viniescrevendo

“Quem diria que eu me tornaria o digital influencer mais badalado da escola onde terminei o colegial; formei ano passado e até hoje todos me indagam sobre o trágico acidente que sofri e admiram a minha saga amor”. “Túlio foi o meu grande amor, por muitas vezes chorei quando ele se foi, aprendi a confiar novamente em mim quando conheci o calouro André e sofri mais quando descobri que meu melhor amigo Bruno era o meu grande algoz. O calouro André me ajudou muito a realizar meu sonho de ser digital influencer em vídeos, hoje tenho um canal super famoso; por vezes, confundi o que eu sentia por ele, por vezes achei que ele amava o meu melhor “amigo-algoz” Bruno e, por isso, chorei bastante. Mas concluo que, depois de todo sofrimentos e conquistas pelos quais passei, ele me ama”.




É difícil, assim como Paulo, aprofundar a complexidade das emoções que foram vividas no colegial e é através de uma narrativa bem humorada e dramática que contarei a história de Paulo Lipólito, um jovem garoto que sonhava em ser Digital Influencer num famoso site de vídeos, mas que para isso teve que vencer barreiras muito grandes, inclusive abrir mão de um grande amor e de uma amizade de anos. Era o terceiro ano do colegial, Paulo era o presidente do grêmio estudantil, tinha toda a popularidade que se podia imaginar, precisava apenas de uma ajuda técnica para se introduzir no mundo digital. Quando o calouro André chegou à turma, aguçou as atenções de todos, pois era um rapaz muito atraente e era profissional em fotografia; após apaixonar-se por Paulo, pôde viver uma grande paixão, mas também impôs problemáticas muito grandes na vida de Paulo. A principal delas foi que Bruno, o melhor amigo de Lipólito, apaixonou-se perdidamente por André e usou de todos os artifícios possíveis para tentar derrubar Paulo e ficar com o seu amado, até mesmo o de tentar fracassar o sonho do seu melhor amigo.

Maria Célia e Rubens era um casal de jovens sonhadores que tinha tudo para dar certo: eles ganharam a vida juntos através de um próprio-negócio que acabou virando empresa no ramo de calçados femininos (a loja Baronese calçados), uma loja de requinte e somente frequentada pela alta sociedade paulista. A família de Rubens já havia aceitado o fato dele juntar-se com uma mulher pobre, já era fato superado. Porém, com a chegada de Eunice, irmã mais nova de Maria Célia, a vida do casal mudou de rumo totalmente. Eunice, que sempre quis subir na vida, usou sua ambição para afastar de vez a irmã da jogada, e para completar seu plano, tentou também matar seu sobrinho que estava prestes a nascer. Porém, Isabel, empregada fiel de Maria Célia, salvou o recém-nascido de uma emboscada que iria custar-lhe a vida e de sua mãe. Esta, contudo, acabou morrendo. Vinte e oito anos se passaram, Eunice casou-se com Rubens, gerou riquezas ao lado do marido, mostrou-se mais eficiente do que amorosa e construiu ao lado dele um casamento de aparências. Daniel, o filho de Maria Célia, foi criado em segredo por um casal para quem isabel o havia dado, Fabrício e Rita. A história continua a todo vapor, mesmo com a aparente vitória das maldades de Eunice, pois ela terá de ser a nora exemplar perante a família de Rubens, principalmente de sua tia cora, a que detém todo o símbolo de nobreza da família. Gustavo, o filho casal apaixonar-se-á por Eliana, filha de Fabrício e rita, jovem indecisa que também desperta a paixão de Daniel, que por não ser irmão de sangue, apropria-se do direito de amá-la como mulher. Gustavo e Daniel são grandes rivais, e a situação poderá piorar caso Rubens descubra que seu filho, fruto da união com seu antigo amor, está vivo.

"Eu estava meio solitária, desculpem-me mentir para vocês, eu não estava meio solitária, e não somente naquele momento, eu estava solitária em todos os momentos, todas me abandonaram e o que me sobrou foi uma caneta, um caderno e meia dúzia de palavras para pôr em ordem e formar um sentido para isso que vou chamar de biografia decadente. Sim, contarei como eu vim parar nessa vida tortuosa de presidiária e quem me motivou a ser presa. Contarei também a história de Cindy Cooler, a desgraçada que ferrou com a minha vida. Enfim, sem muitos detalhes prévios, preciso começar a escrever sobre essa história que vocês precisam saber".
Atenciosamente: Luiza Brook, 28 de abril de 2002.

Uma Fanfic de Vinícius Gomes

Mário Quintana é um menino cubano que cresce em Manaus e viverá ilusões amorosas que o levarão ao seu grande amor, o seu melhor amigo Júlio César (Julinho). Ele conta também com a ajuda de Preta (sua amiga), mas sofrerá as perseguições de Cristina, uma antiga namoradinha da escola.

Elias é um rapaz cego que descobre que está gostando de seu antigo algoz de escola, Rubinho. No entanto, teme seu sentimento homo-afetivo por questões familiares e a aceitação de seus amigos, e até do próprio Rubinho. A história de amor contada não tem um fim e nem um começo, é apenas um esboço de uma história de amor.

Autor: Vinícius Gomes.
Ano de criação: 2015.

"Escrevi esse conto quando eu estava no segundo ano do ensino médio".

Referência: baseado no conto Cinco Mulheres, de Machado de Assis.
Espaço e Tempo: capital do Rio de Janeiro em 1865.

I – CAROLINA.
II – ANTÔNIA.
III – MARCELINA.
IV – HORTÊNCIA.
V – CARLOTA.

Aqui vai um grupo de cinco mulheres, diferentes entre si, partindo de pontos diversos, mas reunidas em uma mesma coleção, como em um álbum de fotografias.
Diferentemente de serem mulheres bem sucedidas, são mulheres decadentes, que em algum ponto de suas vidas falham e a todo o momento tentam se corrigir. As qualidades as diferem, os erros as unem. São todas filhas, mas não do mesmo pai, são todas irmãs, mas não de mesmo sangue. Brigam por uma mesma herança, porém apenas uma conseguirá.
Cada uma segue a vida da maneira que bem entende, sendo boas, sendo más; porém vida de mulheres é um mistério a cada esquina percorrida.

CAROLINA – É uma representação da vida serena e boa de uma senhora que a vida resolveu ignorar. Uma mulher mal sucedida no amor, porém longe de guardar mágoas. Representação óbvia da bondade humana em que Machado de Assis procurava não acreditar.
ANTÔNIA – É a mulher fútil e vulgar baseada dos romances de Machado de Assis. Espírito de Cortesã e alma completamente ambiciosa. Seu amante, Diogo Correia, é seu aliado em tudo o que faz e juntos pretendem fazer de tudo para conseguir a herança de seu pai Dom Ameixa.
MARCELINA – É uma das sutilezas mais bem construídas desse conto. Marcelina é a mocinha às avessas e pretende fazer referência a Capitu de Dom Casmurro, dando-lhe novamente o adultério como tema principal. Marcelina, enfim, é a parenta mais querida de Carolina e será capaz de trair a confiança da própria irmã, pois esconde atrás do rosto de mocinha um caráter libertino.
HORTÊNCIA – O Perfil de moça que age não por amor, mas sim por razão. Hortência guarda um segredo que todas as outras irmãs, se soubessem, poderiam a liquidar inteiramente do direito de receber a fortuna de Dom Ameixa, seu pai. Moça de belas qualidades, porém abusada de seu caráter misterioso e libertino. Possuirá intensa vida boêmia e terá dois pretendentes, Elias e Marcelo.
CARLOTA - É um perfil feminino equivocado. Uma projeção mais extensa de Sofia de “Quincas Borba”. Carlota é uma vilã sem medidas, uma irmã traíra, muito maquiavélica. Pretende passar a perna em todas suas irmãs para conseguir a herança de seu pai, sozinha. Porém o humor é notório em sua personalidade, a maioria de suas tentativas são falhas. O humor lhe traz a humanidade, mas não a livra de ser uma pessoa má.

A Flor do deserto vem trazer a história de Renato, um jovem que sofre por ter sua mãe no estado terminal de leucemia. Após a morte da mãe dele, ele passa a ser responsável pela sua vida pessoal em todos os aspectos! Renato, a partir de então, passa a viver com sua tia Valentina e sua prima Kátia. As duas virarão um peso para a vida dele, pois disputarão ambiciosamente o testamento que Lúcia, mãe de Renato, irá deixar. Belinha e Benedito são os avós paternos de Renato e passarão a conviver na mesma casa, onde sofrerão maus tratos por Kátia, pessoa que demonstrará muito preconceito contra idosos. Renato, como uma boa pessoa, não descobrirá as maldades de Valentina e Kátia, mas o destino se encarregará de fazer justiça.

Joana Carvalho, uma questão de meritocracia.
VINÍCIUS GOMES AMADOR
14 DE JANEIRO DE 2017
MANAUS - AM

PERSONAGENS

JOANA SOARES DE CARVALHO - 18 ANOS - PROTAGONISTA.
INDÍGENA; HABITA NO INTERIOR DO AMAZONAS; SECRETÁRIA NA SEDE DO GOVERNO.
ROSANA PORTINI - 20 ANOS - ANTAGONISTA.
PAULISTA; CHEGADA RECENTEMENTE EM MANAUS; FILHA DE MÉDICOS.
Duas pessoas que terão, na balança social, mesmas oportunidades. No entanto, existirá atrito por conta do preconceito existente aos menos favorecidos. No caso de Joana, uma indígena aprovada para a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em Direito, terá de enfrentar a realidade preconceituosa que diz respeito aos alunos cotistas. Na visão de Rosana, "lugar de indígenas é na florestas", pois se trata de pessoas desprovidas de alma e a bênção de Deus, além disso, trata-se de pessoas sem capacidades para engressar no ensino superior.
Como houve empate nas notas dos vestibulares das duas candidatas - Joana e Rosana - e devido à classificação de Joana, as duas terão que se encontrar frequentemente em fóruns de justiça para a decisão de quem ficará com a vaga na universidade.

NHANHÃ TAPÉ (MÃE DE JOANA) - 53 ANOS - COADJUVANTE.
A mãe de Joana é uma "índia urbana" e trabalha como empregada doméstica em um condomínio de luxo na zona mais rica de Manaus, a qual não será citada. Nhanhã é apelidada como "macaca de esmeril" pelos seus patrões e sofre contantes violências físicas e verbais por tais. Após um pouco de ascesão de sua filha, Nhanhã é regatada a tempo e se muda com a filha para uma casa de classé média baixa.
APARECIDA PORTINI - 50 ANOS - COADJUVANTE.
Aparecida Portinin, mãe de Rosana, é uma aristocrata decadente, uma empresária que está indo à falência, mas mesmo assim procura manter os padrões que a sociedade impõe. A vida de empréstimo e o vício em jogos fará sua vida uma completa desgraça, afentando inclusive a sanidade de sua filha. No início da história, Aparecida mostra-se como uma mulher escravocrata, que violentará Nhanhã, mãe de Joana, porém acaba perdendo a força para as bebidas.

Pelo o que já foi evidenciado, o que juntará a vida de Joana e Rosana serão as suas mães. Mulheres diferentes em físico, em espirtual e principalmente, em caráter. A questão da faculdade e as dificuldades que Joana enfrentará para subir na vida, dependerá de suas escolhas, porém os obstáculos não serão dispensados para expor uma dificuldade enfrentada por pessoas pobres em processo de luta para a ascensão social.
Moral da história: Meritocracia existe! Mas não da forma como todos acham. Meritocracia existe para quem pode, para quem não pode, torna-se alvo de esnobações e acusações de vadiagem.
Essa foi a breve sinopse da história que eu estou desenvolvendo, mais um conto para a fanfic no spirit! Nada verdadeiro, somente as questões abordadas! As personagens são ficção.
Atenciosamente: VINICIUS GOMES; o autor.