Fanfics com a tag Era Vitoriana

Jisung só conhecia seu noivo alfa, Minho, através de cartas trocadas e uma pequena pintura trazida pelo seu pai. O mesmo sempre imaginou o casamento perfeito e romântico, mas os desafios começam quando ambos se casam e começam a dividir o mesmo teto, como se toda situação não fosse estranha o bastante, Minho escondia um segredo.


MINHO + JISUNG / YAOI / +18

Sob o risco iminente de perder toda a herdade familiar, Hanji Zoë, filha de um prestigioso cientista em declínio, se encontra submetida a um casamento de fachada com o jovem oficial Levi Ackerman. A Londres vitoriana verá surgir um amor que desafia as conveniências sociais e os limites do próprio Tempo.

Em meio à frieza, arrogância e indiferença, um segredo é guardado a sete chaves. O desejo vai além de um contrato. A ânsia do corpo, do sangue e da alma.
“A presa é seduzida com palavras doces, enquanto sua alma é arrastada para as profundezas das trevas. E para que a vítima não se dê conta da face oculta do demônio, ele age de forma calma, hábil e sedutora.”

Gianfrancesco não sabia dizer ao certo se era uma mulher bonita. Àquela distância, não via bem, mas qualquer que fosse a aparência que tivesse, ele sentia que não podia sair daquele teatro sem ter ao menos uma conversa com aquela bela criatura. 

Conseguia sentir nela a magia rara que poucas pessoas têm, e que só é reconhecida pelos poetas. É uma coisa sutil, que não pode ser definida ou descrita. Apenas está lá, e é irresistível.

No segundo ato, ela reapareceu, mas já não mais interpretava um homem. Na figura de um sonho, estava nua. Cobria-lhe o corpo apenas um véu, tão transparente, que ela podia ser toda vista. E este detalhe não a induzia a procurar exibir seus atributos de mulher, fosse nos movimentos dos quadris ou das pernas. Ela não precisava tentar parecer atraente, oferecendo-se aos olhos do público. Era inebriante sem qualquer esforço.

𝑬m uma época onde as mulheres eram chamadas de mademoiselles e os rapazes tinham o costume de beijar-lhes a mão, a Era Vitoriana é famosa por seus rígidos costumes, moralismo social e sexual, fundamentalismo religioso e exploração capitalista. Bailes, mais do que comuns, e tardes apreciando um chá, as moças são prendadas e aprumadas, sempre a trajar o vestido de grandes ornamentações e regado de babados. Uma época onde comunicavam-se pela linguagem de leques; Leque colocado próximo ao coração: “você me conquistou…”, leque fechado tocando o olho direito “quando poderemos nos ver?”, leque com um determinado número de varetas exposto respondia à pergunta: “a que horas?”.
Na Era conhecida também como Pax Britannica, ao centro de Londres, as mais influentes damas da sociedade encontravam-se nas inúmeras casas de chás, prontas para apreciar uma xícara de camomila enquanto discorrem de suas opiniões sobre as amenidades de suas vidas. E, nas deslumbrantes casas de chá, a balbúrdia sobre o baile de toda gente no palácio real iniciou-se.
Impulsionados pela fofoca de um baile, a monarquia britânica se vê decidida a criar uma história de amor semelhante a contos de fadas. Garotas, aprumem seus leques e recolham seus sapatos de dança, o baile pelo amor do príncipe irá começar!

[VAGAS FECHADAS ~ 14/14 vagas | Interativa Jungkook | A Seleção | Era Vitoriana]

Descendo o Rio Amarílis num barquinho mequetrefe, na primavera de 1901, Bang Christopher, um crítico literário que tem medo de ser criticado, e Seo Changbin, um romancista que teme nunca ser reconhecido, discutem seus passatempos em comum: os folhetins do Jornal Coleus. Bang, há algum tempo, aprendeu a dissecar emoções com Seo, e agora objetiva catalogar tudo sobre o homem com pele beijada de Sol, enquanto sabe ser catalogado por ele. 

Em meio a debates sobre seus anseios e desgostos existenciais, ambos concluem precisarem de subjetividade, sorte e de um pouco de confiança que não seja líquida.

Jongdae, um escritor em ascensão e fã de Edgar Allan Poe, se vê no meio de uma cena de crime em um dia qualquer que tinha tudo para ser mais um dia normal, exceto pelo corpo ao seu lado na cama.

Hinata cresceu na mansão do Visconde Uchiha Fugaku, como auxiliar de cozinha, servindo a família desde sempre, assim como seus pais, Hyuga Hikari era a governanta da casa, já seu pai, Hyuga Hiashi era o mordomo.
Mas a garota cresceu e se casou com Inuzuka Kiba, o cocheiro da família Uchiha, mas um acidente acontecera e ele acabara falecendo, deixando sua esposa, viúva e sem filhos, esta situação fez com que Hinata voltasse a ficar perto dos pais.
Agora ela tem que redescobrir, como viver sem o marido, voltar para debaixo das asas dos pais, e lidar com o preconceito e desrespeito de ser uma viúva e como se não pudesse piorar, ela tem que voltar a conviver com o seu amor de infância, Uchiha Sasuke.


U.A

. Song fic: Always: Bon Jovi.
. A história se passa em 1870 D.C.
. Inglaterra: Londres.
. A Rainha Vitória no trono.
. Personagens não me pertecem, logo, pertecem ao Oji-san: Masashi Kishimoto

“Não há nada comparado ao que posso fazer no meio das pernas de uma mulher, senhorita Dupain-Cheng.”

Marinette não imaginava que sua vida seria um tanto turbulenta no ano em que debutou. Principalmente quando se dizia daquele gato metido a herói. Não era nada permitido que ele lhe tocasse antes do casamento, mas ainda assim, ela desejava com todas as suas forças que ele chegasse mais perto.

Ela sempre foi atrapalhada e agora sua mente está em um turbilhão. Marinette já possuía seu coração domado por outro alguém, contudo, por que ainda insistia em pensar em Cat Noir?

Era inevitável, os olhos do felino estavam grudados em sua cabeça, o perfume de cafajeste em suas narinas, o toque quente em sua pele macia. Dupain-Cheng nunca quis tanto conhecer mais sobre o mundo pecaminoso.

Rápido como um felino, deleitando-se à vista de sangue, um assassino brutal escolhia as suas vítimas entre as prostitutas e aristocratas de um bairro escuro.



"Foi em 05 de Junho de 1880 que descobri o que tinha que fazer para sair daquele lugar.
Ou eu morria, ou fingia ter sido curado."