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Fanfics com a tag Adriel

Como Fogo e Gelo

escrita por EroSeven e KeshaGang
Fanfic / Fanfiction Como Fogo e Gelo
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 42.960
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo
Nessa história, temos dois personagens principais, um deles se chama Lian, e o outro Adriel.
De certa forma, são iguais, porém, diferentes, como se fossem os dois lados da mesma moeda. Lian O'Hanoly perdeu sua mãe quando tinha quatro anos, de uma forma horrível e trágica, após cair e bater a cabeça, ela morreu de frio pela neve antes que alguém a encontrasse, ele foi criado pelo seu pai, um empresário poderoso que causou muitos problemas na cidade em que mora. Com o tempo, ele se tornou uma pessoa fechada com sua família, virou alguém frio e revoltado.

Já Adriel McGarvey, foi criado pelos seus avós, seus pais morreram num incêndio quando ele tinha apenas um ano, e por sorte, o fogo não chegou ao seu berço. Ele e seus avós tiveram que se mudar para muitos lugares, pois se tornou um garoto que sempre se envolve em brigas, principalmente pelo seu temperamento, e quando quase morreu por uma briga, decidiram fazer algo a respeito. Até que ele se mudou para a cidade de Lian.

Lian e Adriel se tornam bons amigos, apesar de Lian ser frio como gelo, e Adriel ser alegre e quente como fogo. E por tanto que passaram, eles precisam um do outro, como o Sol e a Lua, como o Bem e o Mal.
Brevemente, descobrem que há um sentimento muito mais além do que a amizade, algo que desafiara tudo oque eles já imaginaram, algo como... Amor.
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Sonhos

escrita por pollosonhos
Fanfic / Fanfiction Sonhos
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.137
Atualizada
Idioma Português
Categorias Pollo
Gêneros
Ela é lunática e perfeita, e ele não vive sem ela. O sonho de romance de qualquer garota..
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Menezer: O Último Mundo

escrita por Nebulos_black
Fanfic / Fanfiction Menezer: O Último Mundo
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 1.774
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Conto, Fantasia, Ficção Adolescente, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Sinopse:

Desde muito tempo atrás, existe um mundo chamado Menezer, onde a magia presente é dominante e todos os tipos de espécies existem.Humanos, elfos, fadas, dragões, espíritos e bestas.

Em um de seus reinos denominado Víceron, o reino dos dragões, surgiu uma profecia onde o Dragão ancião e o mais poderoso de todos disse:

"Em um tempo ainda distante, surgiram criaturas malignas e grotescas, que destruirão tudo e a todos por onde passarem....
A destruição deste mundo é certa.
Achem, a criança portadora da marca draconiana, que leva consigo, em formato de lua, ela tem oque é preciso para a
salvação deste mundo.
Sem ela estarão perdidos".
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O céu daquela noite

escrita por Ryzz_77
Fanfic / Fanfiction O céu daquela noite
Concluído
Capítulos 1
Palavras 384
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Mistério, Sobrenatural
O momento onde finalmente entendi a razão do meu pai ter amado tanto sua criação que, antes para mim, era podre.
Eu adoro o céu.
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Inferno de Adriel

escrita por CLARAREGINA14CL
Fanfic / Fanfiction Inferno de Adriel
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Policial
Um instrutorde academia sádico e narcisista, que sente prazer em machucar suas alunas enquanto transa com elas, até o dia que é atraído por uma moça, e acaba provando da própria tortura.







Clara Regina


Inferno de Adriel

- “O sadismo é a forma mais conhecida por nós. Caracteriza-se por utilizar agressividade, infringir dor ou humilhação no intuito de obter prazer sexual”.
Mais um dia que já começa, manhã pálida de uma segunda-feira monótona. Agora sim levanto, primeira coisa, café, banho rápido está quase na hora de ir. Desço as escadas do prédio. Sigo de carro até a Life Style Academia onde trabalho como instrutor. Chego sempre no mesmo horário, simpático por fora e intolerante por dentro, auxílio pessoas em aparelhos de treino, gosto do meu trabalho, mas odeio meus alunos, odeio quando me fazem perder tempo falando sem parar de “suas vidas patéticas”.
Observo as alunas, todas se exibem, me chamando para lhes ajudar nos treinos. Sempre que posso flerto com algumas delas, já saí com várias alunas da academia. Sempre às levo para jantar, gosto de iludi-las até o ponto que se abrem totalmente para mim. Não faço o estilo romântico, os meus gostos são bem peculiares. Sou um dominador! eu às domino, sinto prazer em prender seus membros com cordas e algemas, machuca-las e humilha-las, em quatro paredes o treino comigo é mais pesado! Não quero compromisso com nenhuma, todas são iguais, sempre bem bonitas, corpos perfeitos, totalmente estúpidas. O trato é esse... faço delas minhas submissas, em troca peço apenas sigilo. Curto sabores e não amores, e mesmo elas sabendo como realmente sou ainda assim fazem fila para sair comigo.
há uma nova aluna na academia, chego perto me apresento, mostro como será o treino. Ela me diz o seu nome:
- oi, me chamo Thereza.
- hum, tá...Thereza, eu sou Adriel, instrutor da Life Style. Vamos começar?
Há primeira vista é uma moça pálida, magra, com olhos grandes, cabelos claros e lisos presos com alguns fios caídos no rosto, boca pequena rosada, usava uma camiseta meio transparente quase aberta mostrando parte do seu decote, legging preta, tênis, simples e tímida. Sempre distante, não chama, não me pergunta nada, só me olha de lado. Acho isso até que bom, não me perturba com risadinhas e trovas bobas.
Mais um outro dia... faço todo o mesmo ritual até à chegada na academia. Novamente ela está lá á tal moça magra e pálida, quieta e confiante, uma mistura de doce e sexy. Todos os dias passo por ela, à comprimento, ela só me diz um simples “oi”. Thereza me desperta a atenção, por que ela não quer minha atenção, ela é diferente, de maneira nenhuma aparenta me desejar como todas as outras. - Será mesmo que sou atraente o suficiente para ela?
A cada dia que passa tento chamar cada vez mais a sua atenção, passo novos treinos, puxo assunto, mas essa idiota nem percebe! Nunca fui esnobado por mulher nenhuma. Não me importa saber como ela está, nem me interessa a vida dela, só me interessa como ela vai me dar! Essa vaca só acha que me verá implorando.
Já se passou um mês ... tudo igual nada muda, isso já está virando um inferno! Meu inferno, onde todos os dias são iguais e nublados, onde a ânsia me corrói por dentro! Ela fode com o meu ego, esse desinteresse é só por que não me provou. Isso é ridículo! vai chegar o momento em que vou tomar uma atitude mais óbvia.
Thereza chega. Enquanto se alonga para o treino, me aproximo...
- vamos! Thereza só me olha, e em seguida responde:
- vamos aonde?
- vamos para outro lugar ué.
- Mas por quê?
- vamos logo!
Á pego pelo braço, seguimos até o carro. Thereza está mais pálida do que nunca, o corpo gelado aparenta estar quase morta, não pergunta e nem responde. Chegamos, subimos as escadas, abro a porta com pressa, ela tímida só observa. Para agarra-la faltava bem pouco. Jogo a na cama arranco suas roupas, Thereza entra no clima... apresento o caminho que ela percorre com a boca. Beijo e mordisco lentamente seu corpo, á coloco de bruços, tiro bem devagar sua calcinha de renda. Enquanto penetro se fazem barulhos que estão me deixando louco! Seus gemidos baixos me fazem querer ter vontade de ir mais fundo. Enquanto transo com ela, teto vira chão, e a lei do retorno vira lei da atração... Com agressividade seguro forte seu pescoço, estou com raiva, raiva por ela me fazer passar por um inferno astral! Com uma corda amarro seus braços e pernas. De baixo da cama tiro uma navalha. Ela me olha espantada.
- Calma só vou tirar alguns pedaços para guardar de recordação.
Vou tirando pedaços de pele da sua barriga. Thereza começa a chorar. Olhando seu rosto choroso e sofrido, fico mais excitado. Depois de obter meus prêmios á solto, ela fica quieta deitada na cama com o corpo quente e ensanguentado. Deito do seu lado, sem querer durmo.
Acordo já é de tarde, estou despido e com os pés e braços atados. Thereza em seguida sai do banheiro, está vestindo uma camisa minha social branca, ela vem engatinhando por cima de mim como se fosse comandar a porra toda. Thereza me encara com um olhar tão frio, e um leve sorriso sarcástico pega a navalha na mão e diz:
- calma só vou tirar alguns pedaços para guardar de recordação...
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Redenção de Adriel

escrita por CLARAREGINA14CL
Fanfic / Fanfiction Redenção de Adriel
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Mistério
-“Sacrifício não é redenção. É de um sadismo soberano pensar que deveríamos ser julgados pelas nossas boas e más ações“.
Noite reclusa, madrugada caluniosa, a insônia não me deixa dormir. Parado na varanda do apartamento, me vêem à cabeça aquele dia...minha cicatriz incomoda. O prazer é a correlação mais próxima entre o sadismo e o masoquismo, um maltrata e comanda, outro sofre e se submete, não há inversão...pelo menos para mim não. Thereza foi embora depois disso, nunca mais á vi na academia, nem em outro lugar.
Amanhece, primeira coisa, café, banho rápido, desço às escadas do prédio, dirijo até a Life Style. Chego na academia, tudo calmo, o dia está chuvoso, circulo entre os aparelhos, algumas alunas insistem em chamar à minha atenção, pois ultimamente minha cabeça está em conflito. Enquanto vou passando as séries, percebo que há uma menina no canto, aparenta estar com alguma dificuldade no treino. Sigo até sua direção, para auxiliá-la.
- Oi, sou Adriel, instrutor.
- Oi, meu nome é Alexsandra.
- Alexsandra vamos começar?
Poderia descreve-la como morena de cabelos cacheados, vestia calça de abrigo e casaco, introvertida, é apenas uma menina. Ela sempre pede à minha ajuda, de maneira inocente fala sobre os treinos, são perguntas bobas, mas não me deixam tão irritado quanto dialogar com outros “alunos chatos”.
Voltando para casa, meus pensamentos pesam. Um ser que se satisfaz e dispensa a empatia pelo outro no sofrimento e que nada este o fez, é um monstro, portanto, desprovido de alma. Quando acordei e me encontrei amarrado, me senti um submisso. Não sou adapto á sentir dor, pelo contrário. Pode até ser redenção, mas se existe um Deus, ele é um sádico, e os que preferem a vida masoquista!
Academia está movimentada, não consigo ficar em um lugar só, sempre sou chamado por alguém. Vou olhando atentamente as alunas, fazem de tudo para me provocar, abaixando e dando risadinhas. O fato é que elas amam ir para cama comigo.
Alexsandra machuca-se fazendo exercício, vou ajudá-la, nesse meio tempo, acabo vendo seus pulsos cortados. Converso com ela. Pergunto o que seria aqueles cortes? num tom debochado ela responde:
- Isso é uma brincadeira minha...
- hum, chame de suicídio, não invente.
- Não faço isso, não uso faca.
- Não é a faca, é a maneira como você faz.
Alexsandra se cala. Nesse dia em diante, passou a me encarar. Suas cicatrizes pareciam tão profundas quanto à minha. Ela deve sentir conforto ao se mutilar, ou queira mesmo acabar com a própria vida.
Dentro do carro lendo as mensagens no iPhone, Alexsandra abre a porta e entra, levanta o casaco mostrando todas suas marcas. São cortes que ela mesma fez. Confuso á pergunto.
- O que você quer? Por favor sai do meu carro.
- Quero te mostrar...você estava certo! É suicídio.
- Isso é problema seu! Por favor sai.
- Você também faz isso, vi sua cicatriz! Preciso que me ajude.
- Eu não me automutilo, pelo contrário!
- Ótimo! Então me ajude.
Nervoso á tiro do carro, dou ré e vou embora, ela apenas fica parada me olhando sair. Por que ela quer minha ajuda, qual seria a vantagem nisso? Estou atordoado. Vou recordando cenas, de como Thereza cortou meu abdômen...
Vejo Alexsandra todos os dias na academia, sempre insistente, me pede para corta-la. Isso já está virando obceção, não quero machucar ela, é só uma menina. Novamente ela entra no meu carro, de jeito nenhum quer sair. Então à levo para um lugar vazio. Ela implora para ser mutilada, diz que sua vida é insignificante e quer morrer. Me nego á ajudá-la, Alexsandra pressiona meu abdômen, a dor causada é insuportável. Em pura fúria seguro forte seu braço. Ela me beija... seus lábios carnudos, em meio aos meus, desperta o sádico que realmente sou! Seguro firme seu corpo. Ela me diz que essa seria sua primeira vez. Então calmamente começo, dentro do carro, vidros fechados, puxo seus cabelos cacheados. De lado, de quatro, vou cortando sua pele enquanto sente a fúria do meu amaço.
Alguns dias se passam, com o tempo Alexsandra vai esquecendo a ideia de morrer, ela aproxima-se cada vez mais de mim, está se apaixonando, mas é por conta dela, deixei bem claro que sou um dominador, não curto amores. Batem na porta, quando abro me, deparo com Alexsandra, ela entra, curiosa caminha pelo apartamento inteiro. Me pede para continuar á ser sádico com ela. -Não quero machuca-la novamente. Como sempre insistente e teimosa, acaba me convencendo de novo. Acima de sua cabeça amarro seus braços, cubro seus olhos, com um chicote bato em suas pernas. Alexsandra começa a rir, dizendo que sou muito fraco. Seu deboche todo, acaba me deixando mais que irritado! Vou até a cozinha, pego uma faca, levanto suas pernas, enquanto brutalmente penetro em sua vagina macia, vou rasgando a parte superior de sua coxa, ela grita de dor. Seus gritos de agonia me deixam muito excitado, continuo cada vez com mais força!
Dormindo em minha cama, seu corpo voluptuoso completamente marcado é lindo. Não que esteja me apaixonando, mas ela é a única coisa boa em tudo isso. Não posso me render, este não sou eu! Alexsandra desperta, acaricia meu peito, ao me observar com admiração diz:
- Seu corpo é tão definido, sua cicatriz deixa um charme. Como você á conseguiu?
Olho para seu rosto lindo, conto o que realmente aconteceu.
- Sai com uma moça, ela fez um inferno em minha vida, então arranquei partes de sua barriga. Quando acordei estava amarrado, ela subiu em cima de mim e abriu meu abdômen com uma navalha! Consegui me soltar, segurei seu pescoço tão forte na intenção de quebrar. Depois disso á mandei embora. Ela tentou me matar. Não passou por minha cabeça que Thereza era sociopata.
Assustada com o meu relato, Alexsandra me abraça, em seguida se declara:
- Eu gosto de você. Na verdade te amo! Você sente o mesmo por mim?
- Por você só sinto desejo. Eu nunca vou amar uma mulher na minha vida!
Alexsandra baixa a cabeça, veste suas roupas. Antes de ir embora vira-se chorando:
- Você é tão lindo, fisicamente perfeito. Pena que é um filho da puta!
Quando escutei suas declarações, meu corpo gelou, não sei bem o por que. Não é a primeira á declarar-se para mim, mas com ela foi diferente.
Anoitece, preocupo-me com Alexsandra, pensativo vou para varanda. O celular toca.
- Alô?
É Alexsandra, sua voz está fraca, ao se despedir fala comigo:
- Adriel, eu sei que você não me ama, nem eu mesma me amo, por isso eu fiz, e consegui. Consegui sozinha, dessa vez vai.
- Alexsandra onde você está? Por favor me diz, vou aí te buscar!
- Estou em casa, agora não adianta mais, já é tarde. Eu não sabia que suicídio era pecado, agora sei, por quê estou morrend... Tu-tu-tu-tu...
A ligação cai, procuro as chaves do carro às pressas, preciso chegar rápido até Alexsandra. Quando abro a porta dou de cara com uma pessoa.
- Você?!.
- Oi Adriel.
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