Insene_BABE

A dança era uma coisa incrível. Ela te leva a ter alucinações e a faz se desprender da realidade e instintivamente a fazia se esquecer que vários homens a comiam pelos olhos. Hinata sempre foi insegura e duvidava que isso um dia iria mudar, Sakura ao seu lado fazia a mesma coisa, lutava contra a repulsa e o medo. Na verdade, não só elas mas todas que perambulavam pelo enorme estabelecimento. Todas sobre o olhar afiado de Kakashi que observava do segundo andar suas meninas. E mais uma vez ficou satisfeito ao ver que elas enfeitiçavam seus clientes com sua sensualidade e inocência que transmitiam através da exótica dança do Ventre.

Contudo, quando o mascarado passou novamente a observar a movimentação abaixo, seus olhos captaram os homens que acabavam de chegar. Os poderosos mafiosos que comandavam aquele país. Jamais pensou que eles realmente viessem pessoalmente até ali, por isso, era inevitável não se sentir desconfortável. Aquele era o momento que Kakashi tanto quis evitar. Apertou as mãos fortemente em punho, tão forte que sentia sua carne ferir.

Não podia estar mais irritado.

Adrien tinha uma vida tranquila apesar de ter muitas dificuldades financeiras, lutava todos os dias se redobrando ao máximo entre a faculdade e o trabalho para sustentar as dívidas do hospital para a sobrevivência de seu pai, acometido com uma grave doença. Isso até que a poderosa empresária herdeira de um império, colocasse os olhos no loiro virando sua vida de cabeça para baixo. Adrien irá perceber que não estava mais no controle de sua própria vida, não podendo mais ser o que era antes, não imaginando que através de um acordo luxurioso proposto pela mulher azulada, tendo que satisfazê-la carnalmente todas as noites para poder salvar a vida de seu pai, ele terá ter que deixar de lado seu orgulho e ego para poder ter a única família que o restou fora de perigo. Adrien nunca imaginou que entraria nessa furada, nem que iria se acostumar tê-la em suas mãos, e inesperadamente, nem se tornar dependente dela, e ela dele.

"– Por que você não fica quieta? – resmungou e eu massageei as têmporas
– Como se mandasse em mim – murmurei mostrando a língua – Saí daqui, estou farta de ver tua cara
– Chata!
– Idiota!
– Bruxa!
– Grosso!
– Para de ser tão infantil – segurou meu braço com a cara amarrada

Inflei as bochechas irritada, de repente ele segurou meus cabelos os puxando pra trás, arfei sentindo seu hálito quente contra meu pescoço exposto, tudo foi tão rápido que nem sei dizer. Uma hora eu fitava seus olhos verdes que brilhavam no escurinho do meu quarto e o outro... Sentia sua língua invadindo minha boca "

》estou revisando e dando um novo rumo a história, peço que lêem desde o começo.《

The Bodyguard (O Guarda-Costas)


Após sofrer um atentado, o Presidente da República Francesa Tom Dupan, com tantas responsabilidades referentes ao seu cargo, não tem tempo para propriamente vigiar cada passo da sua mimada e adorável filha. Sabia de sua fama pela cidade Parisiense e tinha muito medo de acontecer alguma coisa com sua menina de cabelos azulados.
Então não vê outra alternativa e rapidamente ordena pra sua secretária entrar em contato com o departamento de agentes em busca de um guarda costas especializado e capacitado o suficiente para protegê-la.

Era insano. Sabia muito bem que o que eu sentia era perigoso. Esse sentimento me consumia dia após dia e eu estava a ponto de enlouquecer, ainda mais quando aquela louca diz na minha cara que me ama, aí a felicidade quase transborda do peito. Ela me amava porém não podia deixar que nada aconteça entre nós, somos primos e primos não podem se beijar, primos não podem ter relações amorosas, primos é como irmão onde compartilhamos risadas e segredos, primos é família e família é sagrada, família não se toca. E eu precisava ter isso em mente e controlar meus desejos impróprios, mesmo não adiantando nada.
Seria pecado deixar marcas naquela pele macia?
Seria pecado beijar aquela boca?
Seria pecado se a tentação me deixar alienado?
Seria pecado deixar o certo de lado?
A minha prima?
Filha do meu tio?
Sobrinha do meu pai?
Neta do meu avô?
Primo não é parente, né?
Eu tinha que deixar Pan Briefs o mais longe possível de mim. Era o melhor para nós dois, pelo menos era o que eu planejava.

"Esqueça isso Pan, nada disso pode ser real."

Eu percebia, eu tinha certeza que Marinette me odiava. As vezes eu ficava pensando se tinha a necessidade de me importar tanto com o que ela pensa de mim e dar uma atenção que eu até diria começar a ser possessivo, ao ponto de me sentir revoltado com a maneira que a aquela garota de cabelos e olhos azuis me deixava. Isso é enlouquecedor. Não consigo mais dormir, estudar, fazer as tarefas de casa e nem a sessão de fotos para o meu pai. E tudo porquê? Nem eu sei. Mas eu vou deixar isso de lado, porque desse jeito não da pra viver, pelo menos tentar. Pois Marinette sem perceber, acaba por invadir meus pensamentos, me deixando tentado a dar o troco invadindo seu quarto e perder o controle. Porém não como Adrien, mais sim um sorrateiro gatinho preto.

Depois que meus pais morreram e a minha identidade e a do chat foram reveladas, eu fiquei por muitos anos fora pra outro país. E hoje eu sou muito, mais muito rica e respeitada por eu ser a ladybug, mais eu voltei para Paris com 24 anos, e encontrei meu parceiro de luta Chat noir, que eu descobrir ser meu grande amor, mais isso não importa mais, sou uma mulher fria e calculista que não mede esforços para minhas empresas crescerem



Na minha juventude eu sofri muito pois minha joaninha tinha partido pra longe e por muito tempo. Nossas identidades foram reveladas mais isso não me abalou, descobrir que ladybug era Marinette, minha princesa, mas foi a muito tempo. Hoje eu tenho 27 anos, um dos maiores empresários do mundo sou um homem calmo e feliz, pois reconciliei-me com meu pai e somos muito próximos, estava tudo bem até a chegada dela à Paris

O coração bate por você
Seu traste
Mas agora os papéis se inverteram
Eu não vou te esquecer, vou lutar por você como você fez por mim


Aqueles que queriam uma segunda temporada meus queridos está aí