Fanfics com a tag Punk

A juventude é uma fase de descobertas, de sensações, decepções e aventuras. Dizem que o tempo é o melhor remédio para as feridas causadas por ela, mas todos sabem que os bons morrem cedo.

Depois de passarem por momentos problemáticos em suas vidas, duas jovens se conhecem por acaso na estrada e resolvem seguir sem olhar para trás enquanto tentam descobrir suas identidades. Durante conversas, brigas e risos, Max e Chloe experimentarão o pior e o melhor dessa fase da vida. No final, seria o tempo o melhor remédio?

O menino não aparentava ter menos de 16 anos, nem mais que 18. Tinha os cabelos loiros e exageradamente jogados para o lado formando uma onda bonita, usava um moletom e calça preta.

Ofereci minha mão para que o mesmo se levantasse, mas ele a recusou, se levantou sozinho, e só aí pude ver seus olhos, que diferente dos meus que são azuis, os dele são em um tom castanho escuro que se assemelhava bastante com preto. Também notei que os mesmos carregavam um brilho triste e melancólico.

[2ª temporada começada]

Aidan Chron é um cretino, o maior cafajeste que pode ter. Além de ter o título de pegador mais desejado e odiado ele realmente não se importa nem um pouco de ter a fama de cafajeste. Ele consegue todos que quer, menos uma pessoa: Alam Ryth, mas tudo irá mudar depois de conseguir ter a coincidência de descobrir o maior segredo de Alam.
"O guri que eu mais queria f**** estava indo dar pra algum cara aleatório mais velho, será que eu ia tirar proveito disso? Sim ou com certeza?"

Chanyeol estava muito bem, obrigado, tocando com sua banda e azarando garotas no fim de cada show, até sua atenção ser captada por Baekhyun, o cara metido a punk recém chegado na cidade.

[FICFEST]

" — E aí Harry? — meu sorriso era perverso e o garoto parecia bem assustado.

— Oi... — sua voz era bem baixa.

— Sou a Dee. — disse-lhe e ele apenas concordou com a cabeça se girando para frente e andando um pouco mais. A fila estava quase acabando e com certeza ele queria muito fugir dali. — Que curso você faz Harry?

— Jornalismo. — ele respondeu apenas virando a cabeça um pouco para o lado e eu não pude deixar de sorrir.

— Eu também. Que coincidência! — meu tom era malicioso e Harry voltou a alterar o corpo para mim com uma das sobrancelhas arqueadas. — Vai dizer que não tenho cara de quem faz jornalismo?

— Não ia dizer nada. — ele responde sem emoção nenhuma.

— Mentiroso. — continuo sorrindo descaradamente. Dou um passo em sua direção, levando meus lábios até sua orelha. — Vamos nos ver muito ainda.

Ele se arrepia e afasta-se de mim vendo que a fila já se dissipara. Vejo-o correr para fora do auditório, deixando-me a rir ali, sozinha.

Isso vai ser divertido, muito divertido."


Eles eram tão diferentes, mas ao mesmo tempo, se completavam.

Ele era uma incógnita escondida pela escuridão da noite, deliciando seus preciosos escravos desconhecidos, sedentos por prazer, pela mísera uma hora de apenas observação de seus atos tão minuciosamente provocadores.

Amores, em sua maioria, acabam envolvendo pessoas diferentes, as quais nunca deveriam ter se conhecido. Mas, outras vezes, unem pessoas iguais que não demonstram o que realmente sentem.
Essa história de uma bailarina, certinha e perfeccionista, e de um skatista, delinquente e punk; aconteceu por conta daqueles bilhetes trocados durante a aula. Duas pobres almas que seriam fadadas aquele clichê típico, se não fosse às máscaras que escondem.

"Você se pergunta se sua chance chegará algum dia, ou se você está de volta à estaca zero"

Annabeth se pergunta se algum terá sua chance com Percy Jackson...

Há pessoas que conhecemos e são passageiras, há aquelas com quem empreendemos projetos momentâneos e finalmente existem pessoas com as quais queremos conviver pela eternidade, quando encontramos uma indescritível afinidade. Minhas lágrimas não rolavam no meu rosto sem motivo, elas não eram puro drama, pois cada gota que caia dos meus olhos eram como se estivessem levando todos os meus sofrimentos. Mas a partir do dia que vi os seus olhos, a minha vida se tornou um inferno, literalmente, eu não conseguia dormir, pensar, e muito menos compreender o que havia me acontecido. Parecia uma criança, só que eu não necessitava de um doce, eu necessitava de você. Um ser imortal, que encontrou a chave do baú que guardava todos os meus sentimentos, um vampiro que não desejava uma gota do meu sangue, e sim, a minha alma.

– O que sinto é um pecado abominável, mas sabe, até que seria legal visitar o inferno.

Em sua necessidade de fazer parte de algo, Namjoon entrou na gangue e tornou-se um deles de corpo e alma. No entanto, um dia, um pequeno grupo de hippies chegou à cidade pacata e com seus discursos de paz e filosofia otimista oposta ao que defendia, desfez o equilíbrio do local — e do coração de Namjoon. Seria falso tudo em que acreditou?