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Fanfic Ray/Emma.

(SPOILERS PRA QUEM SEGUE APENAS O ANIME)

1) Ray precisa se acostumar à vida no bunker de sobrevivência. Depois de tantos momentos nos quais pensou que morreria, os dias de paz no abrigo de William Minerva o deixa mais inquieto do que nunca. Existe só uma pessoa que o faz se sentir imediatamente melhor.

2) Um ano se passa e o relacionamento entre Ray e Emma muda de cor. Apesar da intensidade dos acontecimentos, algo dentro deles não mudou.

3) Decisões impulsivas de Emma deixam todos preocupados, especialmente Ray. Porém, falhas no seu plano irão provar-se mais difíceis para ela do que ela jamais imaginaria.

4) Finais felizes são uma raridade no mundo de Ray e Emma. Apesar disso, eles precisam tomar uma decisão importante sobre o futuro que os espera.

Esta é uma fic que se passa no segundo arco do mangá, que provavelmente será a segunda temporada do anime, em um universo no qual eles ficam no bunker.

Edit: Escrevi o capítulo 1 pra ser uma OneShot... Mas agora virou uma série! Surpresa!?

Trinta e dois anos, cabelos negros e arrepiados, um metro e oitenta e dois de altura, forte, inteligente, traços forte no rosto, pele palita e eu posso jurar ser macia; olhos negros e penetrantes, cílios longos, lábios finos e muito convidativos. Suas mãos grandes e dedos cumpridos me faziam imaginá-las percorrer meu corpo lentamente. Quando falava, seus lábios pareciam se mover em câmera lenta em meu pensamento e quando os umedecia com a língua, eu prendia a respiração como se qualquer movimento do meu corpo fosse interromper meu êxtase. Havia somente um problema, ele era casado, mas quem disse que eu me importava?!

11 anos após ter saído da Coréia do Sul, com suas cicatrizes e sofrimento ainda presentes na sua mente, Sophia agora retorna. Mais madura, forte e confiante, será que ela conseguirá superar seu passado e seus maiores pesadelos? E será que ele, o responsável por toda sua dor, poderá ocupar um espaço em sua vida???


SINOPSE COMPLETA ESCRITA EM 1ª PESSOA PELA PERSONAGEM PRINCIPAL, QUE SE DIRECIONA AO LEITOR

Meu pai e minha mãe haviam se mudado para Coréia duas décadas atrás, após uma proposta de emprego como coreógrafa para minha mãe, na verdade o correto seria dizer que foi um retorno para minha mãe, após 17 anos, ela voltou para sua terra natal. Meu pai facilmente arranjou um emprego como nutricionista. Dois anos se passaram, e então eu, que dizer, Sofia nasceu... Pelo que me lembro, essa é a história de meus pais, de como foram parar na Coréia.
Como nasci na Coréia, meu nome na certidão é coreano, Park Min Hee, mas meus pais me chamavam de Sofia. Eu cresci falando tanto coreano , como português (e mais futuramente, no ensino médio, aprendi inglês) . Isto parece ótimo, uma família feliz de brasileiros que se deu bem na Coréia, mas não é bem assim.
A pequena eu precisava ir a escola. O problema nisso? Apenas o bullying diário que, segundo os meus colegas, “uma vira-lata puta como eu merecia”. Sucos, chutes, cuspes, xingamentos, empurrões, sabotagens, etc. Grande parte por Yoongi. Eu sucumbi. A pequena eu, a eu de apenas 11 anos, não aguentou. Foi quando eu tentei me matar.
Um longo e profundo corte no meu pulso, feito com uma tesoura. Eu me esvaia, enquanto ouvia meu pai gritar no banheiro na minha frente, o desespero estampado no seu rosto.
Foi então que os psicólogos vieram, um atrás do outro, um ciclo eterno. Um deles, um doutor mais novo, em torno dos 35, com o palito longo, e um óculos redondo, ele recomendou que minha família voltasse ao Brasil. “ A sociedade aqui rejeita a Sofia pela sua raça, mas a Sofia também rejeita esta sociedade de certo modo. Vejam, ela não consegue se encaixar aqui...Eu acredito que o melhor seria, se vocês se mudassem para o Brasil. Assim, ela deixaria para trás grande parte das lembranças, por estar em um local novo, e as chances de adaptação dela lá são maiores”... ele havia dito isto, e minha família aceitou. Ele errou na ultima parte, as lembranças ainda estão aqui, e a adaptação, nunca ocorreu. Eu nunca serei uma brasileira, e nem nunca uma coreana.
Mas agora, cá estou eu de volta a Coréia... mas dessa vez não deixarei as lembranças me aterrorizarem e nem algum coreano me julgar como inferior, desta vez, eu vim preparada para tudo que vier, para o meu destino.

Além de ser o único herdeiro de uma das maiores empresas da Coréia, Jeon Wonwoo também era um jovem solitário e cabisbaixo. Isso até que aquele humor tão agridoce chamasse a atenção de Kim Mingyu, um universitário que só se preocupava com as provas da faculdade e um trabalho de meio período na cafeteria perto de sua casa.

{MEANIE × ONESHOT × FLUFFY}

Jolene me disse isto ontem: Benny andava com a cabeça muito cheia de mim. Do que ela me contou, me lembro de algo sobre minhas camisas xadrez, músicas dos anos 40 e a pouca permanência que as coisas têm.


[beth + benny | subestimamos muito o quanto um amor pode assustar]

"𝑉𝑜𝑐𝑒̂ 𝑚𝑒 𝑖𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑒"
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Pouco antes de passar oficialmente o cargo de Hokage para Kakashi, Tsunade é incubida pelos conselheiros Homura e Koharu uma ultima ação como Godaime: organizar o primeiro Festival Obon em Konoha após a Quarta Guerra Mundial Ninja.
Como se um festival dessa magnitude não fosse o bastante a governante ainda por cima recebe uma visita um tanto quanto inusitada, descobrindo que, apesar de longe, algumas luzes nunca se apagam.

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[Também postada no AO3]

Acho que nunca amei mais ninguém como amei você, mas é sempre assim. Nunca amamos o outro como um dia amamos certo alguém.


[sugakage!fem | amores enormes que nunca foram oficializados]

Seoul, Coréia do Sul, não é o tipo de lugar em que se possa encontrar um Café por bairro, são no mínimo dez cafés por quarteirão. Muitos desses cafés são chamados Maid Café, onde as garçonetes se vestem como verdadeiras empregadas que tem por obrigação servir a todos os clientes de forma gentil.
Em um desses muitos cafés, existe um muito especial chamado Sweet Coffee e é exatamente aí onde nossa história começa.

Um dia após desejar ser amado incondicionalmente, o triste jovem, Kirishima Eijirou, se depara com um curioso “visitante não convidado” em frente à sua porta, dizendo buscar abrigo, e o dono da casa, com seu coração mole e bondoso, aceita dar abrigo ao curioso sujeito, mal imaginando que talvez fosse ele a cura para seus dias de inverno sombrios.

— Ei, Kageyama... Você gosta de alguém? — O mais velho fez uma pausa. — Não precisa responder se não quiser. É que você parece pensar demais, e geralmente quem pensa demais é porque tá com o coração ocupado.


[sugakage + kageyama!aro | a gente não sabe viver sem ser por amor ou por ódio]