[JOHNTEN] Ten, um jovem tailandês nascido em família rica, que veio à Coréia do Sul em busca de seu único sonho, formar-se em dança.
Taeyong, um jovem coreano de origem quase simples, que estuda pintura apenas para trazer um tempo melhor a sua família.
Quando o destino desune estas almas na faculdade, fazendo Taeyong passar quatro anos fora, indo à Paris, para poder dedicar-se integralmente a pintura, Ten não tem escolha, a não ser apoiar totalmente aquela decisão. Em sua concepção, nada poderia dissipar o amor entre eles, nem mesmo tempo.
Mas, para Taeyong, poderiam os dois permanecerem juntos, mesmo com todas as dificuldades que passaram, ou até depois de todo o tempo que passaram sem nenhum contato sequer? Ele um dia, teve certeza que sim.
Chittaphon ansiava a volta de seu amado. Havia muito tempo desde a última vez em que se viram, eles tinham dado apenas um tempo, certo? Mas nada os impedia, em sua cabeça, de prosseguir com os sentimentos que nutriram juntos por tantos anos.
Youngho gostava de brincar de Deus. No começo, Hansol achou que fosse apenas uma brincadeira onde o vencedor teria a chance de zombar de quem perdeu. Mas Youngho acabou não conseguindo sustentar o lado bom dele. Ele criou os jogos espertos, as provocações, o romance, as brincadeiras. Hansol o odiou por não saber que aquilo tinha de terminar, o odiou ainda mais por fazer o que tinham ser uma brincadeira qualquer.
Mark lee um ômega jovem que estava apenas na faculdade de direito, com um sonho de trabalhar com seu noivo alfa Yuta Nakamoto, mas um pequeno contratempo aconteceu naquele dia em que se sentia mal, o interrompendo de sua vida, relacionamento e estudos...
Naquele dia uma surpresa de Mark iria fazer o dia de Yuta mais feliz, mas nem tudo são flores
⚠️⚠️ ATENÇÃO : Essa fanfic pode conter gatilhos, se você não gosta ou é fraco por favor pule as partes!
Quando Ten foi visto dançando foi julgado insano por aqueles que não podiam escutar a música. E ainda que Hansol fosse um passarinho preso em uma gaiola que mesmo a porta estando aberta não consegue voar pois podaram suas asas, ele sabia muito bem como acompanhar os passos de Ten.
Porque se Ten era a dança, Hansol podia muito bem ser a sua melodia.
Nakamoto Yuta aprendeu desde pequeno que o lugar em que podia chamar de lar, um lugar estável e seguro que não tentaria corrompê-lo ou lhe controlar, ao qual poderia pertencer, não existia. Ele era apenas um problema que ninguém conseguia resolver. Mas Hansol era uma dádiva. Yuta não podia merecê-lo, ou ele deixaria de ser uma dádiva.
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