FrankWay

Okay, não é como se eu quisesse agir como o infeliz marido infiel, afinal, quem quer? E também não é como se eu estivesse tentando tornar tudo em uma hipérbole, apenas se tornou inevitável. O sentimento de autodestruição que me cerca durante noites a fio, por um amor suicida. Ou não? Isso é como uma via de mão única, toda ilumina e girando em círculos, sempre me levando ao mesmo lugar.
(...)
-Você está diferente hoje, Frankie. –Gerard disse. –Você brilha está noite, exatamente como essas luzes da cidade...

E sabe, na verdade, eu não me sinto nem um pouco culpado, porque isso faz de mim quem eu sou...

Hoje faz 1 ano que eu o conheço, mas com certeza ele não se importa com isso, ou provavelmente nem se lembra disso. Bem, eu sou Frank Iero e sou perdidamente apaixonado pelo meu melhor amigo…
[...]

Frank se recusava a acreditar que ele fazia parte de sua imaginação. Ele era real, não era? Sim, claro que era. Ou melhor, ele é real. Infelizmente ninguém além de Frank acreditava nisso, mas ele não se importava, nem um pouco.