Ainda que esses seres não fossem mais o terror das famílias de classe média depois de tantos milênios, eles ainda existiam. Acredita-se que eram apenas invenção da Igreja, para evitar que seus fiéis cachorros se desviassem do caminho do Senhor. No entanto, nos dias atuais, esses demônios continuam perambulando pelas ruas na madrugada, à procura do apetite carnal reprimido dos humanos. Falo dos Incubus, demônios que existiam nas eras medievais, que sugavam a energia e vitalidade de suas vítimas através de ações de pura libertinagem e prazer carnal.
escrita por Psycho_Diva
e AKM_ Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.258
Atualizada
Idioma Português
Categorias Mejibray
Gêneros Gay / Yaoi
"O que dizer? Ele estava lindo. Era o que Tsuzuku conseguia pensar. Nada mais lhe chamava a atenção, nem mesmo a música, nem mesmo o frio que fazia no ambiente. Nada lhe tirava a atenção, como Koichi fazia."
Sou uma estudante de faculdade de 21 anos, e vou morar com meus avós no Japão . Mas não imaginei encontrar aquele monte de rapazes bonitos, e o pior ou melhor que eles iriam se interessar por mim.
Koichi era um jovem bastante tímido e educado, havia terminado o ensino médio a pouco tempo e então a pedidos de seu pai decidiu ajudar trabalhando na biblioteca de sua escola. O jovem gostava muito daquele local silencioso e pouco movimentado, havia se tornado um grande hobbie ficar lá todos os dias.
Tudo mudou quando um certo garoto do último ano resolveu começar a frequentar aquele local, Tsuzuku parecia ser um garoto rebelde e "maluco" que matava aulas e parecia sentir prazer em perturbar a paz de Koichi em seu trabalho.
O mesmo havia reprovado o último ano e por isso continuava ali, certamente parecia bem mais "indecente" e isso deixava o rosado um tanto... desconfortável.
Esses encontros com certeza irão virar o mundo de ambos de cabeça para baixo. E quem sabe dessa grande maluquice algo bonito e sincero cresça em ambos os corações.
escrita por HanatoAkuma Em andamento
Capítulos 9
Palavras 18.065
Atualizada
Idioma Português
Categorias Diaura, Mejibray, The GazettE
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Suspense
E lá estava ele , desta vez com as mãos nos bolsos ao envés de as estender pra mim
-Eu ja me decidi .
O olhei interrogativo , do que ele estava falando ?
-Eu ja me decidi que ... Vou deixa-lo ir
Abri a boca algumas vezes , as palavras simplesmente não saiam
-D-do que está falando ?
Ele sorrio brevemente , retirando o anel dourado do seu dedo anelar
- Você disse , que quando amamos independente de tudo temos que proteger a outra pessoa , não importando o quanto machuque ... Pois bem , eu ja me decidi ! Dessa vez , eu lhe deixo ir .
escrita por Psycho_Diva
e AKM_ Concluído
Capítulos 12
Palavras 45.672
Atualizada
Idioma Português
Categorias 8P-SB, Born, Lycaon, Mejibray
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Em uma sociedade cruel com os considerados mais fracos, Tsuzuku era um ômega macho que realizou seu sonho de levar a sua voz e música para o palco das casas de show. Ao seu lado, cheio de segredos, o baixista da mesma banda chamado Koichi também compartilhava do mesmo sonho, mas ambas realidades afrontava-os seguidamente, mostrando-lhes as duras e amargas fases que um mundo real poderia ter, e também, todas as surpresas — boas e ruins — que lhe esperavam em seus destinos incertos.
-Então, Kei eu falo? Ou você?- perguntei olhando em direção a caixa que ele trouxe, que estava no aparador junto com as bebidas não escondendo um sorriso irônico.
Outra pose, mais um flash, um gole na sua cerveja e mais sorrisos. Era inacreditável, pra mim, o quanto ele se mostrava tão animado com tudo aquilo, sendo que sabia que ele não estava vivendo aquele momento, naquela cabeça confusa que provavelmente estava viajando em algum problema.
Eu sabia que, naquele momento, ele só esta vestindo sua velha máscara do engano, onde tudo é feliz, onde ele não chora, onde não acorda no meio da noite com pesadelos, onde ele é totalmente seguro de si, onde... onde tudo é como ele queria que fosse.
Eu, e apenas eu, o conhecia sem ela. Eu via os olhos vermelhos pelo choro, como também tinha o privilegio de vê-los cheios de prazer. Sim, nós não éramos só amigos. Fazia alguns anos desde que de uma simples amizades nós dois tínhamos desenvolvido algo tão... forte. Porque, como eu disse antes, eu conhecia todos os seus lados.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.