Prince2aeng

Lavender era um Cemitério de Pokémon, mas a aura pesada fez com que as pessoas chamassem de Cidade de Lavender, embora não fosse uma cidade. A torre cheia de Pokémon do tipo fantasma e desconhecidos era o atrativo de treinadores, e foi isso que levou Jungkook à cidade, ignorando todas as lendas sombrias.

Taehyung veio de uma família no-maj, não acredita na divisão das casas da escola mais antiga de bruxaria, causa a detenção de mais seis alunos sendo dois da Grifinória, um Lufa Lufa, dois da Corvinal e um da Sonserina.

Jungkook ficou para trás e viu a cidade começar a se afastar a medida que o trem andava. Ele soprou contra o vidro.

― Jin.
Ele virou o rosto na direção de Namjoon.
― Você está morto.

Ou... Namjoon encontra com Jin, mas só ele consegue vê-lo.

Você só passa a enxergar determinada cor quando conhece sua alma gêmea. A cor que você não vê é a cor dos olhos da pessoa que está destinada a cruzar seu caminho.

Min Yoongi não consegue ver verde nem marrom.

Taehyung não vê azul.

As cores não vistas têm tom de cinza.

"- Uruha? - Ao ouvir seu nome sendo pronunciado, o loiro se voltou para quem o chamava deparando-se com Kai. - Você não quer se lavar? - Perguntou o moreno indicando as manchas de sangue nas mãos e nas roupas do outro. Uruha seguiu o olhar do amigo e permaneceu sem reação."

Cha Sunwoo estava sentado no cordão da calçada de uma rua deserta naquela manhã de quinta-feira. Não tinha sol, então ele se sentia mais a vontade para ficar do lado de fora porque, apesar de fazer um frio insuportável, ele não sentia nada. Seus cabelos estavam cheios de nós e seu corpo estava coberto de poeira, mas de novo, ele não sentia nada. Fazia um ano que algo tinha acontecido a ele, e desde então ele havia deixado de ser humano.

Jinyoung me olhou e então seu rosto se contorceu em um urro de dor. Seus gritos se tornaram estridentes e a cena que eu vi a seguir não pode ser explicada em palavras. Ela não é real, não pode ser. Colei meu corpo na parte oposta da casa, sentindo meu coração sair pela boca. Ou meu cérebro estava me pregando uma peça, ou o mundo tinha virado de cabeça pra baixo. A minha frente, do lado de fora da casinha, uma bonita raposa vermelha me olhava, receosa. Ela tentou se aproximar de mim, mas percebeu o quanto eu estava assustado e então recuou me dando uma última olhada, e sumiu por entre a floresta.