Fanfics com a tag Mediunidade

Em um cenário caótico de guerra, um rei desesperado despacha sua única filha para caminhos desconhecidos, a fim de que a princesa escape das garras de inimigos hostis.
Distante do reino, Sakura emerge em um mundo totalmente oposto aos dogmas religiosos e o decoro do castelo, infiltrada em uma floresta invernal, entre uma alcateia de lobos — entre homens e mulheres com a habilidade de tomar a forma de enormes feras, tornando-se ainda mais fortes à luz suave da lua cheia.
O que parece uma sentença de morte, acaba por revelar-se como sua salvação. Os lobos devem mantê-la protegida dos inimigos de guerra, e, ao longo do tempo, a fazem descobrir um ponto crucial em sua história, um poder oculto em seu interior.
E ainda há Sasuke — o lobo que a salva na noite em que adentra a floresta, ensanguentada e fraca o suficiente para mal ser capaz de manter os olhos abertos. Ele guarda um sentimento complexo sobre a jovem princesa, e está disposto a fazê-la compreendê-lo.
Ao longo do tempo, Sakura deve conhecer mais suas raízes, indo muito além da divisão entre realeza, a floresta e a rudimentar aldeia dos lobos. Juntamente de Sasuke, ambos serão o pilar que deve servir de apoio um ao outro e a junção entre duas raças totalmente diferentes. Um processo de descobrimento de seus próprios espíritos — e uma ligação tão poderosa e intensa quanto qualquer coisa que já provaram na vida.

Olá, meu nome é Niall e eu vejo gente morta. Não, eu não sou louco. Minha mãe já me levou ao médico e constatou isso. Descobri que isso se chama mediunidade, mas eu não conto isso a muitas pessoas; não quero que elas fiquem me usando como pombo correio do além. Meu amigo Harry era um dos que sabiam disso. O cara mais taciturno e melancólico que já conheci e que sempre parecia deslocado e resignado a sentir-se assim. Ser amigo de um medium não era nada demais para ele. Até o dia que, no sepultamento dos pais e da irmã dele, surgiu um espirito entre nós. Eu o vi primeiro. Seu nome era Louis e ele mostrou logo no primeiro momento uma intrigante obsessão por Harry.

Avril e Evril, duas irmãs gêmeas separadas por um destino trágico.
Avril sempre teve dons paranormais, porém nunca quis aceitá-los, tentava convencer-se de qualquer forma que eram apenas alucinações. Evril sempre foi uma menina apaixonada, alegre e doce, até descobrir que Brendon, seu namorado, era apaixonado por sua irmã. Não suportando a pressão e a troca, num ato extremo de desespero acaba se suicidando.
Consumida pelo ódio e pela dor, Evril passa a atormentar a irmã e transforma a vida dela num verdadeiro inferno.
Como se já não bastasse ter que lidar com isso e com sua paranormalidade, Avril ainda tem que suportar e tentar enterrar todo o amor que sente por Brendon em memória a sua irmã.

Anjos e demônios são reais? Ou quem os faz é nosso imaginário? E as síndromes? E as doenças? São de quem? Quem é o verdadeiro culpado de todo o ocorrido? Eu? Ou ele?

“Estou fodido, eu sou preto e azul...”

Jikook ●● longfic ●● park jimin!twink ●● anjos!au ●● demônios!au ●● mediunidade!au


[capa provisória]

[E aqui estou... uma médium vivendo do jeito que dá, em um futuro bem pertinho de você. Não ainda naquele futuro bonitinho, tipo Star Trek... é algo mais pra “Chubaca”: peludo e decadente! E como será que uma sensitiva, desempregada e morando de favor, se vira nessa baderna de planeta, heim?! Boa pergunta! Vou tentar dar uma boa resposta mas, para isso... haja 'Sobrenatural'!]

[Hello, here is Johnny? No… just me… a medium/psychic girl living your hard life, in a very close future from you. Not that cute future, like "Star Trek song". Is more like…"Chewbacca noise": hairy and decadent! And how does a sensitive, unemployed and evicted from property, turns this messy planet, huh? Good question! I'll try to give a good answer but for this...what Spirituality!]

Quando nasci, me chamaram de Selene... talvez esse nome até me descrevesse bem... mas se isso não rolar... ao menos ele soa mega legal: Se-le-ne...
Isso soou meio sarcástica pra você? Imagina... impressão sua!

Eu? Quem sou? Putz... Detesto essa parte... fica até com cara daqueles perfis-mais-do-mesmo da rede social mais curtida de Happy Harbor, o SkarFaceBook... Blargh! Não curto o SkarFace!
Mas, paciência... vamos lá:

Sou uma médium vivendo do jeito que dá, aqui em Happy Harbor, em um futuro bem pertinho de você. Ah, não! Não ainda naquele futuro todo bonitinho (tipo... “Star Trek”?) em que os sensitivos e médiuns já são respeitados e até receberam dos psiquiatras materialistas de Happy Harbor, os "çábios" de jaleco branco, “o direito de existir”...
Hei! Eu escrevi çábio certinha, viu?! Afinal, em Happy Harbor a coisa anda tão feia que há tempos os çábios expulsaram os sábios, que desde então se mudaram pra Pasárgada...

Ah, pois é! O futuro em que vivo não é aquela belezura “Spock”... está mais pra “Chubaca”: é peludo e decadente! Mas também não é nada assim tão dramático quanto um zumbi nojento de “Resident Evil”...

E nesse panorama todo... como será que uma garota médium, uma adolescente sensitiva com altas habilidades, desempregada, morando de favor nos fundos da casa duma prostituta velha e viciada em cocaína (que, por infeliz coincidência: é a mãe dela!), uma garota sem um puto dum dólar furado no bolso, que está sobrevivendo com dinheiro de apostas em rachas na madrugada, cavalgando sobre a sua Honda Luna... como será que ela está fazendo pra se virar no meio dessa baderna de planeta, heim?!

Hummm... boa pergunta! Minhas postagens estão aí pra tentar dar uma boa resposta... mas, para isso... haja "Sobrenatural"!!!

Miséria sempre acompanhou os reinos de terras distantes, e a triste consciência da vida melancólica que perseguia o enredo de cada cidadão de Caladan mantinha-se a milhas de distância da altivez daqueles que residem o Palácio Real.

E, lá onde apenas os acordes suaves ressoam pelos corredores sombrios, é onde habita uma espécie de Alteza introvertida, com seus pincéis pomposos e canetas-pena — regalias, daquelas que nem duas moedinhas de ouro pagam —; pensa que a vida é uma eterna melodia sem fim, e, alheia a penúria, vive na profunda mesmice eterna de um castelo solitário.

Após um acidente de carro, a doutora psiquiatra Elizabeth Drummond ficou entre a vida e a morte em um hospital. Durante um dia inteiro ficou sem sua visão. Após sua visão voltar, percebeu que havia ganhado um dom o qual poucas pessoas no mundo tem, um dom de ver além do universo material. Agora, em um mundo totalmente novo, vivê experiências com sensações as quais a maioria dos seres humanos duvida, o contato com a ida eterna.

O equilíbrio fora a primeira lição que o Supremo estabeleceu para seus seres e, para que fosse cumprido, nomeou as duas polaridades da existência e seres para comanda-las. Uma hierarquia foi então estabelecida. Cada polaridade, assim, regendo um clã, e cada clã respeitando a um "Deus" e chefes de subdivisões. No entanto, as polaridades perderam o respeito entre si, iniciando um conflito épico: a luta entre o bem e o mal, até 1750, quando o Supremo enviou um ser que poderia decidir o resultado dessa disputa.

[VAGAS ABERTAS]

Fui caminhando em direção da garota para saber o que ela fazia ali, no meu lugar favorito. Chegando mais perto pude perceber que ela estava segurando uma arma e que o cano apontava para dentro de sua boca. Ela estava pronta para tirar a própria vida.
- Não faça isso. - Eu gritei para que ela não atirasse, mas meio segundo depois paro para pensar que se ela assustasse poderia acabar atirando em si sem querer, mas para minha sorte, a moça apenas levantou os olhos e olhou para mim.

Uma criança presa na escuridão, sem nenhuma expressão, deixou de respirar.