Somethinglow

Depois da batalha final contra Thanos, Tony está procurando um lugar para recomeçar. Deixar os pesadelos para trás, esquecer da luta, das perdas que teve que sentir. Infelizmente, uma batalha tem seus próprios demônios atormentantes. Tony não tem mais pesadelos com o buraco de minhocas, o motivo é que agora o maior pesadelo dele é ver todos sumindo em sua frente. Talvez este fosse seu destino em todos os finais, ficar perdido em meio aos seus medos.

Mas, Tony se esquece que ele não está mais abandonado. Pois com toda certeza Peter Parker não irá deixar o "Sr.Stark" sozinho. E o destino já mandou um Mago Supremo para cuidar tanto do Tony quanto de Peter.

Nem sempre é possível que a paz reine e Snape sabe bem disso. Após a guerra, livre de seus crimes, tudo o que ele mais quer é um pouco de paz, mas talvez, isso não seja possível.

O que aconteceu depois que o grande Lorde das Trevas se foi? Todos viveram "Felizes para Sempre"? Meses após ao fim da guerra, Harry é tão conhecido herói que todos o consideram, mas ele não se sente tão feliz com tudo isso. Um novo Lorde das Trevas surge, o herdeiro de Voldemort, e cabe a Harry tentar evitar que tudo volte como era, cabe a ele não deixar que todo o sofrimento volte atormentar o Mundo Bruxo. E em meio de todo o conflito, Harry percebe que está se sentindo confuso com seus sentimentos e precisa aprender a lidar e entendê-los.

Como Teen Wolf poderia ter sido, e tudo o que poderíamos ter tido.

Quando Tony recebe a impactante noticia de que tem um filho que nunca conheceu, a vida aparentemente perfeita do playboy bilionário muda completamente, do dia pra noite. Em seus 35 anos de idade, é o CEO de uma empresa líder em comunicações tecnológicas, eco fabricação e soluções de agricultura geral, está no topo da lista de homens mais bem sucedidos do mundo, usando seu poder e dinheiro para se certificar de sempre conseguir o que deseja. No entanto, além de ter que lidar com o drama da paternidade, Stark também se encontra em um beco sem saída quando é obrigado a aceitar Steve Rogers como seu mais novo guarda costas. O ex veterano com marcas da guerra que ainda o assombram, arrogante, rude, frio e extremamente calculista, desperta em Tony sentimentos que nunca estiveram em sua vida e depois que ele os conhece, a batalha que irá travar para mantê-los pode resultar em um final feliz ou em uma história trágica.

Depois de os andróides conseguirem a sua liberdade, e serem uma nova forma de vida, Hank e Connor continuaram sendo amigos, ou será mais do que somente amigos?
Eles contariam sobre os seus sentimentos ou guardariam para si?

[Connor x Hank]

Após os acontecimentos que mudariam uma história, as coisas não estavam calmas. Tudo havia ocorrido teoricamente bem, afinal, os androides conseguiam o que queriam com aquela revolução, mas nem todos estavam felizes com aquilo. Detroit estava agitada com tantas coisas novas e várias coisas boas aconteciam em meio há tantas ruins. Como um detetive e um tenente que eram focados neste caso, ambos tinham muito trabalho a fazer.
Conforme a cidade se mantinha em agitação, um androide chamado Connor se mantinha confuso sobre o que sentia. Há tão pouco tempo se achava uma máquina sem os sentimentos que começava a nutrir, o investigador não sabia como reagir. Como algo tão forte poderia crescer mais e mais em alguém que tinha tanta experiência sobre quanto uma pequena criança que mal aprendera a andar? Algo tão forte que mais tarde descobriria ser amor, algo que havia escutado falar, mas nunca acharia que seria intenso de fato.
E em contraparte a aquele espelho falso, Hank se sentia tão perdido quanto o companheiro. Ele sabia o que era amar, como o sentimento funcionava e apesar do aprecio que acabara nutrindo pelos androides, ele ainda não conseguia se aceitar amando Connor. Por isso, tentava manter-se o mais firme possível mesmo descobrindo o sentimento, tentando manter aquilo como uma amizade e nada mais, mas... Ficava difícil sendo alguém tão contraditório a si mesmo e impulsivo.

“Você ainda está parado diante da janela. Não está chorando, porque homens não choram, ainda mais quando se trata do grande Capitão América. Mesmo assim é impressionante vê-lo tão pequeno e indefeso ante a vastidão desse céu que nos cobre. Um homem decente colocaria a mão no seu ombro e diria palavras de incentivo. Mas eu não sou um homem decente. Que azar o seu.”