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Existem pessoas que não acreditam no destino, outras confiam mais na coincidência ou no acaso. A maioria apenas vive um dia após o outro sem pensar muito em como, quando ou porque as coisas acontecem, em compensação outros passam suas vidas tentando decifrar cada suspiro. Mas e as coisas que simplesmente não tem explicação? Essas que não precisam de um motivo para acontecer, mas acontecem todos os dias sem que ao menos percebamos? Somente depois de conhecer-me percebi que o inacreditável e o inesperado é o que devemos chamar de destino.

Kim Taeyeon é uma aclamada produtora musical que se encontra profundamente marcada pela perda de um grande amor. Após encarar o ápice de sua dor e ter sua carreira profissional afetada, um momento de lucidez faz-lhe tomar uma importante decisão, agarrando-se à esperança de manter viva uma promessa e a essência de sua esposa em si.

Nova Zelândia será seu destino. Em companhia de sua prima, Jessica Jung, Taeyeon tentará abrir-se novamente para o mundo e para as razões que mantinham-na ali, mesmo que estas ainda fossem rasas e incompreensíveis ao seu ver.

Em meio a dificuldades para driblar a angústia e a dor qual assombrava seus sentidos, Taeyeon está prestes a desistir do anseio em seu coração quando a presença de uma certa jovem, chamada Tiffany Hwang, sutilmente transborda em sua vida.

Park Chaewon poderia ser fofa, doce, gentil, simpática e incrivelmente bonita, uma verdadeira princesa para quem vê, mas na visão de muitas pessoas do internato misto que estuda, Park Chaewon seria a garota com uma mente bastante fechada, tanto que a mesma conseguiu atingir o próprio limite das trocas de quarto por diversas causas na qual a loira acreditava ser um problema para si.

Não existia nada no mundo que conseguisse mudar seus pensamentos, tais que foram construídos ao longo dos anos por sua mãe totalmente preconceituosa ao que não seria o tradicional.

Isso até conhecer a garota no qual teria que dividir o quarto até o fim do colegial.

Escrevo bêbada, edito sóbria e posto bêbada porque só assim tenho coragem.

Seu nome é Jessica Jung e tem vinte anos de idade. Residente do município que prefere chamar de “Long Beach”, no estado brasileiro de São Paulo, Jessica tem uma vida árdua porque quer. Seus pais não passam por algum problema financeiro, mas lutando por seus sonhos de ter uma marca reconhecida no mundo da moda, Jessica levanta todas as manhãs e vai para a praia com uma madeira pesada nas costas, onde estão os óculos desenhados por ela mesma com a ajuda de sua palpiteira e modelo, além de irmã, Krystal Jung.
Fazem parte de suas amizades Lee Sunkyu, herdeira dos carrinhos de pastel dos Lee, Seo Juhyun, filha de uma pastora divorciada que ajuda sua mãe trabalhando com Sunny e cantando na igreja aos finais de semana, Hwang Tiffany, sua melhor amiga e patricinha rato de praia, e Choi Sooyoung, vendedora de petiscos feitos por ela mesma na hora. Kim Hyoyeon é sua concorrente direta e a considera uma inimiga mortal, e o sentimento é recíproco!
Jessica também conhece Im Yoona, uma surfista catarinense tagarela e sua prima Kwon Yuri, objeto de admiração de Jessica Jung; mas só admiração mesmo, não confundam com qualquer outra coisa. A Jung mais velha é apresentada também à uma nova garota no pedaço, Kim Taeyeon, recém chegada da Coréia do Sul, vinda de Jeonju juntamente com sua família e seu cãozinho adorável, Ginger.

Taeyeon e Tiffany, duas jovens com personalidades diferentes, pensamentos diferentes, medos diferentes. A mais velha cursando suas desejadas aulas de artes visuais e a mais nova, não tão mais nova, cursando suas tão sonhadas aulas de música. O gosto em comum pela arte em si é um dos pontos fortes que as levaram a construir uma relação de amizade qual nenhuma delas imaginaria que poderia mudar suas vidas.

O amor, talvez ele fosse capaz de fazer alguém superar seus medos. Mas seria alguém capaz de superar os seus medos para aprender a amar?