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No dia 31 de Agosto de 2017, o corpo da jovem Beverly Sinclair (17 anos) foi encontrado morto dentro de seu carro na estrada principal da pequena cidade de Silverton, no Colorado. A garota sempre foi muito popular em seu meio social, sendo filha do casal de advogados mais prestigiados do país, Henley e Bariel Sinclair. Evidências de que o ocorrido não foi um acidente já foram encontradas no local do crime, o que resta saber agora é apenas uma coisa...
Quem matou Beverly Sinclair?

As castas voltaram e a monarquia prevaleceu. A rainha Kerttu Schreave, filha de Eadlyn Schreave, e o rei consorte Triston Schreave governam muito bem Illéa e, assim como seus antepassados, decidem que o jovem príncipe Benjamin precisa de uma companheira. Com isso, Illéa se vê com uma nova seleção e ganharão uma nova rainha escolhida a dedo.
Quinze garotas. Uma coroa. A seleção começou outra vez, mas agora através de outros olhos.

Alasca Young é uma adolescente espirituosa com uma necessidade absurda de saber o que é o labirinto. Ela tem uma ótima história de começo de férias para contar aos amigos, Coronel e Takumi, mas se depara com um novo integrante de seu “grupo”: Miles Halter. Engraçado, calado, novato e fissurado em ultimas palavras, Miles convida Alasca para descobrir sobre o “Grande Talvez” e ela o levará para seu eterno labirinto.

As castas voltaram e a monarquia prevaleceu. A rainha Kerttu Schreave, filha de Eadlyn Schreave, e o rei consorte Triston Schreave governam muito bem Illéa e, assim como seus antepassados, decidem que o jovem príncipe Benjamin precisa de uma companheira. Com isso, Illéa se vê com uma nova seleção e ganharão uma nova rainha escolhida a dedo.
Quinze garotas. Uma coroa. A seleção começou outra vez.

Ela conseguiu deixar o orgulho de lado pra admitir o que sentia.

Ele aprendeu que valia muito mais ficar todos os dias com alguém do que com todas em um dia.

Eles conseguiram aprender juntos que mesmo com todos os pontos negativos, com o histórico de brigas e as implicâncias, os dois poderiam viver juntos sem matar um ao outro.

Mas, será que isso vai ser suficiente quando os problemas do passado voltarem a aparecer?
Eles se apaixonaram numa viagem de verão, mas e a vida que os dois tinham antes disso, vai ser importante o suficiente pra estragar essa nova fase entre eles?

" Eu odeio como você está sempre certo, e odeio quando você mente. Odeio quando me faz rir muito, ainda mais quando me faz chorar. Odeio quando não está perto, e o fato de não ligar, mas eu odeio principalmente, não conseguir te odiar."

Ela sempre se deu bem em todos os ambientes: escola, família e agora faculdade.
Ele sempre se destacou em qualquer grupo: amigos, mulheres, e agora faculdade.
Ela sempre teve vários amigos e é difícil achar alguém que não goste dela.
Ele sempre foi idolatrado por todo mundo, tanto na escola quanto na faculdade.
Os dois tinham personalidades bem fortes e eram pessoas de atitude, mas tinham um ponto fraco: não suportavam ficar perto um do outro.
E se todos os esforços pra eles não se encontrarem não fosse mais suficiente? E se todas as desculpas pra eles não terem que frequentar o mesmo lugar não tivessem mais efeito? E se eles fossem obrigados a passar as férias presos só um com o outro e descobrissem outro sentimento além desse ódio?

"Eu nem sei por onde isso começa, quem é boa em despedidas é você. Eu não sei exatamente quando tudo começou a desandar, mas me lembro perfeitamente como tudo andou. Nossos destinos e caminhos se cruzaram e desde então só andavam de mãos dadas. Mas um dia você decidiu desatar o nó que ligava sua vida na minha. Talvez pelas minhas tremendas burradas, talvez porque começamos cedo demais e você achou tarde. Você achou 15 motivos pra me mandar embora da sua vida, e eu procuraria mais 15 mil pra que você me deixasse entrar nela de novo. Mas não vim aqui pra isso dessa vez. Eu vim justificar todos os seus motivos pro nosso possível fim. Eu vim dizer que mesmo sendo o cara errado que suas amigas sempre odiaram, minha canalhice e meus erros sempre foram menor que meu amor por você. E nem 15 motivos podem expressar isso. Mas aqui está, mais uma vez, talvez pela última... Os 15 motivos pelo qual não demos certo."
(Continuação da fanfic "os 15 motivos pelo qual não demos certo." Xx)

O problema de uma quase relação, é que que ela não tem um começo. Portanto, não pode ter um fim. Mas aqui eu vou te contar o problema de todos os "quases". Tudo, tim-tim por tim-tim. Desde o dia que você apareceu, até o dia que eu parti. Nós dois como plural e conjunto podíamos não ter fim, mas eu e você no singular sim. Decidi te explicar, Stubb, as quinze tragédias, as quinze reações, os quinze defeitos inaceitáveis dessa quase relação. Os quinze e decisivos motivos que me fizeram desistir de você. Os quinze motivos pelos quais não demos certo. Eu decidi explicar porque não pude dar um começo, mas sempre coube a mim dar um fim. E eu espero que você não pense que nunca existiu amor porque agora tem um fim. É exatamente porque eu te amei que eu tô fazendo isso.