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Ah! O pôr do sol, não se pode explicar o porquê de ser tão bonito. As cores pálidas que ali estão, se misturando até que o céu estrelado apareça. O lilás e o laranja, as cores que predominam nesse momento especial do dia. Mas claro, sempre tem aquelas nuvens que tentam estragar tudo que é bom nesse momento mágico.

Hinata é uma garota sorridente, mas por trás dessa alegria falsa, se esconde um passado torturado, cheio de sangue e gritos. Chorava escondida sempre que alguém a xingava ou caçoava. Em seus pulsos, haviam cortes, a dor disso, não se comparava ao que já passou um dia. Queria apenas uma cosia. O desejo de ter alguém cerca dela, querendo sua verdadeira felicidade, estava mais perto do que imaginava.

Uma viagem com um grupo de amigos, uma vista maravilhosa do pôr-do-sol com Jinyoung em uma praia aconchegante, algumas canções e beijos...

Caso "117" é um codinome usado para designar um vírus que só os médios capacitados conheciam, o codinome foi dado por um especialista em casos sobrenaturais, que se inciou há séculos atrás durante um grande conflito, onde o mesmo presenciou bem de perto, e apenas uma pessoa sabe do porquê desse nome especifico, e principalmente, como o vírus surgiu.
Tudo isso era um segredo para a medicina, segredos eram ocultos a toda hora e em todo lugar.
Por ironia do destino, que sempre pregava peças para o causador desse vírus, ele se tornou médico, que com muita facilidade, resolvia até o que era impossível na sua área de trabalho, ele salvava vidas, depois de ter derramado sangue em profusão.
Mas o destino lhe reservava algo, que ele mesmo já temia acontecer, ter que tirar sua vida.

Apaixonada, foi assim que tudo começou. Uma amizade, noites de jogos e estrelas. Foi assim que construíram o relacionamento delas. E Kara sentia que era o momento. Assim como Lena, ela preparou cada detalhe, escolheu a hora perfeita do pôr-do-sol e então, confessou a Lena o que estava em seu coração.

Ainda vai demorar um pouco até que eu me acostume a falar de você à parte de mim. Tanto quanto as noites de inverno, ou o sol que há horas declina mas ainda não se pôs. Porque leva tempo, sim. Mas o tempo leva, não?

Novamente eu me encontrava caminhando pela praia. Talvez fosse uma mania, talvez fosse uma necessidade, eu não saberia dizer. Tudo o que eu podia dizer com clareza era que não havia um única tarde que eu não viesse até a praia. Pisar com pés descalços naquela aquela úmida era refrescante e quando a maré lambia meus pés, puxando-me para o mar, convidando-me a entrar, era como se todos os meus problemas fossem embora. Olhando para a esquerda, eu podia ver o sol chegando cada vez mais perto do horizonte, o céu alaranjado e o mar infinito. Havia uma beleza natural naquela cena, que eu sabia muito bem aproveitar. Eu não era louca por natureza, e nem era exatamente ecológica radical. Mas, de algum jeito, o pôr-do-sol parecia me acalmar de um jeito que yoga algum um dia conseguiria. Era minha terapia particular, e eu não trocaria por nada.

E em uma tarde de pôr do sol alaranjado, Killua observava Gon adormecido, enquanto sussurrava seus reais sentimentos pelo melhor amigo.

[CONCLUÍDO]

Eu jamais pensaria que faria uma amizade em uma viajem, NÃO!
Eu jamais pensei que encontraria o grande e primeiro amor da minha vida em uma viajem!

Nunca pensei que o motivo das minhas noites em claro, das minhas milhares de lágrimas que caiam dos meus olhos sem parar quando eu colocava a minha cabeça no travesseiro, na tentiva de dormir, que todas as vezes falhavam, teriam nome e sobrenome:
Mateus Aquino!

Todas as noites antes de conhecer-lo era sagrada, ia deitar pra dormir feliz da vida até porque aquela era uma hora sagrada,de felicidade porque eu ia finalmente descansar. A noite pode ser ótima pra todos, menos pra mim depois que o conheci e ele teve que ir embora pra casa que por sinal era do outro lado do mundo.

Olha que legal, se apaixonar por uma pessoa que mora em outro país! UHUU! SOU A PESSOA MAIS SORTUDA DO MUNDO!

As lembranças daqueles dias que passei com ele viam na mente toda noite, por isso o choro...
Mas a vida já foi tão injusta com a gente que a qualquer momento ela ia ter que me trazer felicidade depois de tanto tempo triste longe da pessoa que eu escolhi amar a minha vida toda.

E então, essa pessoinha aí que começou a sofrer por amor aos 16 aninhos, sou eu mesma. Prazer, Ana!

Esse tal menino por quem eu sou sofro, é o Mateus. Ele tem 17 anos.

É como dizem, a vida é uma caixinha de surpresas e pra nós ou no caso pra mim, não foi diferente.

🔥by: Clara🔥

Bendito seja o pôr do sol, que revelou a Jihyo todas as verdades sobre ela mesma.

Ao pôr do sol suas vozes ecoavam, a letra de Garota de Ipanema sendo levada pelas ondas calmas e constantes de um mar alaranjado.