Fanfics com a tag Mumble

Você se levanta cambaleante, sacudindo suas vestes empoeiradas e amarrotadas. Doem-lhe as costas, a cabeça pulsa como se arrancassem, com violência, cada fio de cabelo que ainda resta. O ruído da vida corriqueira dos demais cidadãos o incomoda, você está irritadiço. Consequência de mais uma nova ressaca.

A seu lado não fui feliz e tudo porque o único amor presente era o seu por você mesmo.

Despeçamo-nos com rapidez para lograr o que mais aspiramos.
Olhe-me pela última vez e se afaste, mas sem receio, porque assim estaremos livres.

Permitiste que ela se suicidasse e não a impediste e tudo porque a tua covardia ou preguiça em sustentá-la e criá-la sobrepujou aquela tua expectativa inicial.

Ás véspera de se casar com Klaus, Caroline é interceptada na volta de uma viagem e presa ainda grávida sob a acusação de tráfico de entorpecentes e porte ilegal de armas. Em seu julgamento é condenada há 7 anos reclusa da sociedade. Meses depois dá a luz a sua filha no presídio porém, após a fase de aleitamento, é obrigada a entregar a menina para sua mãe e inevitavelmente cumprir sua pena.
Anos mais tarde ela é posta em liberdade e descobre que muitas mudanças ocorreram. Agora cabe a ela ir atrás de Niklaus Mikaelson, pai de sua filha, e lidar com todos os reflexos de uma injustiça visando recuperar o tempo perdido e tentar provar sua inocência, mas o que ela ainda não sabe é que remexer no passado pode trazer à tona verdades que seriam melhor para todos não saberem, sobretudo que algumas perguntas devem ficar sem respostas.

Um conto infeliz foi narrado a uma criança e decepcionada com o término do mesmo questionou sobre o “feliz para sempre”. A resposta que lhe deram a surpreendeu.

Ninguém viu nada, ela só sumiu e na sucursal do inferno não há luz; o planeta então criou outras dimensões.

Hoje tornei a bater meu dedo mindinho na quina de um maldito móvel. Confesso que irremediavelmente a dor fez com que chorasse, soltasse lufadas de ar pesadas e estremecesse até alma.

Por sobre a renda branca da passadeira, disposta em uma das muitas mesas espalhadas pelo salão o café fresco, sem açúcar e intocado por quem o pediu ainda repousa na porcelana chinesa sutilmente esmaltada.

Olha a jovem que acabou de sair para o portão de sua casa toda espalhafatosa, coitada ela anda com cautela e tudo porque não compreende que é menina demais para usar o scarpin.