Fanfics com a tag Predador

Katniss Everdeen é uma garota de 16 anos, que estuda no colégio “Panem High School”. Bonita, rica e popular, Katniss chama a atenção por onde passa, seja no comportamento angelical ou por sua beleza. Porém, mesmo sendo a “certinha” de seu grupo de amigos, Katniss sabe muito bem como provocar e trata, a maioria dos garotos, como presas em uma caçada, sendo ela, a predadora. Tudo parece mudar quando Peeta Mellark chega para cursar o mesmo ano que a morena e a garota não perde tempo para partir para uma nova caçada. Todavia, fica intrigada quando o loiro sedutor e misterioso não cai em suas investidas, e pior, transforma Katniss em sua presa, fazendo a menina experimentar de seu próprio jogo pela primeira vez.
Afinal, em uma relação de presa e predador, vence quem for mais esperto.
“ – Não deveríamos estar aqui. – alertei, sentindo a adrenalina pulsar em minhas veias ao imaginar sermos pegos.
- Errado. VOCÊ não deveria estar aqui – ele respondeu, enfatizando o você, encostado em uma mesa, me olhando atentamente.
Seria uma ótima oportunidade, afinal. Peeta já estava na minha mira há muito tempo. Aquela caçada estava cansativa, mas confesso que presas complicadas me atraiam. E eu não era garota de desistir tão facilmente.
Me aprumei um pouco mais, vendo seus olhos faiscarem.
Perfeito.
- E o que pretende fazer comigo Mellark? – perguntei de modo mais inocente que pude.
Peeta riu baixo, antes de se aproximar, tão rápido que não tive tempo de reagir. Prensou-me na parede, mantendo minhas mãos bem presas com as suas, acima de minha cabeça. Estava tão próximo que sua respiração se misturava com a minha, fora o calor que seu corpo emanava.
Aquele garoto era a perdição, o verdadeiro mau caminho.
- Escuta garota. Conheço muito bem seu joguinho. – ele revelou.
- Que joginho? – me fiz de desentendida, enquanto meu coração palpitava freneticamente
- Não se faça de santa. Sabe, o perfil de anjinho se encaixa perfeitamente em você, mas o de predadora, ah, o de predadora surpreende – disse, fazendo uma trilha de beijos molhados pelo meu pescoço.
Filho da mãe.
- O que quer? – finalmente consegui dizer.
Ele parou o que estava fazendo e me encarou nos olhos. Os seus azuis me deixavam hipnotizada.
- Só quero que saiba que se meteu com o garoto errado. Estou jogando este jogo há muito mais tempo que você. Já conheço de cor seus truques – respondeu, causando-me arrepios só com o olhar.
- Que dizer que você é uma presa difícil? – provoquei – Tudo bem, tenho paciência.
Peeta riu, sarcástico.
- Errado de novo. Nesse jogo, eu sou o predador – estufou o peito – e você – disse, prendendo minhas mãos em apenas uma das suas, utilizado a ponta dos dedos da outra para acariciar meus lábios – é a presa.
Dito isso, acabou com todo o espaço entre nós, com um beijo.”

Por duas vezes, Katniss Everdeen sofreu em seus relacionamentos amorosos. Tentando seguir em frente e sabendo que será impossível deixar a lembrança de seu segundo namoro para trás, a garota decide passar um mês na Califórnia com sua tia, esperando que isso cure seu coração partido.
Porém, Katniss não deixa um simples fato de sua vida passar despercebido e ela volta a ser a predadora de antes, sendo ainda mais cruel com suas novas presas.
Enquanto isso, Peeta Mellark tenta cumprir a promessa que fez para sua ex: tentar deixá-la em paz e sumir de uma vez por todas de sua vida. Voltando para o lugar onde sua história começou, Peeta percebe que não será tão fácil quanto ele imaginou voltar para Oxford: com saudades de casa e de sua amada, ele tenta buscar consolo em pessoas de seu passado, que aparecem no intuito de ajudar.
Seus hábitos de predador também voltam, assim como a vontade de descobrir quem arruinou sua vida nos últimos meses.
Em meio a tudo isso, o anônimo não quer paz e muito menos parar agora. Tendo a ajuda das pessoas corretas e com o plano mirabolante dando certo até agora, não há nada que ele possa perder.
Não existe história de amor e muito menos finais felizes e agora tanto Katniss, quanto Peeta sabem muito bem disso.
“- E então querida? Sentiu minha falta? – ele perguntou baixinho, bem próximo a minha boca.
Ele estava me prensando na parede e eu estava furiosa por isso estar acontecendo. Esse era meu plano, minha maneira de tentar mostrar que eu segui em frente.
Esse idiota loiro não pode simplesmente chegar, me prensar na parede, sussurrar sedutoramente no meu ouvido e esperar que tudo irá ficar bem.
- Não – respondi fria, encarando-o atentamente.
Ele sorriu desafiadoramente.
- Eu duvido. Você mesma disse na noite em que voltei o quanto sentiu minha falta – ele comentou, os olhos exalando malicia.
- Você esqueceu a parte em que eu disse te odiar também – respondi, tentando me soltar do seu aperto.
- Isso é um detalhe – ele deu de ombros – Mas até agora você provou estar gostando da ideia de nós dois juntos, sozinhos nesse quarto.
- Pelo céus Mellark – falei, dentes cerrados – Não estou dando nenhuma prova. Pare de ser tão arrogante.
- Então prove Everdeen – ele falou, cerrando as pálpebras, o sorriso ainda nos lábios.
Como eu não respondi nada, parei de me debater.
Eu não tinha uma prova para calar aquela boca carnuda de uma vez por todas.
Ele riu baixo.
- Viu só? Eu conheço mais você do que você mesma.
Fechei meus olhos.
- Droga Mellark – grunhi, abrindo meus olhos – Vai me deixar sair daqui agora? Tem uma festa lá fora e eu tenho trabalhos a fazer.
- Acho que, primeiro, podemos usar este quarto para o propósito que tanto eu, quanto você esperamos até agora – ele comentou.
Como fiquei parada, olhando para seus olhos, ele não perdeu tempo para colar sua boca na minha.
E, céus, como eu queria me bater por estar correspondendo aos seus estímulos.”

“— És mais bela que o brilho da Lua...”

Para um vampiro que a solidão era sua única amiga, uma nova companheira viria bem a calhar. Lívia, uma jovem jornalista, recebeu a tarefa de acobertar os casos de assassinatos bizarros que estavam ocorrendo nas redondezas do Bairro do Luar, um dos mais seguros até algum maníaco aparecer para aterrorizar as pessoas. Numa noite em que o brilho metálico da lua estava tão denso que poderia ser cortado com uma espada, houve outra matança. A jornalista chegou quase no mesmo instante em que a polícia cobria o corpo e realizava a perícia.

Enquanto ela relatava para a câmera o infeliz ocorrido, uma silhueta de um homem surgiu no topo de um dos prédios ao redor. Ela pediu para que filmassem, mas o câmera-man não conseguiu captar nada, fazendo de Lívia uma louca em rede nacional.
Cansada de acobertar infelicidades como aquela, a repórter decide investigar por conta própria. Cada passo que ela dava em frente ele, Hoseok — o tal vampiro de sede insaciável —, dava dois bem atrás dela. A escuridão em que Lívia caminhava para encontrar pistas que não estavam lá só a levavam para mais perto do inescrupuloso conde da noite.

Ah, o pescoço dela cheirava a margaridas recentemente florescidas. Ele nunca vira nenhuma mulher possuir essa coragem toda, ou seria apenas uma tolinha? Sendo o que for, ele a achava mais bela que o brilho da lua e desejava mais que tudo a tomar pra si.

Na era das cavernas, os homens tinha uma maneira estranha de conseguir a sua esposa ou esposo. Como era ? Bom eles tacavam uma paulada da cabeça de seus pretendentes e os arrastavam pelos cabelos até a sua caverna.

Mas na minha versão e um pouco fofa e safada.

-Em um mundo onde.... Me recuso a ler isso! -Eu jogo o roteiro no chão e me sento em uma cadeira. Eu suspiro pesadamente e logo tento pensar em algo. -Eu quero algo interessante, mas é sempre tão difícil conseguir isso... -Eu pego meu celular e vejo algo interessante. -Mandando a si mesmo para universos, hum.... -Eu sorrio. -Certo, isso deve ser divertido. -Eu estralo os dedos e...



Em um mundo onde 80% da população mundial.... Ah, vocês conhecem esse monologo.

Vocês devem estar pensando que a história é sobre Izuku Midoriya e como ele se tornou herói.... Mais ou menos.

Yuki Yasei, um órfão, amigo de infância e melhor amigo de Izuku Midoriya e Sora Todoroki. Ele foi abandonado ainda um bebê em um orfanato e a única coisa que ele tinha era um papel com o seu nome e data de aniversário.



Essa é a história do predador natural de todos os vilões, The Predador!

Predador retorna para o planeta Terra para uma caçada aos seres humanos. Ele aterrissa justo em uma floresta do Canadá aonde um grupo de jovens estudantes adolescentes estão realizando um acampamento de final de ano.

Poucos dinossauros se comparam em inteligência e velocidade - e nenhum ostenta uma combinação tão terrível de armas – quanto os velociraptores.

Como parte da iniciativa do programa de estudo sobre velociraptores, Owen Grady, ex-membro da Marinha, inicia um projeto de pesquisa comportamental, criando quatro destes terópodes - CharlIe, Blue, Delta e Echo  - em um padoque do famigerado parque Jurassic World, comprovando a inteligência surpreendente destes animais ao longo do processo.

No entanto, o que não se esperava era que estes répteis – e, dentre eles, um exemplar em especial – tivesse mais consciência do que qualquer ser humano jamais poderia imaginar.

Afinal, toda história têm dois lados. E está na hora desta ser contada do ponto de vista de um dinossauro.

Haja uma mulher no alge de sua juventude aos 20 anos ,com um passado conturbado , finalmente passando por tudo e cursando o seu sonho medicina acaba tendo seus dias de quase glória interrompidos após ser convocada para a guerra ,porém ,depois de um apagão, acorda em uma floresta com um grupo de pessoas que também não sabiam explicar como ou porque estavam ali .

O que ninguém sabia era que na copa das árvore três enormes predadores os observavam , Sin'chala o grande líder e irmão mais velho paciente e um exemplo para o povo yautja,Tar'zio, o segundo irmão violento e grosso e por fim Mennis o irmão mais novo sedento por conhecimento e acolhedor .

PREDADORES
Mais uma caçada, mais presas endignas de seu suor, mais em meio a tantos sangues ruins , uma presa diferente , seu cheiro , seu corpo , seus olhos e seu jeito ,algo que todos os três concordavam e gostavam

Essa seria uma caçada diferente, além dessa presa magnífica algo a tornava mais especial ainda

Ela erra a salvação de seu clã

Uma fêmea perfeita , uma presa perfeita , uma parceira perfeita ..... uma reprodutora perfeita .

“Porque o destino é uma estrada cheia de pregos, e ele não se importa se a caminhada é dolorida ou não, se você está se ferindo ou não. Só há uma escolha a fazer: ou você chega ao final, ou morre sangrando.” – Esther.


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Se antes fiz alguma coisa errada para estar onde estou, eu não sei, porque minha memória foi totalmente apagada. A única coisa de que me lembro é do trem onde acordei, e da dor de cabeça que senti.

Antes disso, um negrume completo.

Para complicar mais ainda a minha situação um mordomo, que por acaso não tem nome, surgiu de repente e me sequestrou pra uma mansão de vampiros sádicos e impetuosos, dizendo que minha única função é a de ser uma bolsa de sangue ambulante e deliciosa e alimentar esses monstros horrendos e famintos.

É lógico que tentei fugir, porque senti no maldito momento em que pisei naquele inferno, que eu nunca sairia viva de lá. E, lógico, aprendi mais cedo do que imaginava que, se dependesse da opinião deles, nunca mais teria a chance de saber o que aconteceu comigo e com a minha memória.

Claro que a insistência deles em me deixar no escuro me incomoda, apesar de saber que, seja lá o que for que o passado me esconde, não é tão bom quanto o que o futuro está me guardando. Mas se for pra morrer, eu sei que quero morrer com um motivo, uma razão, nem que pra isso eu tenha que revirar minha vida do avesso.

E, como se tudo isso já não fosse o bastante, ainda há algo que me atormenta à noite — ou melhor, alguém. Um menino-garoto-homem feito de sombras, sombras tão escuras quanto o negrume em si, mas os olhos são dourados como mel, como olhos de tigre. Eu sei que pode ser paranoia minha e da minha mente, mas nada me tira a sensação de que eu já havia visto esses olhos muito antes de entrar naquele vagão, seja lá isso uma coisa boa ou ruim.

Então, não é surpresa nenhuma quando me sinto ameaçada ao ver esses mesmos olhos no novo aluno, Mike.

Minha antipatia por ele é um escudo, porque tenho medo, ao mesmo tempo em que estou eufórica, de que esse passado possa ser tão ruim quanto o meu presente. Mas, seja lá o que for que esses olhos signifiquem, ou o que os vampiros estão me escondendo, eu sei de uma coisa: vou juntar cada pedacinho de mim.

Custe o que custar.

Tal como um cervo para Leão, Kagome está na mira de um predador. Inuyasha precisava de um pouco de adrenalina, já que em mais um aniversário se via na mesma cena tediosa de sua vida. Mas ao ver Kagome, o instinto predatório começou a agir.

Fanart da capa: Len Barboza.