Victori_a

Joseph Joestar e Suzi Q planejam um piquenique romântico no Parque Morioh para celebrar seu amor. No entanto, o tédio de Caesar Zeppeli o leva a criar um plano para sabotar o piquenique do casal.
**Fanfic Escrita por Mim e capa feita por Mim não faça Plágio seja Criativo!!**

Após a traumática morte do pai, April entrou em um luto profundo onde lidou com a dor da pior forma possível: festas, drogas ilícitas e bebidas alcoólicas.

Esgotada de opções para ajudar April, a mãe da adolescente decide interná-la em um acampamento de reabilitação. O lugar promete ajudá-la com o vício e o processo do luto, além de conectá-la com outros jovens que estarão lá por motivos parecidos.


Incluindo um certo ruivo.



+18 | Castiel Veilmont
× plágio é crime ×

Na crônica "Estúpido Cupido em: Existe Amor em SP", acompanhe a desventura do Cupido em meio ao caos de um metrô lotado e à melancolia da cidade cinza. Em uma rotina exaustiva, ele se esforça para trazer um pouco de romantismo à metrópole. Entretanto, tudo dá errado e Cupido descobrirá que até mesmo o deus do amor e da paixão pode cometer deslizes improváveis em meio ao frenesi urbano de São Paulo. Nisso tudo ele só tem certeza de uma coisa: Estúpido Cupido? Ele é!

Luna e Castiel se amam desde que colocaram os olhos um no outro quando ainda eram bebês, seus pais são melhores amigos a muito tempo e assim o amor entre eles veio do berço, um amor puro e verdadeiro. Que se transforma em paixão na adolescência e então... Confusão, medo e traição. Luna sempre achou que sabia tudo sobre Castiel, era o trato, nada de segredos, nada de mentiras, mas então tudo mudou. Depois daquela noite ela só precisava fugir, sair de perto das pessoas que ama foi difícil, mas ela não confiava mais no amor de sua vida e não sabia mais quem ele era, e ela não podia ficar por perto. Um pouco depois de ir embora, Luna descobre que está grávida de Castiel, algo que ela não vai deixar que ele descubra até que consiga sentir confiança nele novamente.

4 anos depois, Luna não chegou perto de Castiel novamente, não contou a ele sobre Ayla e não pretende fazer isso até que sinta que pode confiar nele outra vez. Ela quer dar uma chance a ele, mas o medo a deteve e então um acontecimento a leva pra sua cidade natal, pra perto do pai de sua filha e talvez essa seja a hora de tomar coragem... Ou talvez não.

E se não houvesse o ataque rebelde? E se realmente Maxon estivesse escolhido a Kriss? Como seria a América e o Maxon se não estivessem juntos?

Notas da autora:
1- PLÁGIO É CRIME
2- A história e os personagens e a história são inspirados na trilogia de A seleção, mas com algumas modificações para deixar as coisas mais emocionantes...
3- É a minha primeira fanfic, espero que gostem

Tudo mudou quando minha mãe foi contratada como empregada dos Rodriguez.
Um pai homofóbico e um filho do meio gay.
Uma mãe adorável e um filho mais novo extremamente maldoso.
E o James, o mais velho. O loiro pervertido e arrogante que marca a vida de qualquer garota que tenha passado – e provavelmente levado pra cama – também faz parte dessa família.
Ah, também tem eu: Sophia dos Santos.
Não sou tímida ou aquele tipo de garota que abaixa a cabeça. Nunca. Eu sou mais aquela que meteria um murro bem dado na cara de quem quer que esteja falando merda para mim. E esse é o problema. O James não falou merda para mim, mas mesmo assim merece um murro na cara.

Eu tinha tudo: dinheiro, popularidade e um monte de meninas aos meus pés, era de longe o sonho de todo cara da minha idade na época da escola e por muito tempo achei que era tudo o que eu precisava ter, na real estava tudo indo perfeitamente bem pra mim, até vir um garoto e me mostrar totalmente o contrário, e o pior, eu não sei se o amo ou o odeio por isso.

" "O que estou fazendo aqui?..."

De repente, senti que algo puxava o fino pano que no momento cobria apenas do meu quadril para baixo. Um pouco assustada, olhei para o lado e vi um grande volume por debaixo do lençol, enquanto fixei minha visão no mesmo. Paralisei. Virei meu rosto lentamente, e olhei pra baixo, para meu corpo, e acabei me vendo nua. Corei e puxei a coberta até meus seios, os tampando. Comecei a olhar em volta cada vez mais confusa e cheia de duvidas.

O que está acontecendo? Onde estou? Por que estou assim?

Então, vi que a coberta ganhava mais folga em minhas mãos e virei minha cabeça, vendo alguém se revirando, enquanto o lençol que cobria seu rosto caía com o movimento. Observei atenta. A situação estava bem óbvia...Então, no mínimo, eu precisava saber quem estava nela comigo! Encarei bem a ação, que parecia estar em câmera lenta e, quando finalmente pude ver o rosto de meu parceiro, engoli seco, paralisada.

Ele?..."