Matsumoto-Ann

A corrupção se fez roxa na pele de Ladybug. Conforme as asas de mariposa cresciam em suas costas, o mal sacolejava o seu cerne, para fazê-la consciente de que estava lá. Nos trajes de seu inimigo, Ladyfly entendeu que as sombras de Monarch eram também as suas.

Nessa fic, eu vou postar a letra das minhas músicas favoritas do Kamaitachi!!!

*OBS: em minha opinião são as melhores, ent se n concordamos por favor, respeite a opinião dos outros!*

Tradução do título: Em homenagem ao meu ídolo!!!

Eu não te amo mais. Mesmo que eu coloque maquiagem; mesmo que eu te abrace; mesmo que eu levante meus pés doloridos para lhe beijar. Eu não te amo mais.

Baseado na música "Can't Love You Anymore" da cantora IU.

Eles nunca seriam capazes de alcançar um ao outro por meios comuns. Não lhes bastariam conversas, nem alianças, nem união de corpos. Havia um abismo entre Félix e Bridgette; repleto de traumas, inseguranças, responsabilidades, identidades alternativas e estresse. Precisavam de um descanso. Precisavam de conexão. Eles precisavam de BDSM.

— Fanfic inspirada no mangá de romance S&M "Nana to Kaoru", de Amazume Ryuta.

Naquele carretel, Marinette desejou mais do que uma boa noite de sono para o seu primeiro amor.

Eu realmente estava apaixonada pelo Chat Noir, e agora? O que eu faço?
Porque tudo tinha que ser tão complicado? Gostar do Adrien era tão mais simples, pelo menos não tinha que trabalhar todos os dias com ele para salvar Paris…
– Isso parece complicado para você? – quem diria que cinco palavras poderiam mudar tanta coisa…

Acordei com o som do  despertador, e só então percebo o dia claro  pela fresta da cortina  incomodando meus olhos, e tenho que piscar algumas vezes para me acostumar,  me remexo na cama, estendendo o braço  para alcançar o objeto que grita  incessantemente no móvel ao lado, atrapalhando meu sono,  e me pergunto porque raios coloquei uma campainha tão irritante para me acordar em pleno domingo às seis da manhã.


Após calar o maldito berrador, me ajeito novamente na cama, em busca de voltar ao meu sonho que parecia tão bom, coisa que talvez  teria acontecido se eu não tivesse me atentado para um pequeno detalhe : aquele não era meu quarto.


 “ Onde estou?” – penso ao olhar em volta. – “Porque estou aqui?”


Me sento na cama e olho em volta. Vejo roupas espalhadas pelo cômodo, reconheço meu vestido tubinho preto sobre a poltrona luxuosa, além dos meus saltos e minha calcinha jogada no chão ao lado de um par de coturnos, uma jaqueta de couro cheia de spikes e uma calça jeans preta rasgada. Tenho a estranha sensação de já tê-las visto no corpo de alguém. Quem? E porque estou nesse quarto? 


– Mas que merda tá acontecendo… - sussurrei a mim mesma.

Tomo um susto quando a porta do banheiro se abre,  revelando um moreno alto, cabelos azulados e uma enorme tatuagem de serpente.

Por um momento me vejo hipnotizada pela cobra, que começa no braço, passando pelo ombro até que as presas afiadas quase tocam o mamilo com piercing. Aquilo parece obsceno, como um convite. 


O fato de estar apenas de toalha só o deixa ainda mais erótico. A barriga tanquinho, o cinto de Adônis, e uma fina linha de pelos negros escapando da toalha branca. Sou obrigada a desviar os olhos. Tenho certeza que estou vermelha,  na melhor das hipóteses. 


— Luka… Couffaine… —  balbucio chocada, tentando entender como eu fui parar em um quarto com o astro do rock francês.


— Bom dia, raio de sol? Apagou legal, hein? — ele diz, imitando a campainha do meu despertador. — Tava sonhando com quem? 


 Sinto meu coração errar uma batida quando ele se aproxima da cama e para diante de mim, sorrindo. 


— Quer tomar café? — oferece.

Marinette sabia quando os seus fantasmas estavam por perto. Ela sentia nos ossos, na carne flagelada, nos hematomas ao redor do corpo, como quem sente que uma tempestade está vindo pela dor de uma cicatriz muito antiga. Ela sabia. Sabia quando estava prestes a rachar outra vez, colapsando, transformando-se em uma espiral vermelha de sofrimento. Marinette nunca seria capaz de conviver decentemente com os horrores da guerra que travara com Hawk Moth. Ou mesmo se perdoar pelas coisas que fizera.