Fanfics com a tag Kim Yoo Jung

Kim Taehyung um garoto gentil e bonito, de 17 anos,que é completamente apaixonado por jungkook

Jeon Jungkook um garoto frágil mas ao mesmo tempo frio e bondoso, de 18 anos, que foi obrigado a se afastar de Taehyung por causa do seu pai

Só que o que jungkook não sabia era que seu amado estava grávido mas a relação dos dois não existia mais!

Taekook!

CRIME || SANGUE || ROMANCE

-Estás em meu domínio.
-Eu não sou domínio de ninguém. -ripostei, castigando-o no seu pescoço com uma mordida.
-Não estou a dizer que és minha, mas sim que me pertences. -Lay disse entre dentes, sem antes soltar um gemido prazeroso.
-Qual é a diferença?
-Se fosses minha não tinhas opção de mudar isso. -a sua respiração entrecortada pelas falas soa bem abaixo da minha orelha agora- Tu pertences-me mas tens a liberdade de me deixar.
-Posso-te deixar? -respirei fundo quando ele prendeu o lóbulo da minha orelha com os seus dentes-
-Acho que a verdadeira pergunta é: Tu queres deixar-me?

Jimin achava que já tinha passado pelo pior em sua vida.

Ser maltratado por aquela que chama de mãe, o machucava todos os dias. No entanto, assim como os dias se passavam o rancor em seu coração aumentava.

E isso tudo porque? Qual é o motivo dela o tratar dessa forma?

Se não bastasse isso, a rivalidade com seu irmão mais novo Jeon Jungkook não o deixava descansar, o mais novo estava sempre tentando tirar aquilo que é seu.

Há muito Jimin não sabe o que significa amor, afinal, o tempo se passou e ele não sabe o que é ter alguém para amar e como é receber amor.

Contudo, essas ocasiões fizeram com que Jimin descontasse todo rancor nas pessoas a sua volta. 

Filho do reitor da maior universidade coreana, Seul University, e herdeiro de um grande conglomerado, Jimin é conhecido como o rei da Universidade. Frio, egoísta e manipulador, tem tudo e todos em suas mãos.

Mas isso pode mudar. Kim Yoo Jung a nova estudante da universidade promete virar o mundo de Jimin de cabeça para baixo. Afinal, garota colocará a prova aquilo que ele mais receia.

-Rápido! Coloquem ele no oxigênio!-pedi ainda com o garoto no colo.

Deitei seu corpo na maca e fechei a porta da ambulância, mas nenhum dos outros enfermeiros se mexeu e o motorista não ligou a ambulância.

-O que... O que estão fazendo!-gritei.

-Ele assinou o termo. Não podemos fazer nada.