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Fanfics com a tag Camões

O homem da casa

escrita por Lullaby
Fanfic / Fanfiction O homem da casa
Concluído
Capítulos 1
Palavras 770
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Comédia
Vivo numa casa de três mulheres.
Eu sei o que vocês estão a pensar. Deve ser uma maravilha, certo? Oh, o idílico sonho de ser o único ser masculino num apartamento habitado por delicadas criaturas, que cheiram a flores primaveris e a sabonete de lilás.
Só que não. Errado. Completamente errado.
  • 19
  • 3

Love hurts

escrita por sushisaa
Fanfic / Fanfiction Love hurts
Concluído
Capítulos 1
Palavras 108
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Gay / Yaoi, Lírica / Poesia
É como dizia Camões: "Amor é fogo que arde sem se ver... É ferida que dói e não se sente..."



*jeonghan!centric
  • 17
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The love...

escrita por scanielproject e ifuclari
Fanfic / Fanfiction The love...
Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.350
Atualizada
Idioma Português
Categorias Daniel Owen James, Scott McTominay
Gêneros Comédia, Esporte, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Romântico / Shoujo
Scott McTominay nunca conheceu o amor. Não sabia o que era estar apaixonado, não conhecia a sensação de ter borboletas passeando em seu estômago e muito menos de sentir as pernas só com o olhar de alguém. Isso, até conhecer Daniel James.

[Scott McTominay+Daniel James= Scaniel | ciclo poemas *baseado no poema de Camões " o amor é fogo que arde"]
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  • 1

Seus encantos linguísticos.(huinho)

escrita por sefairyz
Fanfic / Fanfiction Seus encantos linguísticos.(huinho)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 400
Atualizada
Idioma Português
Categorias Pentagon (PTG)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Jinho realmente tinha um fraco pelo seu idioma. Era totalmente apaixonado e amava ensinado, mesmo que seu jeito fosse fora do casual, ele era redator e um escritor de meras palavras, todavia, Hui, despertava encantos linguísticos tão fortemente mirabolantes que tampouco conseguia descrever, mas, Jinho sabia usar sua feroz formalidade, junto de boas frases de Camões para enfim poder desfrutar do que mais queria.

Hui e Jinho.
Pentagon • ©sefairyz
  • 5
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Confidência do Eremita, em três cantos

escrita por PakalSegundo
Fanfic / Fanfiction Confidência do Eremita, em três cantos
Concluído
Capítulos 1
Palavras 352
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fullmetal Alchemist
Gêneros Lírica / Poesia
Essa é a minha contribuição para o desafio de fanfics de Fullmetal Alchemist com poemas. Fui sorteado com 3 poemas de três autores, e decidi usar dois para fazer um meu próprio. A "Confidência do Itabirano", de Carlos Drummond de Andrade, e "Verdes São os Campos", de Luís de Camões, logo me lembraram imediatamente o passado e as dores do Van Hohenheim. Depois, eu ainda aproveitei "A Máquina do Mundo", também do Drummond, porque vi que ela é simplesmente perfeita para falar da Alquimia em Amestris e Xerxes.
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1 12 14 17 - Amor

escrita por MissMarple28
Fanfic / Fanfiction 1 12 14 17 - Amor
Concluído
Capítulos 1
Palavras 497
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ficção Adolescente, Lírica / Poesia
Afinal o que é o amor? Invenção para justificar atos loucos de muitos, ou água que os mantém vivos?
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Não Acredite nas Mentiras de um Poeta - vol. 1

escrita por AmandaChrisis
Fanfic / Fanfiction Não Acredite nas Mentiras de um Poeta - vol. 1
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 272
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Soneto
Uma coletânea de poemas autorais. A flora fora assassinada para exaltar versos esdrúxulos de desabafos, rancores e melancolias, todas ocultadas nas entrelinhas. Os textos podem ser de difícil compreensão, mas são - em sua maioria - "furados" para que o leitor tenha a liberdade de seguir um caminho, poder tirar suas próprias conclusões.

Textos que oscilam de paixões ardentes, murmúrios retrógrados, vendavais de raivas, confusões e lágrimas, tantas vezes derramadas por certas obras. Uma escrita que possa lembrar um pouco a habilidade do lendário Machado de Assis, mas em um nível exponencialmente inferior, somado a muita ambiguidade, figuras de linguagem, imagens poéticas, referências musicais e cláusulas autobiográficas.

Como adição, eles não seguem a métrica padrão dos sonetos camunianos (italianos) e/ou das oitavas rimadas. São em sua totalidade, versos brancos. O foco desse primeiro volume são suas mensagens e profundidade telescópica. Escritos com um afinco verídico e pessoal, tenho esperança de que possam tocar pelo menos um alguém nessa terra distópica e cinza.
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