um pouco estranha, com direito a histórico de assassinato e tudo!

Poderia Sakura resolver os mistérios da sua escola assombrada, lidar com o grupo de nojentas que a odeiam e ainda manter sua reputação que nunca teve?

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"- Realmente ama o que faz, não? – Para a surpresa das duas, Sasuke era quem tinha se pronunciado. – Sei disso porque consegui ver com meus próprios olhos sua paixão pelo gelo. Foi lindo, o último salto, e você não estava diante de câmeras, holofotes, nem vestida com uma roupa cheia de purpurina. Consegui ver você, sendo você."

Sakura, uma patinadora que deixou com que a fama lhe subisse à cabeça, agora odiada pelo público, nega a ideia de sua treinadora de ter um parceiro para lhe ajudar a voltar ao topo. Pena que esse parceiro, um certo moreno, não desiste tão fácil. Conseguirá ele ajudar a rosada a se lembrar do que é patinar por amor?

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Eu faço isso todos os dias. Sento aqui e imagino tudo isso, junto com você. Eu queria ver tudo acontecendo, você não? Eu também adoro aquela cor, principalmente aquele tom. Ah, eu queria tanto poder vê-lo. Verdade, você me entende, não é? Ah, como você é linda.

Quando a saudade volta, eu escrevo cartas. É um pouco idiota, mas eu sinto que você está sempre as lendo, sempre comigo.

Ele tocou meu rosto com as pontas dos dedos. Fechei os olhos, sentindo seu toque.
- Sakura, eu não mereço ser salvo, por ninguém, principalmente por um... Por alguém como você. - Ele disse, agora colocando uma mecha do meu cabelo para trás da orelha. Eu sabia que ele diria a palavra "anjo".
- E se esse "anjo", só estivesse protegendo alguém de sua mesma espécie? - Retruquei, abrindo os olhos e o encarando. Vi seus olhos se arregalarem.
- O que quer dizer com isso? - Ele perguntou. Eu não sabia o que dizer, ainda era muito cedo, ele não entenderia. Precisava ser explicado aos poucos, e eu sabia que ainda não era a hora.
- Nada. - Respondi e suspirei. - Apenas saiba que meu dever é, e sempre será, te proteger.
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No início, o mundo pode ser encantador e colorido, mas cores desbotam e podem não durar para sempre.

Eu lembro de quando te observava, em vários lugares, em vários momentos. Reparava em coisas que nem eu mesma imaginava que conseguiria reparar. Pena que vamos perdendo nossas capacidades de observação com o tempo, ou com acontecimentos.