Harunnie

Uma onda de crimes invade Seul, na Coréia do Sul, todas as unidades policiais foram acionadas e cinco delegados de diferentes distritos da cidade foram designados ao caso, tendo que trabalhar juntos para investigar os roubos executados por uma certa gangue da qual ainda não obtiveram muitas informações. O que ninguém esperaria dessa gangue é que além de seus trabalhos noturnos, como ladras e farsantes, as belas mulheres também exercem uma importante função em meio a população de Seul, tendo uma segunda identidade com a qual se escondem durante o dia e ficam invisíveis aos olhos da lei.
Mas até quando elas estarão protegidas? Até quando suas verdadeiras identidades estarão em segredo? Será mesmo que as Sirens obterão sucesso em todas as suas ações? Em Seul, nada é impossível.

Sentia falta dele, não apenas saudades.
Saudade a gente sente quando ainda existe algo lá no coração. Mas a falta... Ela vem quando tudo já não passa de um tremendo e doloroso vazio.

[...] O cheiro forte de cafeína entrando pelas narinas era reconfortante e um tanto prazeroso para a jovem. Lhe despertava o desejo de ter consigo um alguém com quem pudesse dividir a xícara ainda cheia e um abraço tão quente quanto. Porque até os abraços são melhores no inverno.

As noites frias de inverno tinham essa função: fazer-lhe sentir vontade de ter um dono. E ser dona de alguém também.