Kyliachy

"Eu me ajoelhara àquela noite, enfiando meu rosto pequeno por entre as mãos. As contas do terço de madeira espremiam-se contra a minha bochecha, mas nenhuma reza fora o suficiente para afastá-lo de mim, o meu maior pecado.

Mamãe sempre me guiara pelo caminho correto, mas, após aquele doce encontro, eu queria trilhar sua estrada e me perder por entre os erros da carne."

Eu juro, eu queria ser fiel, queria continuar sã, mas toda vez que eu olhava naqueles olhos que transbordavam luxúria, eu chegava a esquecer o meu nome.

Queria ser o anjo, mas ela me obrigava a ser o demônio.

Queria seguir pelo certo, mas ela me puxava para o errado.

Tudo o que ela fazia era uma farsa que cobria quem ela realmente era, não demonstrar não queria dizer que ela não queria, todo gesto, toda fala, para mim eram sinal de uma inocente provocação.

Não fui o único errado na história, ela pedia...implorava com os olhos para que eu mostrasse o que era desejo.

Eu queria ser o santo, mas ela queria que eu fosse o pecador.

Depois de perder seu grande amor para seu próprio irmão, Matt Dallas decide se mudar para Califórnia em uma tentativa de esquecer Anne. Anos depois mesmo com medo de que seus sentimentos por ela ainda estejam vivos ele volta para passar o Natal com a família. O que ele não previa era que acabaria com uma bomba na mão, sua sobrinha Rose. Uma garota rebelde e cheia de problemas que a faz ser autodestrutiva. Em uma tentativa de ajudar a filha da mulher que ama ele vai acabar caindo em uma armadilha, a do amor proibido. Rose e Matt entraram em uma jornada onde a loucura e o amor andaram lado a lado, será que Is it Love?

Ele usava botas country, calças apertadas, regatas que deixavam seus músculos visíveis e chapéus borsalino que cobria seu cabelo sedoso. Tinha um sorriso cafajeste no rosto, levava junto de si sempre um maço de cigarros que tinham a cor negra e exalavam cheiro de menta. Ele veio do Texas. Não ligava para o que diziam dele, levava uma grande marra consigo.

Ele era o filho do delegado que ninguém sabia de sua existência, ele era a nova sensação, as mulheres estavam enfeitiçadas pelo mais novo famoso caipira.

Eu? Bom, eu era sua meia-irmã e também não sabia da sua existência, até ele vir morar conosco.

A história vista de um modo diferente, não como contada por Tokyo, mas sim por Luna, uma jovem brasileira com origem espanhola que decidiu ir para a Espanha quando completou 23 anos. Luna sempre foi uma mulher decidida e bem planejada mas sua vida na Espanha não aconteceu como o esperado. Conheceu um homem que lhe a ofereceu a participar do maior roubo da história, que iria mudar sua vida pra sempre.

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A ruína de seu vilarejo foi um massacre, o cheiro do sangue ainda tomava conta de suas narinas, e o enorme golem de pedra reinava seus pesadelos, com certeza Uchiha Sasuke se vingaria daquela mulher de olhos amarelos que acabara com sua vida. O único problema era... como? Como deter uma feiticeira que sozinha derrotou todos os samurais do distrito Uchiha? Em busca de poder, ele e os poucos sobreviventes, feridos e desiludidos caminharam por dias até que enfim encontraram ela... A bela, insensível e poderosa Sakura. E novamente as rodas do destino moveram-se, e o Uchiha viu-se diante de um novo dilema, ele poderia adquirir o poder para destruir seus inimigos, massacrar seus rivais e dilacerar seus adversários, mas para isso, teria que dividir o mesmo coração que um ser imortal e passar a sentir, tudo que ela sentiu por milhares de anos.

Gaara esteve em busca do amor durante toda sua infância. Criado sem sua mãe e abandonado por seu pai, teve em seu coração inúmeros motivos para se tornar uma pessoa ruim. E foi o que acabou por acontecer durante um grande período de sua vida, mas ele se reergueu, redimindo seus pecados e se tornando o Kazekage de Sunagakure. Porém, após ter tido o Shukaku extraído de seu corpo e sido ressuscitado por Chiyo, Gaara começou a sofrer complicações físicas.
Incapacitados de tratar da doença misteriosa, os irmãos do Kazekage vão à procura de ajuda em Konoha, que envia Sakura para resolver a situação.

Gaara queria um motivo para continuar vivo, e Sakura lhe deu um: Ela o amava