Fanfics com a tag Amsterdã

Valentine tinha uma única teoria sobre o amor: os opostos não se atraem, eles se retraem. Ela sempre acreditou que seu par perfeito só poderia ser uma pessoa completamente igual à ela. Mas como provar que ela estava certa se todos acreditavam que a alma gêmea só poderia estar em uma pessoa completamente oposta? Ela simplesmente não conseguia acreditar nisso. Em uma viagem de um mês ela comprova que sua teoria sempre esteve certa, mas também percebe que às vezes, o par perfeito, talvez não seja tão perfeito assim.

Perdoe-me, pai. Perdoe-me por ser um covarde, fugir de meus problemas. Perdoe-me, irmão. Por não estar aqui para ver você conquistar seus sonhos. Aprendi que nossa solução, não é morrer, mas sim renascer. E é isto que farei em Amsterdã.

Amsterdã, a cidade mais bela que o ser humano já poderia ter visitado. A cidade aonde vários amores se iniciam e aonde vários terminam. A cidade em que tudo começou. Aquela que introduziu duas pessoas ao amor platônico e singular.
Os traços de Caroline Forbes eram desenhados com mera agilidade naquela folha de papel. Klaus a tracejava desde que se via por gente, mesmo não a conhecendo. Ele achava que Anastasia era apenas mais uma de suas personagens que já foram pinceladas. Porém, não foi bem assim.
Anastasia Madeline na verdade era Caroline Forbes, a fotógrafa amadora e cantora de bar nascida na pacata cidade de New Orleans, do outro lado do mundo.

Na minha humildade de ser, gostaria de que nossa sutileza se reencontrasse em Amsterdã. No frescor das ruas coloridas, no meio das bicicletas frenéticas e ao lado do cheiro de Paixão no ar, teríamos a continuação de nossa história.

Ariana Grande é uma adolescente inteligente e uma aluna brilhante que vai para a universidase de amsterdã. Um dia ela se torna amiga de Miley e se apaixona por Ansel ,os mais populares da universidade. Eles e uma galera a apresenta ao submundo do sexo, das drogas e da mutilação, o que cria uma nova Ariana e a coloca em conflito com seus colegas e, principalmente, com sua mãe

"- Eu gosto de girassóis – o loiro começara quebrando o silêncio entre os dois e enrolando alguns fios do cabelo dourado – São grandes e chamativos – sorriu singelamente.
- Hm... – ele parecera ponderar por alguns instantes – posso te pedir uma coisa?
- Desde que esteja ao meu alcance, sim.
- Eu posso ser o seu girassol? – ele perguntara receoso, quando o outro fez um semblante confuso."

Resolvi criar esta estória de minha própria autoria pois me vi fascinado com as obras policias de Arthur Conan Doyle. Assim, resolvi postar contos deste mesmo gênero em meu blog e agora aqui. A história se passa na Holanda — mais precisamente, em Amsterdã — de 1887, quando nosso herói Dominic Van Geboorte apura crimes de aparência insolúvel para a polícia holandesa. Com isso, se torna o detetive mais analítico de toda Holanda e se envolve em tramas misteriosas para chegar a seu resultado inesperado.

Charlotte Wessels é uma moça de 25 anos que vive em Zwolle na Holanda. Seus pais são separados e ela vive com a mãe e com o irmão. Seu pai casou de novo e teve uma filha com a atual esposa e Charly considera sua irmã a sua melhor amiga, mas a irmã vive em Amsterdã. Ela conhece um rapaz oito anos mais velho que ela pelo whatsapp e começa uma amizade forte com ele, mas não imagina que irá viver um romance com ele entre altos e baixos.

Em torno das emoções de Serena, este conto nos revela a transição de uma menina/moça à mulher, do qual atribui a solidão dos campos de Amsterdã as suas coleções de coincidências, deja vús e também corações partidos.
A desrealização e serenidade a torna uma só juntamente ao seu violão e Cacau, se tratando destes seus reais amores certos para dedicar-lhes as mais belas canções e poesias.

"Eu passo, tu ficas; mas eu não fiz mais que florir e aromar, servi a donas e a donzelas, fui letra de amor, ornei a botoeira dos homens, ou expiro no próprio arbusto, e todas as mãos, e todos os olhos me trataram e me viram com admiração e afeto.
Tu não, ó eterno; tu zangas-te, tu padeces, tu choras, tu afliges-te! a tua eternidade não vale um só dos meus minutos."

(Continuação de Sorrisos perenes e serenos em Amsterdã).