Fanfics com a tag Avengedsevenfold

– Você gosta dele? – Ele se virou e voltou a me encarar.

– Sim. – Eu disse como se essa fosse uma confissão profana. A minha confissão mais profana. – Mas eu também gosto de você e é isso que está me matando.

-Como pode me deixar assim?
- Do mesmo jeito que você me deixou quando soube que eu fui vitima de um crime - ela respondeu e saiu da casa.

[..]

- Will you stay? Will you stay away forever? - ele cantou com a voz embargada.
- Jimmy, por favor, entenda que eu preciso seguir com a minha vida - ela implorou enquanto lágrimas escorriam em sua face.

[...]

Marilyn Miller teve sua vida bagunçada quando um dos bateristas mais influenciadores do mundo apareceu no muro da sua casa. Desde desse dia, ela passou a enfrentar novos obstáculos, novas aventuras, novos conflitos e um possível Second Heartbeat.

Sophia nunca podia imaginar que seu maior sonho estava se realizando, um show do Avenged Sevenfold finalmente no seu país, e isso era só uma coisa em meio á tantas que estão por vir.
“Eu dei meu coração, por que nada pode se comparar neste mundo com você.”

A história gira em torno de uma fã que sofre com a perda de seu ídolo, Jimmy Sullivan, porém algo sobrenatural acontece e faz com que ela tenha uma chance de ser feliz com ele, de trazê-lo de volta.
A capa está escrota, eu sei. Desculpem por isso, k.

Uma ultima musica, um ultimo pedido,
Um capitulo perfeito sepultado.
De vez enquando eu tento encontrar um lugar em minha mente onde você possa ficar.
Onde você possa ficar acordado para sempre!!!

Após o falecimento de The Rev, Synyster Gates experimenta momentos sobrenaturais em sua vida, descobrindo monstros e anjos em sua mente.

Aqueles que possuem amor a vida não ousam a lançar um olhar torto, por outro lado, há aqueles idiotas que pagam para ver se eu sou mesmo capaz do que dizem pelos corredores, mas é só ameaçar um passo em direção a eles e as mariquinhas saem correndo, meu rosto machucado comprova as teorias de uma briga na noite passada.

Sou essa idiota aí

É tão patético como você se torna uma lenda juvenil por atos depravados, pois é, essa é a lenda da garota má, não tem nenhuma garotinha indefesa perdendo a sapatilha de plástico, que fede chulé, para o mocinho encontrar. Depois do que aquele canalha fez, não há mais nada, penas as lendas da garota má.

Sou sutilmente nada nesse submundo do “era uma vez".

Há muitos anos, existia a lenda de que a própria morte rondava a cidade. Se esgueirava pelos becos e ruas escuras a procura daqueles que o mal havia corrompido, não havia misericórdia ou piedade para aqueles que vislumbravam o brilho da foice.

Tanto para os curiosos quanto para os céticos, havia aqueles que torciam para encontrá-la. Curiosos queriam decifrar a face da morte e os céticos se dividiam entre crer no oculto e experimentar da morte verdadeira.

Enquanto a população alimentava o mito, lá estava ela.

Jennyfer Mitchell é uma garota de Nova Iorque que, como todas as pessoas, tem seus sonhos.
Ela aprenderá que os sonhos podem se tornar realidade, mesmo quando parecem impossíveis.

Minha família nunca foi rica, não nasci em berço de ouro, meus pais nunca tiveram muita sorte na vida e nunca surgiu uma oportunidade que tornasse a nossa vida tão boa quanto os ricassos que vivem esbanjando a porra da grana deles por aí. Sempre levamos uma vida simples. Meu pai não era um cara de demonstrar sentimentos, muito pelo contrário, ele era frio, ignorante, grosso e nunca fomos muito próximos. Tinha um curso superior que não valia de nada, já que não o exercia, mas vivia se gabando do mesmo. Era viciado em jogos. A maior parte do dinheiro dele ia pros jogos e pra aquela merda que ele chama de carro. Eu sentia falta de um carinho de pai desde pequena, sempre tentei ficar próxima dele, mas digamos que não deu muito certo. Minha mãe sempre foi uma ótima filha para os meus avós, estudiosa, honesta, corria atrás do que queria. Não foi pra Universidade, porém, estudou e batalhou muito para conseguir um emprego no Estado, e é com o dinheiro dele que nos sustenta hoje. Ela é uma ótima mãe, que faz de tudo pra mim, logo eu, que sou uma merda de filha, uma merda de pessoa. Ela é a melhor pessoa que eu conheço na minha vida... Sem ela, eu não seria nada.

Tudo começou no ano passado, em outubro. Onde a minha vida virou de cabeça pra baixo e minha mente pirou. Meus pais ficaram juntos por quase 20 anos, até que minha mãe decidiu se divorciar. Tanto eu quanto ela já estávamos cansadas da situação presente em casa. Meu pai ficava enfiado no quarto, não saía de lá pra lá pra nada, a não ser trabalhar, jogar e fazer suas necessidades. Odiava quando saiamos, nós trancafiava em casa praticamente, nos tratava mal e nos fazia infeliz. Se eu estava triste por eles se divorciarem? Não. Errado pensar assim? Talvez. Mas quem disse que eu me importo? Ele pediu, implorou, chorou e esperneou para voltar, eu sempre me mantive neutra e disse que a escolha só cabia a minha mãe, mas ele tentava me manipular, pra que eu fizesse a mente dela afim de que ela voltasse com ele. Pena pra ele, que eu fui mais esperta, e não me deixei levar.

Antes do divórcio, eu tinha um namorado, Dave era o nome dele. Minha família nunca aceitou bem nosso relacionamento, mas permanecemos firmes por 3 anos. Até que alguns meses antes do divórcio dos meus pais, eu descobri que ele me traía. Digamos que ele foi o único cara que eu amei -pelo menos eu acho que era amor- e depois dele, não me abri pra mais ninguém, ao contrário do mesmo, que assumiu a amante semanas após o término.

Voltando aos meus pais. Meu pai saiu de casa, eu e minha mãe ficamos sozinhas. Hoje ela luta pra manter a casa em pé. Vocês devem estar pensando, “ Por que você não trabalha pra ajudar sua mãe?”. Acreditem eu já tentei, mas ela insiste em nos sustentar. Segundo ela, ela está me dando uma ótima oportunidade de focar somente nos meus estudos para que eu tenha um futuro promissor.

Agora vamos falar um pouco sobre mim. Tenho olhos azuis e cabelos curtos. Sou meio baixinha. Amo ler, escutar música, dançar, beber até passar mal, porque é a única forma que eu vejo de me esquecer da loucura que é minha vida, pelo menos por algumas horas. Me julguem se quiser. Tenho três melhores amigos, a Mariah, o Peter e o Gabe. São os únicos que sei que posso contar pra tudo.

Meu nome? Katherine, satisfação. E isso? Isso não é nem um terço na porra da minha vida.