Nome: Itzal / Fenris / Fenrisulfr / Fenrir / Orfeu Localização: Salvador - BA Aniversário: 9 de Novembro Cadastro:
Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste.
Se lá no assento Etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente, Que já nos olhos meus tão puro viste.
E se vires que pode merecer-te Algũa cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te,
Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te, Quão cedo de meus olhos te levou.
História: Desabafo de um poeta
A melodia do desabafo que acompanha a raiva e a dor, poemas que são ignorados por não retratar amor e paz, não é o ideal, mas acontece.
História: Desabafo de um poeta
A melodia do desabafo que acompanha a raiva e a dor, poemas que são ignorados por não retratar amor e paz, não é o ideal, mas acontece.
História: Desabafo de um poeta
A melodia do desabafo que acompanha a raiva e a dor, poemas que são ignorados por não retratar amor e paz, não é o ideal, mas acontece.
História: Desabafo de um poeta
A melodia do desabafo que acompanha a raiva e a dor, poemas que são ignorados por não retratar amor e paz, não é o ideal, mas acontece.
História: Desabafo de um poeta
A melodia do desabafo que acompanha a raiva e a dor, poemas que são ignorados por não retratar amor e paz, não é o ideal, mas acontece.
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