Fanfics com a tag Camil

"Camus e Milo estavam deixando a casa de leão e subindo lentamente as escadarias reluzentes das doze casas. Jamais uma palavra fora soada naquele instante. Se somente o aquariano fizesse tal ato, não seria reparado nenhum mísero erro, mas Milo de escorpião calado não seria em nenhum momento, algo bom."

[Pós-Irmãos | CaMil | Camus X Milo | +18 só pelo Yaoi]

"Nesse mesmo dia, um ano atrás, ele e o aquariano começaram a namorar e, nesse meio tempo havia descoberto que Camus apreciava pequenos gestos: Podia ser um selinho antes de dormir ou um cafuné enquanto o mesmo lia um livro sobre fantasia — havia sido uma agradável surpresa saber que ele gostava de livros daquele gênero.

Coisas simples o deixavam feliz, e às vezes até se podia ver a sombra de um sorriso no rosto inexpressivo dele."

[ Camus X Milo | One-Shot ]

↬ Essa história segue o sistema de classificação indicativa do Governo Federal Brasileiro.

Foi uma ótima oportunidade de trabalho que me fez vir até aqui. Uma linda e entediosa esposa, e uma licenciatura em literatura inglesa. A vida já não é mais como os anos atrás. As rosas que colhia exalavam o seu cheiro pela manhã, o amor era algo curioso, o céu era mais azul, e as pessoas amavam mais.

É que quando nos tornamos adultos, o mundo parece estar cinza, tedioso e cruel. Mas tudo mudou. Tudo mudou naquela maldita quarta feira, fevereiro de 1983. As árvores já não tinham o tom de verde, o céu estava cinza e era o meu primeiro dia como professor na escola intensiva para moças e rapazes, e, olhar para aquela deslumbrante criatura era como gozar com meus olhos.

Sua pele exaltava um cheiro que me lembra flores do campo, seu sorriso largo lhe dá um maravilhoso ar de inocência. A forma como equilibrava o monte de livros em suas mãos, o jeito como se sentava na primeira fileira, e colocava seus pezinhos na frente, só para me provocar... Ou ao menos é o que achava.



AVISO: a fanfic a seguir contém cenas que alguns leitores podem achar perturbadoras e/ou não podem ser adequadas para o público mais jovem.

Pessoas que sofrem com ansiedade ou depressão podem não ter uma experiência segura ao ler essa fanfic.

Para aqueles mais preocupados com sua saúde mental recomendo NÃO ler essa fanfic.

Espero que faça a decisão certa para você.

Camus sempre buscou o significado da palavra lar, até encontrar seu universo dentro de um simples olhar. Agora, ao lado de Milo, o espaçoso apartamento certamente não era mais a definição de lar, sim ainda era um lar, mas talvez o verdadeiro lar fosse o espaço do abraço que Milo carinhosamente lhe dava agora.

A descoberta da verdeira vida da família Camil, que todos tentaram esconder.

A lenda do fio vermelho do destino se popularizou, e muitos acredita que seja apenas isso: uma lenda, mas Camus Roy sabe muito bem que isso não é verdade, contudo seu Akai Ito foi amaldiçoado e assim, não importa o quanto ele procure e reencarne, ele jamais encontrará sua alma gêmea. Camus estava condenado à solidão eterna, ou pelo menos assim deveria ser se ele não estivesse disposto a sacrificar seu ciclo de existências em troca de uma única vida, uma única chance de ser feliz, pelo menos até que esse fio se rompa totalmente.

Milo e Shura estão endividados e se “divorciando”. Como bons amigos que são antes de tudo, e para poderem pagar as contas e recomeçar suas vidas, em comum acordo decidiram vender o bem de maior valor do casal: a casa onde vivem. No entanto, para conseguirem levantar o valor que necessitam com a venda da casa, o imóvel precisa de uma reforma, e para realizar essa bendita reforma de forma eficiente e econômica, nada como contar com o auxílio profissional.
O problema é que se depender dos contratantes e contratados, a reforma não irá acabar tão cedo...

Para quem estava cansado da vida, na iminência de morrer, suas certezas se afunilaram e Milo entendeu que: sua existência era patética! Viver assim não parecia valer a pena, mas desta vez, a noite de Milo teria um final traje-cômico e inusitado.

Para quem desfrutava de um eterno marasmo, desta vez, a noite de Camus teria um final surpreendente. Ali, ao amparar aquele estranho nos braços, seus pensamentos se tornaram desordenados divididos entre a sede e o desejo de saciar-se, e a estranha sensação que aquele cheiro adocicado e sabor incomum lhe provocava, Camus não era de hesitar, mas estava hesitando diante de uma presa fácil.

Observando de longe o desenrolar da história, Hyoga rezava para que dessa vez, se Camus hesitasse, o resultado fosse um pouco mais animador do que apenas mais um novo irmão para aquela já estranha família, enfim, ninguém se atreveria a sair naquela tempestade, exceto três personagens prá lá de antagônicos, e o resto é apenas relatos de uma noite doce e estranha.

Todos no centro universitário conhecem a má fama do ruivo bonito do curso de jornalismo e, por isso mesmo, ninguém se atreve chegar nele por maior o interesse que tenha nele, afinal, ele sempre dispensa todos os pretendentes e ninguém quer ser arriscar levar um fora, Milo porém, achava que essa “má fama” faz parte charme do ruivo metido e está disposto a se arriscar e até a cantar “Ferra Minha Vida” se isso bastar para chamar atenção de Camus.

Por mais que estivesse feliz ao lado de Camus, Milo tinha dentro de si a certeza de que só sentirá completo quando puder ter um filho correndo por aquele espaçoso apartamento, no entanto, suas esperanças de ser pai estão minguando dia após dia, e lidar com a frustração de querer e não poder não está sendo fácil. Já Camus, por ser mais pragmático, enxerga o problema de modo diferente e até tem uma solução simples e efetiva para suprir a necessidade de Milo, no entanto, como convencê-lo de que um filho de coração pode amar e ser amado da mesma forma como um filho de sangue?