QueenOfK

Vivendo à sombra de um casamento arranjado fadado ao fracasso, Sakura suporta seu desalento a fim de manter a aliança política formalizada através da união entre suas famílias. Convivendo com a insatisfação diária de sua desilusão, a garota passa acreditar piamente na infidelidade do marido e em sua própria incapacidade de lhe conquistar a afeição.

A verdade lhe parece ainda mais distante com a chegada de seu novo segurança, a quem Sasuke – seu esposo - parecia endereçar a função implícita de importuná-la. Seus constantes atrasos e distrações faziam dele um homem intrigante, bem como o fato de que nunca revelar seu rosto lhe conferia um aspecto soberbo cada vez que se referia à ela. Sakura passa a ter outro grande problema quando percebe que, além de aborrecê-la, Kakashi Hatake – seu segurança -, lhe causava arrepios de excitação, cada vez que a chamava de senhora.

Determinada a superar este “obstáculo” e ignorar a carência de seus desejos reprimidos, a garota começa a trilhar um caminho perigoso, tendo que lidar com um segredo capaz de mudar o curso das coisas e uma forte atração difícil de resistir.

Afinal, Kakashi também encontrava-se empenhado em fazê-la sua.


Notas da Autora:

• Minha primeira fanfic de Naruto com meu Cult Ship favorito, Kakasaku ( Kakashi x Sakura).

• Os personagens não me pertencem, mas o enredo e a capa foram ambos produzidos por mim.

• Plágio é uma prática criminosa que viola o direito autoral e será denunciado à diretoria do site, caso descoberto. Deu uma olhadinha e gostou da minha história? Não copie! Entre em contato comigo por mensagem que eu posso lhe ajudar a desenvolver suas ideias, não se acanhe. <3

• ATENÇÃO: “Sua” também é postada em minhas outras duas contas: Queen Of Knowledge e Giullia, respectivamente no Nyah Fanfiction e Wattpad.

• Espero que gostem e se divirtam. Sejam muito bem-vinda(o)s, amores! <3

Para Nicolas Di Ângelo - mais precisamente, só Nico -, o que determinava a importância de seu momento não era uma tarde chuvosa ou agradável, mas sim, o fato de que, vê-lo todos os dias, de segunda a sexta, saindo exatas seis horas da tarde daquele prédio, fosse sua injeção de ânimo para enfrentar mais um dia no inferno.

Ele, era o seu segredo. O causador de seus sonhos mais molhados e de doídas ereções em qualquer lugar que fosse importunado por pensamentos obscenos. Ele, era Perseu Jackson. Um oceanógrafo mundialmente conhecido por suas teses eco sustentáveis no meio empresarial costeiro e que, por coincidência, trabalhava a três quadras de distância da escola de Nico, o que o possibilitou nutrir uma intensa paixão platônica, embora nunca tenham trocado uma palavra.

No entanto, uma noite chuvosa pode mudar o curso das coisas e Percy passa a questionar-se como pôde viver tanto tempo longe daqueles lábios e de quantas formas indecentes poderia aproveitá-los.



ATENÇÃO:
Fanfic Pernico (Nico x Percy)
- Os personagens não me pertencem, mas o enredo e capa sim, portanto, nada de plágios!
- Contém linguagem imprópria, violência e conteúdo para maiores de 18 anos.
- Obra postada também em minhas outras contas em nome de Queen Of Knowledge e Othersb,
respectivamente, nas plataformas de leitura, Nyah Fanfiction e Wattpad.
- Esta obra foi postada pela primeira vez em 2014 e está passando por um longo processo de edição e reescrita a partir do dia 03/01/2020. Os conteúdos postados aqui serão gradativamente atualizados.
- Entrem, sintam-se a vontade e sejam muito bem vindos!

O amor era algo com o qual Stiles não sabia lidar. Se tudo não passasse de frações complicadíssimas, expressões algébricas intermináveis e equações matemáticas, talvez ele se arriscasse a ser exposto ao perigo da decepção. Mas, para sua total infelicidade, não era bem assim que as coisas seguiam. Os caminhos eram tortuosos e perigosos, e ele não estava nem um pouco disposto a embrenhar-se no mar de espinhos e farpas para chegar ao pote de manteiga do outro lado do estranho arco- íris.

No entanto, mesmo por todos os seus avisos mentais, o coração não escolhe a hora de parar de nos meter em encrencas. E foi com o seu dilema, nunca fugir de seus objetivos, que se livrou de todos os pensamentos pessimistas e desencorajadores possíveis e determinou-se em achar uma solução para o seu problema. O que, no caso, resumia-se em estar perdidamente apaixonado por seu vizinho, um homem cheio de mistérios carregados no olhar. Esses do qual Stiles adoraria se aventurar a descobrir, dotado de sua pouca coragem.

Determinado a conquistá-lo de todas as maneiras até que seus planos sejam, por uma obra de má fé do destino, frustrados, Stiles arquiteta um plano mirabolante. Algo que incluiu causar variados danos no apartamento ao lado do seu.

Derek, o dito cujo, é então forçado a conviver com Stiles, mediante a bondade do garoto em oferecer-lhe abrigo apenas pelo período em que as manutenções nos diversos danos repentinos de seu apartamento estejam em andamento. No entanto, descobrirá que a convivência, futuramente, se tornará de fato suportável, mais tarde agradável e, por fim, será muito mais que um mero ato de bondade por parte de um plano e um simples ato de aceitação por educação.

E Stiles estará pronto para iniciar seu inseguro, determinado e atrapalhado plano de mestre.

Nem todos temos a oportunidade de amar como todos tem direito. E existem alguns muito injustiçados que são prejudicados pela própria sorrateira vida. E os dois faziam exclusivamente parte dessa lista.
Ambas histórias que começaram em rumos diferentes e terminaram com rumos em mesma reta, levando um acontecimento inimaginável para uma noite que deveria ser normal.

Stiles não se sentia seguro para ter um relacionamento, todas as poucas porém significativas tentativas acabaram em maus resultados, estes que o convenceram a parar de procurar ter uma vida estável e confortável ao lado de alguém. As vezes se achava um tanto quanto masoquista por gostar do silêncio da casa a noite sem nenhum ruído ou barulho, a solidão era uma de suas muitas companhias quando não fazia seus plantões no hospital em busca de algo que pudesse distrair a mente, mas muito do que gostava de fazer tomava também muito de sua alma. As vezes a solidão não supre o pouco de felicidade de que nós ansiamos mesmo sem querer. Nada com Stiles era diferente do que uma pessoa normal, exceto pelo fato dos traumas de um passado que não gostava de lembrar o atazanando em pesadelos, ou pelos remédios que devia tomar devido os tiques que adquiriu pelo mesmo acontecimento. Mas mesmo não tendo alguém com quem superar tudo, achava cômodo deixar tudo como estava. Até aquela noite ...

Derek não se achava digno de ter perdão. Não se importar com coisas das quais pudessem proporcionar felicidade é sempre uma escolha, porém não uma escolha saudável e boa, mas que fora tomada por si. A capacidade de acontecimentos trágicos lhe perseguirem era exatamente a causa de vários de seus afastamentos de coisas que antigamente o faziam bem. A pena de quase três anos de reclusão por um crime que não havia cometido, o havia privado de uma paz que queria a tempos, e todas as noites ter lembranças em pesadelos temerosos o faziam sentir a sensação ruim de culpa, e a certeza de que ele não tinha o direito de pedir ou receber algo que pudesse o ajudar a superar tudo. A partir da série de acontecimentos que desencadearam sua própria prisão interna, desistir de lutar por uma vida ao lado de uma pessoa foi um dos muitos objetivos que deixara de lado para se manter longe de problemas, o que não significava que o manteria realmente. A solidão era realmente a maior companheira dos injustiçados, mas haviam vezes que seus trabalhos comunitários o ajudavam a se redimir da culpa que carregava nas costas, e aquilo de um certo modo mesmo não proporcionando sua paz, era cômoda e confortável, mesmo não tendo nada ou motivos para superar os seus medo. Até aquela noite ...

As vezes quando pessoas resolvem se dar uma chance de superar seus próprios medos, a vida gosta de pregar o Acaso. Mas os dois estariam prontos para serem atacados pelo mesmo?

As vezes a vida encontra algum meio de ajudar os injustiçados, e da forma mais inusitada possível ...

Dizem que algumas pessoas são colocadas em nossas vidas não por acaso, embora elas venham até nós em situações inusitadas e em momentos que não esperamos, mas sim, para muda-las para sempre. E com eles, nada fora diferente.

Um garoto cheio de problemas mal resolvidos, e um homem cheio de manias permanentes; No que poderia dar se o destino resolvesse interligar as linhas que eram suas vidas, as amarrando num nó que não poderia ser desatado facilmente? Era sempre uma boa pergunta a ser feita.

Nico não era o tipo de pessoa social e de bem com o mundo, ele nunca fora, não depois de seus dez anos quando a dor passou o acompanhar de perto. Todas as segundas terças feiras de cada mês ele pegava a bula velha escondida nos fundilhos da gaveta de madeira de seu criado mudo e andava o mais longe que podia refletindo com a cabeça nas alturas até a farmácia; Contados, os dias eram contados, e as capsulas do ante depressivo que tomava desdê que passara no Senhor Hedge aos treze anos também eram contadas, uma por dia era o suficiente as vezes , para ele se segurar o bastante para aguentar seis horas de gritos e badernas. Não que ele reclamasse da própria vida, as vezes ele se achava meio que masoquista por gostar da própria, levando em conta todos os improváveis e prováveis acontecimentos que ocorreram nos últimos meses. Mas a ideia não agradava a muitos ao seu redor, entretanto, ele ainda não se importava se as vezes fumava mais que um maço de tabaco, o que um dia tornaria seus pulmões um lugar difícil de armazenar ar puro, ou que seus pulsos tivessem sempre que levar mais uma sessão de pontos, ou até mesmo se suas costelas tivessem que ser renovadas após mais um ringue de brigas mal terminadas com garotos idiotas e fúteis que ele sinceramente desprezava por suas opiniões sujas, afinal , ele não devia nada a ninguém, o mundo era de todos, e todos tinham o direito de pensar e agir de acordo com suas leis.

Mas chega a certos momentos de nossas vidas que as vezes as coisas com que nos contentamos de viver, se tornam monótonas, cansativas e torturantes. E foi em uma dessas reflexões de nostalgia que Nico teve sua maior crise de depressão, o que levou sua família a tomar decisões mais drásticas para seu melhoramento. Nico só não imaginava que as escolhas feitas sem sua permissão poderiam levar a consequências maravilhosas.

Percy não era o tipo de pessoa que vagava sem rumo, ou que dirigia sem estrada certa a seguir. No auge de seus vinte e seis anos, ele tinha uma vida bem estabelecida e concreta, feita de cartilhas e escolhas corretas. Ela só não era perfeita por algumas pontas soltas que nunca poderia resolver, como por exemplo, a série de comprimidos que tomava para aplacar suas crises de ansiedade e de toque, as suas manias, ou as maluquices de sua ex-esposa, as brigas terríveis que tinha com seu pai e a rivalidade de sua família consigo mesmo. Tirando todos os fatos que o deixavam a desejar, ele achava que a solidão favorecia a si, mas ele sabia que passar a eternidade ou o resto dos dias que lhe concedessem a vida na solidão, conseguiria acabar com ele gradativamente, como acontecia quase todos os dias que sentia as paredes se apertarem contra seu corpo numa barra sufocante e obscurecida, e as vezes o que achava era que a única coisa que o salvava de pular pela janela era o seu trabalho.

Percy tinha uma fascinação especial por escutar os problemas de outros, e foi por este motivo meio que mórbido que escolheu a faculdade de psicologia, não porque os problemas de outros que até poderiam ser mais graves que os seus o deixassem melhor, mas porque resolve-los e deixar as pessoas com menos peso das coisas que fizeram ou das coisas que as atormentavam, o deixava menos culpado pelas coisas que deixara de fazer. Só não podia imaginar encontrar problemas pelos quais se apaixonaria perdidamente, e dos quais o mudariam completamente.