ultraviolencia

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Chanyeol é um modelo experiente, mundialmente famoso, dono de uma beleza espetacular e tem 30 anos. Baekhyun é um modelo jovem em ascensão, famoso pela seu carisma e admira muito o Park.

Entretanto, a mídia sempre os joga um contra o outro, criando uma rivalidade no Park que nunca foi percebida pelo Byun.

Um ensaio fotográfico, um beijo e apenas uma vaga, quem irá ganhar?

Chanyeol é um grande alfa, chefe da delegacia 614, a melhor e mais famosa delegacia de polícia em Seul. Baekhyun é um ômega e um dos seus melhores detetives, inteligente, marrento e convencido, capaz de tirar qualquer um do sério.

Chanyeol e Baekhyun possuem o caso do século em mãos, um serial killer. Baekhyun segue seus instintos e Chanyeol odeia quando o Byun desafia suas ordens.

Eles só não esperavam que a tensão sexual e a paixão ensurdecedora os envolvesse no pior momento de suas vidas.

O momento na qual suas vidas estão em jogo.

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Chanyeol e Baekhyun tentavam há anos reprimir o desejo que sentiam um pelo outro, a cada dia que passava ficava mais difícil ter autocontrole, por isso uma equipe de staffs e managers estavam ali o tempo inteiro para assegurar de que os dois não causariam mais boatos do que já causavam juntos.
Mas ninguém conseguiria prever o sonho quente que Baekhyun teria e o quanto os dois ficariam grudados no aeroporto, trocando olhares furtivos e toques inesperados.

– Qualquer coisa? – Sorri de lado para ele que assentiu. – Otimo. Me acompanhe. – Segui para o vestiário e ele veio atrás de mim.
– O que você vai querer de mim? – Perguntou assim que eu me sentei numa cadeira ali e ele sentou-se ao meu lado.
– Eu não faço troca de favores, Harry, eu faço negócios. – Sorri e ele ficou me encarando com cara de paisagem. Lerdo. – Tá, uma amiga minha é uma fã maluca sua e da sua bandinha e eu quero ingresso para que ela possa ir no seu show com direito a camarim. – Falei e ele revirou os olhos.
– Bandinha? – Repetiu e eu assenti, ele resolveu ignorar. – Só isso?
– Quer que eu peça um terço da sua conta bancária por um ano? – Respondi sua pergunta com outra.
– Tá, tá bom, quando der eu trago o ingresso para você.
– Feito. – Escorei minhas costas na cadeira e ele fez o mesmo.
– Feito. – Repetiu minha fala.

Seja mais calma e paciente, não desista assim tão fácil. Sua voz ecoava no meio das diversas outras que gritavam pelo meu nome na frente de um hotel ou na plateia de um show, mas você foi a única que teve a oportunidade de me fazer mudar. Por que então estás se distanciando? Você está cansada dos meus erros? Os flashes te assustam e te cegam? Eu quero poder lhe ajudar quanto a isso, mas, por favor, não me deixe.

Embora o capitão Park sempre ficasse estressadinho com aquela prepotência do guarda Byun, amava quando ele estava sob o seu comando.

Em um pico de extrema loucura, Seunghee se virá confusa sobre o que sentia pelo pirralho de Busan que se tornará um homem independente ao seu lado. Não entendia a sensação de bem estar que era Jungkook estar instalado em todas as pequenas áreas de sua vida, parecia certo não evitar que ele fizesse isso.

(Se você chegou aqui, vá para o wattpad. A fanfic está sendo postada lá, já que o spirit é horrivel para alcance) https://www.wattpad.com/story/173683863-love-lies-jeon-jungkook

Apesar de sempre te assegurar o contrário — e eu me senti mal por isso, juro juradinho —, eu não queria te ver feliz. Dizia aquelas coisas que você queria ouvir, “só quero te ver bem”, “que ele te faça feliz” e coisa e tal, mas era mentira. Sei que é errado meio distorcido daquela velha ideia de amar alguém — querer que a pessoa seja feliz mesmo que com outra pessoa e blá blá blá —, mas eu queria te ver indo a loucura sem mim. Queria te ver chegando ao masoquismo e se torturando com nossas músicas, relembrando nossos diálogos matadores, se afogando na bebida e coisas assim. Queria que alguém viesse me contar dos teus surtos porque me viu falando pra outra algo que mais cedo eu disse pra você. Queria que ele te decepcionasse ou te chateasse e você viesse correndo pra mim, como sempre. Acho que só queria te ver tão miserável quanto eu fique.