Eu, você e todas as estações do ano
escrita por zuzuba4Em andamento
Capítulos 13
Palavras 24.782
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Ps:( Antiga história com o nome: Rua Lillgston)
Lia Sllen sempre foi uma cabeça nas nuvens. Desastrada então? Nem se fala.
Tudo até estava indo bem, e então chega o dia da discussão mais ridícula da sua vida. Ouviu tudo o que não desejava ouvir e, num ato impulsivo, fez a coisa que tempos depois julgou ser a maior burrada de todas:
Ir morar sozinha. O problema não foi a vizinha macumbeira que tem trinta e sete gatos. Muito menos o fato de que sempre que usam o elevador, parece que o prédio vai desabar. O real problema foi o cantinho que escolheu para chamar de lar, e todas as confusões que vieram junto com a bagagem.
A mente da garota vira uma bagunça. Sua única sorte é que as aulas no colégio e curso de fotografia ainda não voltaram e a nova vizinha do apartamento da esquerda tem uma sobrinha que, por sorte, é loucamente legal.
Numa noite, descobre o Mystery ballosagna. Um barzinho/ padaria que não deve ver a vigilância sanitária a uns quatro anos, mas sempre está cheio de pessoas tentando descontrariar. Resolve trabalhar no lugar.
Aí o tédio vira confusão. Principalmente quando se depara com o garoto que toda semana usa uma touca de cor diferente. Ele aparece no lugar para tocar, muitas vezes apenas para ela e as teias de aranha.
As noites parecem ficar mais longas, principalmente quando escreve em seu caderno de poetas, observando a lua brilhar do lado de fora da janela.
Mas, percebe que, assim como a poesia, a vida não transborda sempre dor. As entrelinhas podem sempre estar carregadas de felicidade e flores.
Lia Sllen sempre foi uma cabeça nas nuvens. Desastrada então? Nem se fala.
Tudo até estava indo bem, e então chega o dia da discussão mais ridícula da sua vida. Ouviu tudo o que não desejava ouvir e, num ato impulsivo, fez a coisa que tempos depois julgou ser a maior burrada de todas:
Ir morar sozinha. O problema não foi a vizinha macumbeira que tem trinta e sete gatos. Muito menos o fato de que sempre que usam o elevador, parece que o prédio vai desabar. O real problema foi o cantinho que escolheu para chamar de lar, e todas as confusões que vieram junto com a bagagem.
A mente da garota vira uma bagunça. Sua única sorte é que as aulas no colégio e curso de fotografia ainda não voltaram e a nova vizinha do apartamento da esquerda tem uma sobrinha que, por sorte, é loucamente legal.
Numa noite, descobre o Mystery ballosagna. Um barzinho/ padaria que não deve ver a vigilância sanitária a uns quatro anos, mas sempre está cheio de pessoas tentando descontrariar. Resolve trabalhar no lugar.
Aí o tédio vira confusão. Principalmente quando se depara com o garoto que toda semana usa uma touca de cor diferente. Ele aparece no lugar para tocar, muitas vezes apenas para ela e as teias de aranha.
As noites parecem ficar mais longas, principalmente quando escreve em seu caderno de poetas, observando a lua brilhar do lado de fora da janela.
Mas, percebe que, assim como a poesia, a vida não transborda sempre dor. As entrelinhas podem sempre estar carregadas de felicidade e flores.
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