Sem Paredes de Papelão
escrita por CarlosAleandroEm andamento
Capítulos 35
Palavras 3.006
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Lírica / Poesia, Saga
O vento da noite
Frio e sereno
Que abala a pele
Que me faz tremer
Entre o vento
Achei o silêncio
Quieto e observador
Sempre ali, sem ninguém
Sem alma, nem alguém
Pelas ruas vazias
Da noite ardente
Dum verão fervente
Imaginei-me ali
Nas ruas das ruas
Das ruas sem ninguém
Em casas, via papel
Os papeis marrons
Os papeis que não eram papeis
Apenas estavam errados
Enganando-me, para esconder a verdade
A verdade fria e sincera
Duma noite fria
Dum verão qualquer
Em que o silêncio
Era servido na noite
Em que era escura
Das casas que eram normais
Em que me enganei
Pois achava ter visto papel
Mas, na verdade,
Estavam Sem Paredes de Papelão
Frio e sereno
Que abala a pele
Que me faz tremer
Entre o vento
Achei o silêncio
Quieto e observador
Sempre ali, sem ninguém
Sem alma, nem alguém
Pelas ruas vazias
Da noite ardente
Dum verão fervente
Imaginei-me ali
Nas ruas das ruas
Das ruas sem ninguém
Em casas, via papel
Os papeis marrons
Os papeis que não eram papeis
Apenas estavam errados
Enganando-me, para esconder a verdade
A verdade fria e sincera
Duma noite fria
Dum verão qualquer
Em que o silêncio
Era servido na noite
Em que era escura
Das casas que eram normais
Em que me enganei
Pois achava ter visto papel
Mas, na verdade,
Estavam Sem Paredes de Papelão
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