akma

Taehyung era um dos clientes mais importantes de Namjoon, e, talvez, bem mais que um cliente para Jeongguk.

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Era uma regra daquelas não faladas, mas que se tornavam absolutas apenas pela repetição incessante, sem que houvesse uma falta sequer: quando ele dormia demais era sempre Jungkook que o fazia acordar de verdade.

Depois as regras só mudaram um pouco.

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Taehyung sabia que Jeongguk era o tipo de homem – quase – incorruptível. Ele era focado, sério, trabalhava mais horas que o necessário e estava constantemente exausto, restando-lhe apenas uma sombra do policial que o perseguia.

Perguntava-se se aquilo acontecera apenas por que eles estavam protegidos de tudo dentro do apartamento, que não os olhava com olhos que julgavam, condenavam, não como o mundo faria.

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Dizem que as paredes têm ouvido, mas naquele caso mesmo se falassem ninguém iria acreditar, pois se disessem que Jung Hoseok, herdeiro de um império industrial em Seul, estava matando aula para encontrar com Min Yoongi, um rapper qualquer do subúrbio da cidade que utilizava maconha como calmante, todos achariam graça, afinal aquilo era impossível.

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"(...)faço um carinho nos seus cabelos, te dou conselhos e logo após digo um esperançoso "tudo ficará bem". E você mal sabe que sou eu tentando me consolar, me iludir, porém só tentando porque sei que nunca vou me curar da doença que você é."

Helena tinha uma mania que julgava ser inconveniente, mas Audrey jurava que era a coisa mais fofa do mundo; especialmente quando ela redizia aquelas três palavrinhas.

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Hoseok sempre seria o mais belo dentre as flores do próprio jardim e Yoongi nunca se cansaria de contemplá-lo.

Amá-lo-ia de todas as formas.

Jung Hoseok sabia que Min Yoongi não era a pessoa mais natalina do mundo, só não sabia que ele estaria sempre disposto a fazer coisas que não faria por ninguém mais apenas para deixá-lo feliz.