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Minho e Changbin são estudantes de biologia que, durante uma trilha, acharam uma grande pedra de esmeralda caída como se tivesse sido jogada fora. Depois de terem levado para casa, os dois descobriram a existência de seres especiais, joias que podiam ter um corpo material — até mais forte que o dos humanos — e com isso Minho colocou em sua cabeça que iria atrás de mais deles, mal sabendo que, assim que colocasse os pés no Vale sombrio, seria preso

Han Jisung era conhecido como o sonserino mais insensível que Hogwarts já teve. Suas atitudes e falas eram, em grande parte das vezes, maléficas, e seu comportamento era terrível. Porém, ao contrário do que todos pensavam, Jisung tinha um coração cheio de amor e sentimentos clichês, do qual apenas uma pessoa era dona: Lee Minho, o corvino simpático que ficava isolado na maior parte do tempo, mas sempre sorria aos quatro ventos quando recebia um bilhetinho do sonserino, seu melhor amigo que o mantia em segredo, com medo de que fizessem comentários ruins sobre o outro como faziam com ele.

Jisung era um bruxinho do mal que adorava se divertir às custas da desgraça alheia. Entretanto, o Han tinha um problema. E este problema tinha nome, sobrenome e uma grande paixonite por si; Lee Minho, o príncipe do reino encantado.
Mas Jisung não gostava da ideia de ter o filho do rei em seu encalço. E foi assim que ele criou um feitiço, aquele que faria Minho o esquecer para todo o sempre.

Era bem mais fácil dizer um ao outro que se gostavam, mas se nenhum dos dois lados tentava assumir, teria de ser a força.

Magic¡au

atenção: +18

Changbin e Felix são namorados há anos, mas o Lee não faz a menor ideia de que seu amor é um bruxinho.

Toda noite, quando a praia estava totalmente deserta, Minho ia até o local para encontrar o amor da sua vida, o homem que fazia seu coração bater mais rápido desde o primeiro dia que tinham se encontrado. Ou melhor, desde quando o Minho tinha o achado. O ruivo pensava que aquela seria mais uma noite que ia passar ao lado do amado, mas não seria bem assim.

Hanis Tlants II, mais conhecido apenas como Han Jisung, era o primogênito do rei dos mares, Hanis Tlants I. Como o rei já estava em uma idade bastante avançada, seu filho passou a ser treinado para poder governar bem o reino do fundo do mar. Como todo rei tem sua rainha, Jisung estava prometido à sereia mais bela do reino. No dia que ele seria coroado como o novo rei dos mares, também seria o seu casamento. E, infelizmente, esse dia estava próximo.

Jisung precisava cortar qualquer laço que tinha com o Minho para o bem dos dois. Ele iria fazer isso naquela noite. Iria amar o Lee pela última vez e, então, dizer adeus para sempre.

Jisung era uma fada do dente bem atrapalhada, com clara inclinação para a confusão, e isso rendia muito trabalho para Minho, seu marido e fada pertencente ao ELF (Esquadrão Libertador de Fadas).

Naquela noite, quando Minho foi destacado para cuidar novamente de um problema causado por Jisung, ele sabia que precisaria salvar o dia mais uma vez — e já não aguentava mais —, mas era como diziam: aqueles eram os ossos do ofício, ou melhor dizendo… os dentes do ofício.

Desde um tempo, Han Jisung sonhava com o mesmo lugar, as mesmas personagens, os mesmo objetos e… aquela mesma pessoa.

Essa pessoa que fazia Jisung sentir borboletas no estômago assim que ambos ficam lado a lado curtindo algum momento mágico.

Mas isso poderia se tornar mais do que um sonho?

[MINSUNG] Han Jisung certamente odiava cada detalhe de Lee Minho, principalmente quando ele usava seus dotes mágicos fora da cozinha. Isso era — no ponto de vista do Han — péssimo, já que o Lee era atrapalhado e podia acabar fazendo algo de que se arrependeria. Mas mesmo assim ele o fez novamente, e foi o coitado do Jisung quem sofreu nas mãos de Minho.

Taegi. Vsuga. Fluff.

“Diz uma lenda que o Sol e a Lua sempre foram apaixonados um pelo outro, mas nunca poderiam ficar juntos, pois a Lua só nascia ao pôr do Sol. Sendo assim, o Criador, na sua bondade infinita, criou o eclipse como prova de que não existe no mundo um amor impossível.” — Nelson A. Chimusse.

Realmente acham que a história foi assim? Estou gargalhando agora, mas a culpa não é totalmente de vocês, caros leitores. Eu os entendo. Com uma história tão lindinha como esta, quem não acreditaria? Palavras são realmente incríveis! Elas nos convencem, encantam e emocionam, no entanto, nem sempre são verdadeiras. Tomem nota.