1. Spirit Fanfics >
  2. Tags >
  3. Lepra

Fanfics com a tag Lepra

Can't touch you

escrita por Favs_Any
Fanfic / Fanfiction Can't touch you
Concluído
Capítulos 21
Palavras 59.109
Atualizada
Idioma Português
Categorias NOW UNITED
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Feminina, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
𝙱𝚎𝚊𝚞𝚊𝚗𝚢+| Uma doença pode simplesmente virar sua vida de cabeça pra baixo, e isso aconteceu com Any, que tem lepra, e seu caso é grave. A lepra é uma doença crônica que é transmita por gotículas de saliva, então já descartou a possibilidade de se envolver com alguém para a pessoa não pegar a doença. Ela mora no hospital por seu caso ser grave e conhece seus melhores amigos lá que tem a mesma doença e moram lá também. Mas a distância mínima entre eles é de um metro e meio ou dois metros para não pegarem a bactéria uns dos outros.

Mas até que um dia um menino loiro dos olhos azuis começa a ir ao hospital quase todos os dias para brincarem com crianças que tem câncer nesse mesmo hospital que Any. No primeiro momento que a menina o vê, se encanta com seu carinho pelas crianças e seu jeito encantador. Mas nunca teve coragem de falar com ele, então, ele veio até ela. E começaram a conversar todos os dias que ele vinha ao hospital
Será que eles acabarão se apaixonando?

"Queria poder te beijar, te abraçar. Queria pelo menos poder te tocar..."

"Você não pode me amar Josh! Não podemos nem ao menos nos encostar, não quero te dar esperanças"
  • 41
  • 40

Arcano

escrita por avejupiter
Fanfic / Fanfiction Arcano
Em andamento
Capítulos 3
Palavras 4.358
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Fantasia, Magia / Misticismo
Não saberia mensurar ao certo a sensação de estar morrendo - as palavras me escapam. Mas era frio, intensamente frio. Uma presença gélida que invadia o meu corpo, dissolvendo qualquer resquício de lembrança sobre quem eu era, onde estava ou o que estava perdendo naquele momento. A vida que estava, lentamente, se perdendo de mim. Era como se a realidade estivesse suspensa, me fazendo crer que restavam poucos instantes para que eu também me misturasse com o vazio. Talvez fora essa a minha desmesura - chamar pela morte. Pedir para que ela me levasse rapidamente. Querer conhece-la.

Quando me dei conta do medo emergindo das profundezas ao avistar uma figura fantasmagórica caminhando em minha direção. A sua túnica emoldurava uma máscara prateada e, em torno, tudo o mais nele era da mesma brancura imaculada da neve que continuava a cair do céu. Como suas mãos enluvadas que agora se aproximavam com cuidado para tocar as extremidades dos meus dedos. A exaustão, contudo, parecia ganhar da teimosia de meu corpo, fazendo com que minha visão se escurecesse pouco a pouco. Tentei ainda virar o rosto de relance e, nesse momento, tive a certeza de que ele não poderia ser a morte. Não, definitivamente não poderia ser a morte. Meus pensamentos se perdiam, tentando em vão se agarrarem àquela última miragem: olhos de um azul claro, tão pacíficos e tão gentis, que ornavam com suas vestes brancas e o prateado de sua máscara.

E então soube que não poderia - e não queria - morrer sem ver novamente aqueles olhos.
  • 1
  • 0