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Com a morte inesperada da mãe e da avó, que eram suas únicas e amadas parentes, Sakura se vê sem chão e sem rumo. Mas algo de inesperado acontece em sua vida ao saber que ficará em guarda de uma amiga de sua mãe. Com seu gênio pesado e ao mesmo tempo paciência de poucos, Sakura terá que se adaptar a um conforto que nunca recebeu e tolerar aquele que lhe deixa enraivecida, mas também lhe dando o sentimento nunca tido antes.

O doce sabor dos lábios da alva cereja, como era doce e quando os tinha juto aos seus inseparáveis. As mãos na cintura a trazendo, mais pra si e acariciando suas costas junto à outra mão que estava no cabelo.

Lábios doces que me deixam ir à loucura
Cabelos lisos que em minhas mãos deslizam aos poucos
Seu cheiro de cereja que ao entrar em minhas narinas faz-me te querer, mais e mais.

Em uma noite de Natal Sakura é tomada pelas memórias e a mair delas é sobre; Sasuke Uchiha. Seu amigo, colega e grande amor.

Nil sabia que Time estava apaixonada por Space, e que queria protegê-la de tudo, até mesmo da própria sombra. E estando ciente de que nunca conseguiria o final que desejava, acabou se entregando às estrelas das quais estava fugindo há muito tempo.

Ele te quer, te deseja, te pede carinho e você só lhe trata como se fosse um animal enjaulado imundo.

Essa porcaria de amor não deveria ter me visitado no dia do meu aniversario me trazendo você de presente, me trazendo o pior dos piores modos de se viver. Amando.

Não... Não podia passar o Natal tão sonhado e planejado. 00:00Hr Onde estais? Onde foi?

Meu coração quer saber... Quer saber o que é isso que eu sinto tanto. Quero uma explicação para este sentimento que se manifesta aos dois, as duas pessoas que mais desejo em todo o mundo.

A cor do meu vestido e meu batom foram escolhidos apenas para te agradar, mas sinto que minhas atitudes são incompetentes, então para que tudo isso?

Era pro seu dia.

Minha garganta doía de tanto ter gritado. Meus olhos ardiam como se tivesse areia dentro deles, estavam vermelhos, inchados como todo meu rosto.

[...]

Eu ainda escuto sua voz chamando-me antes de sair batendo porta de casa. “Lay, meu amor, espere. Não se vá...”

Os olhos que antes estavam vazios, deram lugar às lagrimas... As últimas lágrimas derramadas antes de a escuridão chegar e seus sentidos se perderem.