Fanfics com a tag Abstinência

Toda aquela ingenuidade expressa nos olhos brancos da Hyuuga, servia como prato cheio para alimentar o monstro inquietante que se hospedava em Neji. E esse mesmo monstro nunca o permitiria deixá-la escapar. Hinata sempre soube que ele a machucava, mas ficar sem tê-lo seria o mesmo que arrancar um órgão vital de si.

Cinco era o único que não conseguira seu final “felizes para sempre”.

Em uma linha do tempo em que a Umbrella Academy retornara para a normalidade depois de impedir o terceiro apocalipse, cada um dos irmãos segue com suas vidas normais e tediosas tentando serem gente como a gente.

Cinco, no entanto, não tem lidado bem com o fato de que, depois de ter resolvido tudo (fim do mundo, não estar mais preso no corpo de criança, outro fim do mundo, ter se libertado da agência, mais um fim do mundo...) não terá o seu momento de felicidade eterna, assim entrando em uma fase de autodestruição alco*lica.

Isso até um bebê surpresa surgir na porta da Umbrella com um bilhete dizendo ser filho de Cinco e não ter mãe.


Capa por: @_UigyaZero_-
Cinco/Diego. Yaoi. (Contém spoilers da terceira temporada).
Att todo dia lá pelas 18h. (Retorno em setembro)

Will não deseja se envolver em relacionamentos, tão pouco Dr. Hannibal Lecter. Interações sexuais, no entanto, tem inumeros beneficios físicos e psicologicos. E quando nenhuma das partes planeja realmente se envolver, que mal pode ter uma troca de prazer ocasional?
Exceto, é claro, que apenas não se tenha percebido ainda o quão enredado se está.

ou: Hannibal e Will resolvem se envolver sexualmente sem maiores intenções, mas não esperavam o quão viciante isso poderia ser.

Diz-me onde eu compro essa droga, onde eu compro você? Diz-me, ou eu vou morrer de abstinência.

Naru e Mai estão namorando a quase um ano, mas o que pode acontecer se Mai entender errado as ações de Naru?
E se ela resolvesse se afastar de Naru?
Naru sofreria de abstinência?

Magnus se achava um fraco… tão fraco por ceder, era apenas uma tragada e esperar a nicotina fazer efeito… simples, rápido… Mas então ele tinha meia cartela de cigarros queimados e não melhorava, nada melhorava. Ele fez certo em deixar Alexander, ninguém merecia ficar ao lado de um fraco como ele.

Alexander discordava disso, agora bastava ele fazer Magnus ver o que ele via.

Ele já estava acostumado.

Era sempre assim, tinha virado uma espécie de rotina doentia que compensava todo o resto. Compensava Wendy, compensava a escola, compensava as mentiras, compensava o fato de que ele sabia que aquele romance nunca daria certo.

Mas quando os dois estavam sozinhos, quando eles estavam prestes a se entregar, era como se nada disso existisse. Nenhuma preocupação, nenhuma possibilidade de que tudo desse errado.

Ainda assim ele se continha. Por medo. Medo de se machucar e de machucar alguém.

Era como uma droga que ele tentava usar com moderação, mas não o bastante para se livrar daquela abstinência agonizante.

Eu queria tudo de uma vez, fui apressada, confesso. E digo mais, foi tudo por minha causa, eu sei. Eu sempre soube. Eu só faço besteira, desde de criança fui assim, não tem como me mudar, já era. Peço desculpas por te fazer passar por tudo isso. Eu não mereço você, eu sempre quis. Eu nunca pude querer nada. Mas olha, quero deixar bem claro que te amei o tempo todo. Mesmo tendo esse jeito marrenta e grossa, já disse, eu não te mereço. Eu nem sabia direito, só fiz. Eu estou no lixo, foi sempre o meu lugar. Meus pais até me devolveram, eu sou um grande problema. Eu espero que o macaco-gorila venha me pegar, assim eu não faça ninguém sofrer. Muito menos você.

[...]Eu sentaria em minha cama sem jantar, acenderia um cigarro que ao menos conseguiria pôr na boca, lamentaria pela vida de merda que tinha e me afogaria em mágoas passadas com um litro de whisky barato como acompanhante. E depois de estar terrivelmente bêbado eu adormeceria perto das três da manhã e seria jogado no limbo novamente, onde a fumaça branca apareceria para cegar meus olhos.[...]


| Sanji x Leitora
| One shot
| Universo alternativo

Porque a bailarina dança
E eu continuo a lhe admirar,
Com minha poesia inútil a lhe descrever