Fanfics com a tag Mrschappy

O poder incitava consigo a ambições perigosas, um ceifador de almas necessitava da pureza espiritual e corporal para controlar sua reaitsu, se não, ela que o dominaria.
As flores de lótus, plantas imaculadas, desabrocham sob a água em busca de luz, tencionando o cumprir da promessa sobre a sua elevação espiritual. Em nenhum momento, as pétalas rosa poderiam fechar-se…. Seria o ruir da esperança, a descrença na promessa.
Ele prometeu que voltaria, porém será ela a reencontrá-lo.
Com os primeiros passos de Shinigami, as flores desabrocharam.

Flores congeladas. Gelo engenhosamente elaborado numa delicada flor. Um ritual para os inimigos do destemido capitão de gelo. Uma última canção para os que ousavam desafia-lo… Para aqueles que não temiam a morte. Ele seria o ceifador de vidas, e seus flocos de gelo a reconciliação com a própria morte.

“Não confie em ninguém.”” Você não vale nada.” “Ninguém amará um lixo que nem você.” No silêncio do aposento terrivelmente albugíneo, as usuais companheiras barulhentas manifestavam-se, desassossegando sua mente. Ulquiorra Schiffer, paciente da clínica do Dr. Isshin Kurosaki, isolava-se no seu espaço, desconfiando totalmente daqueles que o tentavam ajudar. Um comportamento comum de quem sofria esquizofrenia.
No entanto, uma nova médica fora destacada e recusava-se a desistir do paciente calado. Combatendo os preconceitos da sociedade e seus estereótipos, Orihime Inoue iria provar que um esquizofrênico pode sim ter uma vida normal, e feliz.

O tempo é um ciclo divertido inacabado e incansável, sempre aberto ao futuro. Muitos tentam calculá-lo como um processo natural, análogo àquele que respeita os objectos, e formular probabilidades. Porém, ele ocorre sem conhecer-se a resposta, e durante esse misterioso processo natural, nos encontramos a nós próprios.
Não existe a espera para um desenrolar necessário, dependente das circunstâncias que condicionam a realidade, mas há a liberdade de uma escolha. Todas as livres decisões tem um alcance ilimitado…
Uma escolha pode definir o futuro. Uma não-decisão pode condenar um futuro -feliz.

A sua geração e nascimento não foram previstos, porém estavam destinados.
Junto da queda dos muros do castelo Inoue, o choro de um bebé marcou o momento profetizado. O sangue de um recém-nascido unificando-se com os que padeceram no ataque dizimador. Sangue de vida e de morte, semelhantes, mas impossíveis de aliar.
A pequena Orihime, inocente e sem malícia, estava acorrentada à responsabilidade de um grande poder e… dever. Proteger as fadas e a fonte da juventude do Clã Youkai, do movimento rebelde dos Elfos. Estava destinada a lutar contra os da sua raça, mas não sozinha.
Proteger, implica sacrifício.
No entanto, se for com amor é uma alegria.
Proteger para não perder. Para salvar.
O valor do amor está vinculado ao acto de sacrificar.

Cores, luzes, música… é Natal!
Nem o rigoroso frio congelante do Inverno conseguia apagar a chama de felicidade dos sorrisos e corações humanos.
A ponta dos narizes levemente avermelhadas, as mãos juntas numa pequena prece, os olhos fechados enquanto a neve caía sobre o templo. O amor e a esperança inundavam as ruas movimentadas de Karakura.
Porventura, como explicar a necessidade do Natal a alguém que nunca o festejou? Com uma personalidade céptica, Ulquiorra tenta compreender a data festiva.

Num dia mágico da estação mais fria do ano, como se uma prece tivesse sido escutada, dá-se o início da lenda de Jack Frost no reino de Arendelle com a pequena princesa Elsa.

Sasuke sempre estivera errado: aquela jornada não era só dele mas também de Sakura. O casal começou uma viagem que não só descobriram o mundo como conheceram o que era o amor, em suas mais diversas formas.

O medo obscureceu a sua confiança, cegou-a da sua coragem. Entretanto, Elsa agora era livre. Isenta dos seus temores, a magia que possuía expandiu-se e, consequentemente, permitiu que a rainha de Arendelle superasse a força do mar.

[Song-Fic com a música “Hero” de Mariah Carey]