Fanfics com a tag Arromanticidade

No fim das contas, Sakura estava feliz pela escolha que fez. Ela se apaixonou e amou profundamente alguém que não lhe retribuiu a paixão. Mas retribuiu todo o resto. E muito mais. E embora a maioria das pessoas jamais fosse entender isso, ela não queria mais que entendessem. Porque amar alguém arromântico era uma loucura. Mas incrível demais.

Desde criança, Itoshi Rin nunca teve um interesse sequer em romance. Ele não entendia o motivo de tantas pessoas quererem se apaixonar e, consequentemente, ter um relacionamento. Ele queria entender. Então, com a ajuda de Bachira, decide entrar em um aplicativo de relacionamentos para assim – ou talvez não – entender o que era amar.

Sabe, é muito estranho para mim namorar um allossexual, porque saber que Taehyung sente atração sexual sem nada que fique no meio é um negócio muito novo para mim, mas que deve respeitar, certo? Allo também é gente, eu acho.

Bakugo Katsuki é o típico azarado no amor. Categórico, nunca sentiu nada por ninguém além de ódio, mágoa, tristeza e, claro, a amizade. Desesperado em se encaixar no padrão romântico, ele tenta de todas as formas possíveis desencalhar. E, óbvio, tudo dá errado. Até que dá certo.

Ou cinco vezes em que Katsuki frustrou-se ao ter a chance de viver o tal do amor retirada de si pelas mãos do destino, e uma última vez em que ele desistiu e percebeu que:

1. amor não se força;

2. as melhores coisas provêm do acaso.

Pride | 5 + 1 | Todobaku | menção a outros casais

Em meio a uma breve conversa durante o intervalo de Mikey, Takemichi descobre quem foi o primeiro amor de Mikey.

Chifuyu é questionado por Takemichi de qual seria o relacionamento entre ele e Baji. Ele não sabia. Não fazia a mínima ideia. Segundo seu amigo, eles faziam coisas de namorados, mas realmente era tudo sobre romance mesmo?

E, dissemelhante das impertinentes especulações, Lee Jihoon não era infeliz por ser arromântico.

Viver uma vida sem preocupações deve ser, sem sombra de dúvidas, bom demais.

Anular uma questão aqui e outra ali, quando não se fazem tão importantes, manter o mantra de "só se vive uma vez" ou "isso vai me afetar ou eu estou apenas me forçando a isso?".

Choi Soobin tinha uma fobia estranha, ele chamava de "ignorar os problemas", ele também tinha de... de... de alguma coisa!

E essa coisa era tão boboca, que se ele fingisse que estava tudo bem, a fobia nunca existiu.

Mas nunca vai amar daquele jeito. Daquele maldito jeito que as pessoas consideram como o único amor verdadeiro.

Miya Osamu estava de bem consigo mesmo. Assumido como arromântico e allosexual desde a adolescência, tudo estava indo bem.

Até o momento em que flagra seu irmão gêmeo e o namorado aos amassos. E passa a desejar o cunhado a partir disso.

E agora, Osamu tem pela frente uma viagem de duas semanas com o casal.