PequenaPianista

"Vai ficar tudo bem", disse tio Lewis, a única frase que eu ouvi durante toda minha vida e ainda insisto em afirmar que nunca foi pronunciada com sinceridade. Não gostaria que ele soubesse que penso assim, se dependesse dele eu não estaria aqui, mas infelizmente é inevitável que ele saiba o que passa por minha mente.

Sophie Collins é uma menina dotada de dons especiais que a deixam desprovida da classificação "humana". Após passar anos fugindo de seus semelhantes, ela é obrigada a se afastar de seu único familiar vivo para conviver com os Fierce. Nisso, ela descobre o quão cruel sua verdadeira espécie pode ser.

Niamh Mills nunca encontrou em sua grande estante de livros qualquer obra que pudesse ensiná-la a lidar com o seu próprio passado. Viu-se forçada a amadurecer e descobriu por si mesma que o que realmente importa acontece no pátio em intervalos, e não nas salas de aula: O seu pai foi acusado juridicamente de ser o autor do assassinato de sua mãe, mas algumas cartas datadas de 16 anos atrás podem fazê-la perceber que toda a sua vida escrita e narrada em forma de músicas, não é como ela cantava. A sua mãe possuía muitos segredos e a única pessoa capaz de responder as suas perguntas é o seu novo enigmático e sexy orientador do mestrado, Harry Styles. O rigoroso professor universitário esconde perfeitamente a tortura interna pelos seus crimes antigos, mas estava despreparado quando notou o próprio passado se cruzando com o de alguém que os filósofos classificariam como a sua própria personificação do inferno.
Duas vidas que foram interligadas desde o início, mas que somente um acordo assinado conseguiu unir. Uma guerra constante em busca da verdade, vários contos clássicos para confundi-los e uma espantosa trilha sonora para perturbá-los. Afinal, quem é o vencedor em uma luta desigual? Não há qualquer consolo para os desavisados.

Uma história sobre amizade, mas que também pode envolver muitas paixões. Três amigas muito unidas tem uma vida louca que precisam se mudar de cidade ou país toda hora. New York não é a primeira, nem será a última mudança delas. Ou pelo menos, era o que achavam antes de chegar lá. Porque, querendo ou não, a cidade que nunca dorme mudou a vida de cada uma completamente de um jeito que nunca mais iriam querer voltar para seu país natal, ou ir para qualquer outro lugar.

"Eu nem sei por onde isso começa, quem é boa em despedidas é você. Eu não sei exatamente quando tudo começou a desandar, mas me lembro perfeitamente como tudo andou. Nossos destinos e caminhos se cruzaram e desde então só andavam de mãos dadas. Mas um dia você decidiu desatar o nó que ligava sua vida na minha. Talvez pelas minhas tremendas burradas, talvez porque começamos cedo demais e você achou tarde. Você achou 15 motivos pra me mandar embora da sua vida, e eu procuraria mais 15 mil pra que você me deixasse entrar nela de novo. Mas não vim aqui pra isso dessa vez. Eu vim justificar todos os seus motivos pro nosso possível fim. Eu vim dizer que mesmo sendo o cara errado que suas amigas sempre odiaram, minha canalhice e meus erros sempre foram menor que meu amor por você. E nem 15 motivos podem expressar isso. Mas aqui está, mais uma vez, talvez pela última... Os 15 motivos pelo qual não demos certo."
(Continuação da fanfic "os 15 motivos pelo qual não demos certo." Xx)

O problema de uma quase relação, é que que ela não tem um começo. Portanto, não pode ter um fim. Mas aqui eu vou te contar o problema de todos os "quases". Tudo, tim-tim por tim-tim. Desde o dia que você apareceu, até o dia que eu parti. Nós dois como plural e conjunto podíamos não ter fim, mas eu e você no singular sim. Decidi te explicar, Stubb, as quinze tragédias, as quinze reações, os quinze defeitos inaceitáveis dessa quase relação. Os quinze e decisivos motivos que me fizeram desistir de você. Os quinze motivos pelos quais não demos certo. Eu decidi explicar porque não pude dar um começo, mas sempre coube a mim dar um fim. E eu espero que você não pense que nunca existiu amor porque agora tem um fim. É exatamente porque eu te amei que eu tô fazendo isso.

Você seria capaz de se aventurar em um mundo em que você não confia? Alguns momentos e algumas pessoas teriam de ser esquecidas... o seu passado não interferiria em sua vida, nunca mais. Talvez a saída mais fácil seja fingir esquecer e permanecer segura em seu "mundinho".
Gabrielle escolheu a porta mais fácil, obediente como uma loba submissa, ela consegue se manter em qualquer lugar sem que lhe façam muitas perguntas. Pelo menos até agora:

"- Diga-me, o que te assusta tanto, Gabrielle?

- Não é n-nada. - repreendo-me por gaguejar.

- O que fizeram com você? - seus olhos estão fixos nos meus.

Quero fugir, desaparecer, porém seus olhos verdes me mantém ali, quieta escondendo meu passado.

- Só tive um passado difícil. - digo e acabo mordendo a língua."

A vida não é um conto de fadas, onde tudo é um mar de rosas, amor e felicidade, todos sabem disso. Mas por quê, mesmo sabendo isso, insistimos em fantasiar para que isso aconteça?
Eu gosto do meu conto de fadas diferenciado, sem os clichês. Clichês são muito melodramáticos e me fazem chorar. Eu prefiro os altos e baixos da vida, as incertezas, onde nem tudo dá tão certo assim. Mas um pouco de amor nunca fez mal a ninguém, não é mesmo?!

Flashes, roupas caras, beleza e luxo essa era a vida da princesa polêmica Mia Wills, já cansada de ser controlada por todos, faz o uso de drogas, bebidas, festas e sexo. Sua família, fartos de suas atitudes imprudentes, procuram os serviços de um guarda-costas profissional para protegê-la e ficar de olho em todos os passos da princesa. No entanto, Harry está relutante em aceitar a oferta para proteger Mia, pois ele a vê como uma garota mimada, porém no fim, ele acaba aceitando e quando ele é finalmente apresentado para ela, Mia olha para Harry como um paranoico, devido as suas técnicas de proteção intrusivas. Só o que Mia não sabia era que iria surgir um sentimento improvável e proibido entre os dois. Será que o amor pode vencer o ódio?

...muitas vezes o amor põe freio nos obstinados e vence o ódio... ’’