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24 estudantes. Presos em uma escola. Obrigados a matar uns aos outros, sem serem descobertos. Essa era regra imposta, por um urso pelúcia sádico e psicopata. Suas intenções? Ver o desespero dos estudantes. Quem será o ultimo a sobreviver, a esse bizarro "reality-show"? E o mais importante. Quem está por trás disso tudo?

Vagas encerradas!

(Capa feita em parceria com Archryun)

Onde Kyungsoo é autista e doido por ursinhos. Também temos um Jongin apaixonado e com ciúmes de bichinhos de pelúcia.

Trezentos anos após o fim da Tragédia, a humanidade reconstruiu-se das cinzas, restabelecendo a sociedade que fora destruída. No entanto, em meio a um longo período de paz, o conflito de ideias ressurge, resultando em uma guerra entre a Nova União Soviética e o ocidente.

Com o planeta Terra contaminado por radiação gerada de confrontos nucleares, surge um plano de salvar a raça humana. O projeto RHRC foi posto em prática, selecionando cem mil dos humanos mais talentosos em suas respectivas áreas e os colocando em estado de hibernação, dentro de uma nave espacial colossal batizada de The Ark. O intuito de enviar os cem mil mais habilidosos humanos para o planeta Nubos, em uma longa viagem que duraria duzentos anos, parecia ser a última esperança de muitos.

No entanto, faltando ainda cem anos para a chegada em Nubos, vinte e cinco passageiros despertam de seu estado de hibernação precocemente. O responsável por isso, Monokuma, o simbolo de um movimento que quase destruíra tudo, trezentos anos atrás.

Os passageiros acordados foram apresentados a uma proposta cruel: Viver o resto de suas vidas na nave, sem poder voltar a hibernar, ou assassinar um de seus companheiros de viagem, sem serem descobertos. Restam a eles descobrirem os segredos por trás de Monokuma, assim como também sobreviver a esse jogo de assassinatos mútuos.

O desespero não começou na grande tragédia. De fato, é intrínseco do universo, das estrelas que vivem em cataclismo e da natureza que se adéqua em um ciclo de nascimento e morte. Nesse aspecto, esse elemento pode ser simplesmente se referido como “caos”. Até então imutável, toma uma nova forma em uma cidade removida do fluxo mortal, escondida por de trás um véu nebuloso, no qual um rei mago solitário permanece sentado em seu trono, esperando um sucessor indesejado.

Um jogo de assassinatos é então convocado, cuja as vítimas involuntárias atuam como fantoches para uma plateia inexistente. Talvez não seja o primeiro, mas certamente não será o último. Não obstante, seu legado será eterno.

O mar quebra pela orla, vago,
Os sóis gêmeos afundam sob o lago,
As sombras se alongam
Em Carcosa

Estranha é a noite em que estrelas negras sobem,
E estranhas luas o céu percorrem
Mas ainda mais estranha é a
Perdida Carcosa.

Que morra inaudita,
Onde o manto em retalhos do Rei se agita;
A canção que entoarão às Híades na
Obscura Carcosa.

Canção de minh’alma, minha voz é finada;
Morra sem ser entoada, como lágrima jamais derramada
Seca e morta na
Perdida Carcosa.

“Canção de Cassilda” em O Rei de Amarelo, ato I, cena 2

(Vagas abertas - 00/14)

Anos após se graduarem na prestigiosa Acadêmica Pico da Esperança, um grupo de ex-alunos recebe um convite inusitado de um antigo colega que julgaram ter enlouquecido a tempos. Incitados pelas noticiais aterradoras sobre o anfitrião, aceitaram o chamado com o intuito de o trazerem de volta para a razão.

"Todo filho de um deus é um natimorto. Assim, Deus continua a ansiar por outro no eterno ciclo da existência."