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Se eu o culpo por acabar com todos os dias que ainda nem vivenciei no meu ano letivo? É claro que sim! Como Oh Sehun teve coragem de me dar um pé na bunda em plena sexta feira à noite? Isso é trágico. O que me resta é reconquistá-lo. Mas como é que eu posso me concentrar no meu objetivo com um amigo endiabrado – vulgo Kyungsoo –, e o novo jogador do time da escola – vulgo Park Chanyeol –? Isso é muito, muito trágico.

[CHANBAEK] Envolto no mundo do crime, Baekhyun não se vê em outras condições. Junto às suas próprias feridas e três garotos, o líder da quadrilha costumava manter tudo sob controle. Seu orgulho é humilhantemente despedaçado quando se vê a beira da morte na mira de um desconhecido. E como um livro aberto, sente-se lido até as últimas entrelinhas.

O momento certo, a esquina certa ou o amor certo. [CHANBAEK] +18 pelo yaoi

Seja céu, seja a brisa, seja as boas sensações, seja meu eterno amor. Seja você, Chan. Seja céu. [CHANBAEK]

CHANBAEK | Você me olhou da forma mais bonita que uma flor pode sorrir para a primavera. E eu certamente nunca achei que eu fosse primavera suficiente. Todavia, achava que fazíamos uma ótima combinação.

[COMÉDIA | CHANBAEK] Essas poderiam ser as minhas melhores férias, mas parece que mamãe realmente decidiu destruir tudo. O que poderia ser pior que ser mandado para um acampamento no fim do mundo com apenas uma mochila nas costas para se agarrar? Isso mesmo. Nada.
Mas parece que, aqui no meio do nada, algo faz tudo ficar mais cheio de vida. Algo não, alguém. Park Chanyeol: o veterano mais atraente que eu já vi na vida.

Byun Baekhyun é um garoto solitário, pois seus pais mudam constantemente de casa, o impossibilitando de fazer novas amizades, ou pelo menos mantê-las. O garoto acaba prometendo a si mesmo nunca mais se aproximar de ninguém, muito menos se apegar. Porém, em sua nova casa, acaba conhecendo seu vizinho: Park Chanyeol.
É difícil cumprir sua promessa quando se sente cada vez mais preso à pessoa que mora do outro lado da rua.

[HUNHAN] Pela janela, avistou um garoto alto e esguio parado na ponte. Não, ele não pretendia se jogar de lá. Pelo menos não era o que parecia. Estava tão sossegado e perdido nos próprios devaneios que até sorria. Pensou até que o mesmo estivesse drogado, só esperava que quando passasse com o carro, ele não apontasse e gritasse algo como “Meu Deus! Uma nave espacial, caramba!”. Pensou em acelerar. Pensou em muitas coisas. Pensou em sua beleza também.