Fanfics com a tag Marinas

O que aconteceria, se os deuses gémeos decidissem sair dos Campos Elísios para tirar umas ferias na Terra, durante um período de paz interminável? E se durante essas férias, Thanatos decidisse intervir no destino de uma humana, impedindo a sua morte? Teria isso impacto a nível mundial ou apenas afectaria a vida da jovem?
Um velho ditado diz, que nunca se deve mexer no destino presente ou todo o futuro estará comprometido. Será isso verdade? Ou será que tudo já está destinado a acontecer de alguma forma, mesmo sem que a gente perceba?
Vamos descobrir...

Seiya Ogawara está de volta a Tóquio, disposto a permanecer ao lado de Saori Kido. Entretanto, um inimigo do passado regressa, acompanhado de novos e antigos aliados.

Tudo começou no santuário de Athena e tudo acabaria lá. Por longos quinze anos, ele havia vivido nas sombras do seu irmão, o tão nobre Cavaleiro de Gémeos. Mas foi no dia em que tão aclamado cavaleiro - envolto em sabedoria e justiça - decidiu atirar o seu irmão para a morte no cabo Sunion, que tudo mudaria de rumo. No recordar da tristeza daquele dia, Kanon fez uma promessa - ele provaria ao irmão que era melhor do que ele.

Com o ego inchado, por ter conseguido enganar um deus, ele apenas traçou com cuidado um plano infalível – ou assim ele pensava – que lhe daria o controlo da terra e do mar. Mas terá sido tudo assim tão linear, ao longo de treze anos? Terá ele sucumbido mesmo a maldade? Ou tudo não passava apenas de uma casca em que ele próprio se refugiava? Terá ele, algum dia descoberto o que é realmente amar?

Dois amigos crescem juntos em meio as terras geladas da Sibéria. Ali eles aprendem o significado verdadeiro do que é frio, e do que é quente.
E depois, quando se reencontram eles percebem como crescer juntos afetou sua vida. Ontem, hoje e para sempre.

O que aconteceria se nosso General Marina, Sorento de Sirene, guardião do pilar do oceano Atlântico Sul, discutisse com a empresa de energia? 

–"Você é Surda? Eu preciso dessa energia ligada hoje, não amanhã!"

No início tudo era calmo. Uma grande imensidão vazia estendia-se para lá do horizonte, onde apenas um ser existia - Caos. De estranha força inigualável, o deus da desordem criara o Universo e tudo o que nele viria a existir. Mas a conspiração de outros deuses tornara-se a sua ruína, roubando-lhe tudo aquilo que ele possuía.
E assim, os Olimpíanos e outros deuses, que habitavam naquele lugar, ficaram com Universo. Contudo, tal vitória teve um preço demasiado alto para Poseidon, que se viu a perder o único ser que algum dia amou.
Vários milénios depois, Caos voltou para recuperar aquilo que em tempos lhe fora roubado, obrigando os deuses a juntar-se mais uma vez. Mas fica a questão no ar: estarão eles fortes o suficiente, para voltar a ganhar uma guerra daquelas?


Parte II de "Perdição no Paraíso"

Em um casa de praia da família Solo, o imperador dos mares e seus marinas conseguiram a proeza de se reunirem para fazer um ceia de ano novo. Como não passaram o Natal juntos, Julian teve a educação de entregar presentes aos seus generais marinas e forma de agradecimento por sua lealdade. Sorento, a quem ele tinha mais expectativa de agradar com a nova flauta transversal, não pareceu gostar do presente. Em defesa do marina de Sirene, o presente era de fato muito significativo, mas não pode evitar a decepção por ter desejado outra coisa de seu senhor.

(Arte me foi concedida pela a artista Koroart, então direciono os créditos da capa à ela embora a edição seja minha. Aqui está o link para ver mais artes dela: koroart.tumblr.com. Assim vocês poderão segui-la e serem poseídos por sua fanarte.)

Um animal ferido, abandonado a própria sorte para sangrar até a morte. Ou um homem em busca de redenção?

Kasa compara convicto seus atos a poesia de Fernando Pessoa.

Os aplicativos de encontros são um exemplo prático dos relacionamentos líquidos.
Na noite em que Thétis decide parar de acessar seu perfil apenas um toque pode lhe render uma grande surpresa.