sweetheart

Quando Harry Potter é capturado e toda a Ordem da Fênix é morta durante a Batalha de Hogwarts, a Armada de Dumbledore decide que estava na hora de se render, abandonando toda a esperança que tinham de um mundo melhor e se tornando escravos dos piores Comensais de Voldemort.

Mas Hermione Granger e Gina Weasley não iriam desistir de seu irmão e namorado. Não iriam desistir de lutar por um mundo melhor, porque sonhavam com ele e sempre sonhariam.

Assim também era Draco Malfoy.

Obs: apesar dos avisos, não se preocupem em ler um relacionamento Dramione abusivo (ou cenas de estupro, porque não vão aparecer nada disso), isso não vai acontecer. Nunca. Pelo menos não enquanto eu estiver escrevendo esta história.

Casada com Sasuke Uchiha há treze anos e mãe de Sarada Uchiha, Sakura começa a questionar o seu casamento morno, ou a falta dele, com a rotina que se instaurou. Ela ama a sua vida e a sua família, mas um baile de máscaras, anunciado pelo Nanadaime, para comemorar um novo feriado chamado Carnaval, faz a rosada repensar o último baile que foi há treze anos, então se pergunta se o ex-Hokage também estaria presente. Ela tenta se conter, mas com a proximidade do evento, seu corpo e suas memórias estão a deixando à flor da pele.

Essa fic se passa 13 anos após O pecado nos teus olhos.

Three-shot

KakaSaku | KakaSakuProject | Age+18 | Plágio é crime

Sakura sempre foi devota a Sasuke e mesmo com a sua partida, desejou esperá-lo. No entanto, ela havia crescido em todos os sentidos. Se permitiu viver, não parar no tempo. Foi fiel aos seus sentimentos sempre... até que desejou sentir tudo o que escutava de Ino, nos corredores dos hospitais, ou nas ruas de Konoha.

E se hoje fosse seu último dia de vida? O que você faria de diferente?

Sempre foi bastante correta, até que um par de olhos negros a levou a desejar coisas diferentes.

Fanfic da semana de aniversário com a parceria do @projetoharuno e @KakaSakuProject
Two-shot
KakaSaku | SasuSaku | Sakuracentric | Age+18 | Hot

[UN] [Fluffly] Quando Sakura lhe fez aquela pergunta, Sasuke analisou a resposta com a mesma intensidade que usaria numa batalha. Afinal, por que Sasuke se apaixonou por Sakura?


Arte da capa: Sevenney

A redenção certamente é uma prerrogativa de poucos; o perdão, uma regalia reservada apenas a uma minoria seletiva. Nem todos os homens vivem o bastante para compensar todos os erros em seus passados.
Mas Sasuke viveu. Travou a sua última grande batalha no Vale do Fim e encerrou um ciclo de dor e ódio que originou todas as grandes guerras através dos milênios.
Agora, ele peregrina através dos quatro cantos do mundo em busca de respostas, de remissão pelos seus pecados. E se há um refúgio certo, um lugar de resfolgo para ele, este lugar é Konoha, junto à sua família, o seu Time 7, junto de Sakura.
Sasuke acabou de perdê-lo, no entanto. Haruno Sakura foi declarada morta.

Pós The Last
[SasuSaku] [Universo Naruto] [Spoilers]

Por mil anos, as almas deles seguiram pelo universo no encalço uma da outra, existência após existência. Encontros, desencontros e reencontros marcaram Sasuke e Sakura através de todas as vidas que viveram, tal como a dualidade da guerra e da paz, e da angústia e do júbilo, e do ódio e do amor.
Pouco importava a era ou as circunstâncias na qual renasceriam, estavam destinados a se encontrar e a se apaixonar em cada uma de suas vidas. Eram amantes, ligados por laços indestrutíveis, mais fortes do que o tempo e mais fortes do que a escuridão que uma vez corrompeu a alma dele.
Agora, Sasuke e Sakura se reencontraram trezentos anos no futuro para viverem, uma vez mais, uma intensa história de amor.

[SasuSaku] [Three-shot] [Universo Naruto]

"Por que nunca podemos ser felizes?"
Em meio ao caos, Levi e Hange se deparam com uma pergunta cuja resposta precisa ser dita antes do fim do mundo.

Certas vezes, existem convicções demais acerca das coisas com as quais qualquer pessoa se diz meramente capaz de lidar. Outras vezes, as incerteza também passam a estar lá, dividindo com todas as supostas verdades uma caixinha igualmente apertada de inúmeras suposições. Era isso que Hermione Granger tinha acerca de Draco Malfoy: uma caixa razoavelmente grande e gorda dessas tais suposições. Delinquente e assassino eram os adjetivos menos piores visto todas as coisas asquerosas que se usaram para se referir ao garoto no auge da sua adolescência. Plenitude não existia. Ser razoável também não. Hermione Granger entendeu a duras penas que qualquer um poderia ser cruel se assim quisesse, dependendo da motivação, a intensidade também podia se alternar.

Os dois voltaram juntos: assombrados, assustados, amedrontados pelos tipos de coisas que encontrariam espreitando entre os corredores da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Não deram as mãos, mas se compadeceram da dor um do outro, mas buscaram do melhor jeito acolher; ainda que essa palavra se mostrasse delicada e desconhecida para Draco, Hermione se propôs a ajudá-lo a medida que também buscava descobrir com quais demônios precisava lidar e quais bichões-papão precisava exterminar primeiro.