Medusa
escrita por PrincessMilkEm andamento
Capítulos 9
Palavras 56.983
Atualizada
Idioma Português
Categorias League Of Legends (LOL)
Gêneros Drama / Tragédia, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
Medusa
substantivo feminino; mitologia. De acordo com a mitologia grega, mulher que, com o cabelo formado por serpentes, transformava em pedra quem a encarasse.
[Por Extensão] Mulher excessivamente feia; bruxa
Com a entrada das franquias, Athena e Kira finalmente ingressaram no CBLOL após dois anos de tentativas frustrantes. Amigas de longa data e companheiras de ranqueada — até a Riot acabar com o duo no high elo —, elas estão no meio delas, prontas para mostrar quem são, reencontrar amigos e conhecer rostos familiares. Embora o maior desejo de Kira, além de jogar de Katarina, seja amassar seu maior rival: Filipe Brombilla.
Junto delas, Moon é a proplayer mais nova no campeonato, e apesar de muitos a colocarem como a pior atiradora dentre todos por ter menos de um ano em atividade, ela tenta não se abalar, porque confia que pode chegar até a lua com sua equipe, e também com ajuda de umas amizades inesperadas.
Vinda de outro país, outro continente, de uma cultura completamente diferente, a única coisa que Storm não se acostumou é com a qualidade da soloq. Tendo que lidar com a pressão pelo simples fato de ser uma proplayer sul-coreana e todos esperarem que ela seja um Faker na selva, a única preocupação dela é sair melhor do que os outros coreanos na liga.
De volta ao CBLOL após anos jogando na LEC, a francesa Rose se vê no dilema de conquistar o campeonato como fez em 2015 pela paiN Gaming ao lado de BrTT. Reencontra-lo era bom e nostálgico, mas revê-lo todo final de semana e retomar o contato que no passado tiveram poderia acordar os sentimentos que uma vez lutou para apagar.
Comandadas pela coach sul-coreana Momo, Athena, Storm, Kira, Moon e Rose possuem não só a árdua tarefa de ganhar ao menos um split do CBLOL, mas também de conquistarem seus espaços no meio predominantemente machista dos esportes eletrônicos e mostrarem que são melhores do que qualquer proplayer.
Postada também no Wattpad na conta ManzMilk
substantivo feminino; mitologia. De acordo com a mitologia grega, mulher que, com o cabelo formado por serpentes, transformava em pedra quem a encarasse.
[Por Extensão] Mulher excessivamente feia; bruxa
Com a entrada das franquias, Athena e Kira finalmente ingressaram no CBLOL após dois anos de tentativas frustrantes. Amigas de longa data e companheiras de ranqueada — até a Riot acabar com o duo no high elo —, elas estão no meio delas, prontas para mostrar quem são, reencontrar amigos e conhecer rostos familiares. Embora o maior desejo de Kira, além de jogar de Katarina, seja amassar seu maior rival: Filipe Brombilla.
Junto delas, Moon é a proplayer mais nova no campeonato, e apesar de muitos a colocarem como a pior atiradora dentre todos por ter menos de um ano em atividade, ela tenta não se abalar, porque confia que pode chegar até a lua com sua equipe, e também com ajuda de umas amizades inesperadas.
Vinda de outro país, outro continente, de uma cultura completamente diferente, a única coisa que Storm não se acostumou é com a qualidade da soloq. Tendo que lidar com a pressão pelo simples fato de ser uma proplayer sul-coreana e todos esperarem que ela seja um Faker na selva, a única preocupação dela é sair melhor do que os outros coreanos na liga.
De volta ao CBLOL após anos jogando na LEC, a francesa Rose se vê no dilema de conquistar o campeonato como fez em 2015 pela paiN Gaming ao lado de BrTT. Reencontra-lo era bom e nostálgico, mas revê-lo todo final de semana e retomar o contato que no passado tiveram poderia acordar os sentimentos que uma vez lutou para apagar.
Comandadas pela coach sul-coreana Momo, Athena, Storm, Kira, Moon e Rose possuem não só a árdua tarefa de ganhar ao menos um split do CBLOL, mas também de conquistarem seus espaços no meio predominantemente machista dos esportes eletrônicos e mostrarem que são melhores do que qualquer proplayer.
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